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8 de março: São Paulo tem programação especial para celebrar as lutas femininas

Afrobeatcom orquestra de mulheres negras na Fábrica de Cultura Capão Redondo, lançamento do 1º trabalho solo de Mariana Per na Casa das Rosas, e Bloco Desculpa Qualquer Coisa na Oficina Cultural Alfredo Volpi são alguns dos destaques

A população das zonas leste, oeste, norte e sul de São Paulo, além de Diadema, encontram vasta programação para o Dia Internacional da Mulher. Quem passar pela Oficina Cultural Alfredo Volpi, pelo museu Casa das Rosas Fábricas de Cultura, equipamentos gerenciados pela Poiesis e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, encontrará apresentações musicais, rodas de conversa sobre legislação e saúde da mulher, slam, artes visuais e muito mais.

Em Itaquera, a Oficina Cultural Alfredo Volpi recebe o Bloco Desculpa qualquer coisa e o Samba das Pretas no dia 7 de março, a partir das 15h e 16h, respectivamente. O Bloco em questão promove espaço para as mulheres LBT (lésbicas, bissexuais e transexuais) a fim de colaborar no protagonismo delas por meio da arte em ambiente seguro e que, na prática, consigam exercitar a liberdade dos seus corpos. O Samba das Pretas, grupo formado mulheres e moradoras do bairro Cidade Tiradentes, trabalham o samba como símbolo de resistência aos problemas sociais, com destaque aqueles que as mulheres pretas enfrentam na rotina, no recorte de raça, classe e desigualdade de gênero.

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Na região centro-sul e também no dia 7/03, às 15h, ocorre o Expresso Poesia: o stand-up poético da Casa das Rosas com apresentação de Jarid Arraes, uma das principais representantes da literatura contemporânea, cordelista, poeta, e autora de livros como “Redemoinho em dia quente” (premiado na categoria Contos pelo APCA 2019/Literatura), “Um buraco com meu nome” e “As Lendas de Dandara”.

Ainda no museu, o curso As Mulheres nas literaturas africanas de autoria feminina: entre silenciamento e transgressão inicia em 7/03 com o nigeriano IssakaMainassaraBano, mestre em Educação e Ciência Sociais pela Faculdade de Educação da Unicamp e coordenador do coletivo Raízes São Paulo, e com a senegalesa Providence Bampoky, formada em Letras Português/Francês pela Universidade Cheikh Anta Diop de Dakar e mestre em Teoria e Estudos Literários pela UNESP.

Esse curso traz um panorama a partir de obras selecionadas da literatura africana feita por mulheres, com análise voltada à personagem feminina sob a perspectiva da crítica feminista e buscará entender como ela é descrita em torno de questões como a violência, o abuso, a poligamia, a prostituição e o abandono. Entre as obras estão Une si longuelettre, de MariamaBâ e A mulher de pés descalços, de ScholastiqueMukasonga. A inscrição está aberta.

No dia 8/03 é a vez da musicista, atriz, produtora cultural e contadora de histórias Mariana Per na Casa das Rosas, às 15h, quando lançará seu primeiro disco intitulado“Salmos, Axés e Aleluias”. Nessa obra, a multiartista reúne composições da escritora Conceição Evaristo musicadas por Renato Gama com um estilo dançante e moderno. Mariana Per também faz parte do coletivo 3Áfricas, o qual tem espetáculos que valorizam a representatividade negra entre o público infantil, e dos grupos Orquestra Profunda de Delicadeza e Morabeza Nação.

O Slam das Minas, que realizou suas primeiras apresentações na Casa das Rosas, volta ao museu no dia 14/03, a partir das 19h. Como o grupo de mulheres surgiu em março de 2016, a atividades também será uma forma de celebrar o aniversário de quatro anos, além de cumprir o objetivo de abrir um espaço de acolhimento para as vozes das minas, monas e manas.

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Quem vive ou estiver passando pelo ABC paulista, encontra na Fábrica de Cultura Diadema o bate-papo e contação de histórias O testemunho de uma vida ativa do feminino no dia 5/03, das 19h30 às 21h, com a contadora de história Mwana N’gola. No histórico das sociedades africanas, as mulheres desempenharam um papel central na tomada de decisões que afetam a vida social de uma comunidade, com vozes que eram respeitadas e ensinamentos transmitidos de geração a geração, com alguns deles preservados até hoje.  Por isso, a atividade mostrará o papel das mulheres na história da libertação do continente africano, com destaque para duas personalidades: NzingaMbande (Angola), rainha Nzinga que lutou contra o comércio de negros escravizados feito por Portugal, e Nana YaAsantewaa (Gana), rainha que resistiu ao colonialismo britânico.

Pela zona norte, na Fábrica de Cultura Brasilândia, a equipe da UBS Jardim Vista Alegre realiza bate-papo sobre a anatomia e saúde genital da mulher no dia 10/03, das 10h às 11h30. Será uma boa oportunidade para as pessoas presentes tirarem dúvidas sobre o próprio corpo, afinal informação é poder e torna experiências mais seguras, sem deixar de lado a qualidade de vida e autoestima.

Você já ouviu falar da lei nº 11.340, mais conhecida como Lei Maria da Penha? Para proteger a mulher da violência doméstica e familiar, essa lei existe há 13 anos. O objetivo do bate-papo Lei Maria da Penha, com a equipe do Centro de Atendimento à Mulher – Casa Brasilândia, é falar do histórico dessa de lei e como ela funciona, no dia 12/03, às 15h. Compartilhamento de informações como essas são válidas diante de um cenário como o nosso, em que o Brasil tem a quinta maior taxa de feminicídio (mulheres mortas por serem mulheres) do mundo, 4,8 assassinatos desse tipo para cada 100 mil mulheres, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), além de um levantamento do Conselho Nacional do Ministério Público, entre 2015 e 2017, mostrando que a cada três horas é aberto um inquérito policial para investigar casos de feminicídio, sendo 234 delesa cada mês.

Já quem estiver pela zona sul, pode aproveitar a BiblioDoc da biblioteca da Fábrica de Cultura Jardim São Luís exibe o documentário “Mulheres Periféricas- Apoiadas por mais de 500 mil manas”, feito pelo coletivo Fala Guerreira!. No dia 13/03, às 14h30, o público poderá se aproximar das falas e vivências de mulheres de várias gerações que vivem nas bordas de São Paulo, e como resistem em territórios de conflitos, de ausências, de projeções e de sonhos.

Reverberando a celebração do Dia Internacional da Mulher (8 de março) pela região norte, a Fábrica de Cultura Jaçanã promove a Mulher Artista Fest no dia 21/03, das 12h30 às 18h30, em conjunto com a produtora May´s World Productions. O festival busca evidenciar a figura feminina em diferentes linguagens artísticas com espaço para a troca de experiências, com a seguinte programação: – “Diálogos de Mulher” – espaço para discussão e ampliação do universo feminino com temas ligados ao empoderamento feminino e universo trans; – “Muito Mais Que Pinta e Borda” – livepaint e bate-papo com artistas plásticas, graffiteiras e artesãs sobre como o graffiti e o artesanato podem trabalhar questões de identidade e do universo da mulher empreendedora com a grafiteira Caroline Luz e a artista plástica Gisele Fagundes; – “Música Por Elas” – apresentações musicais em diferentes estilos e de mulheres, entre elas, Guiomar Araújo e DaviDariloco, Lenny Fyah e MaySistah, Kaylane PCD, Kakau França, União Rastafeat Denise d’ Paula, DJ Naná Roots, Gabi Nyarai, Abigail e Pagu.

A Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha celebra também o Dia Mundial da/do DJ (9 de março) com uma oficina de disc jockey aplicada pela DJ Miria Alves em 24/03, a partir das 17h30, e exclusivamente para mulheres.  A atividadeTPM – Todas Podem Mixar visa o empoderamento feminino por meio da música e com base na cultura hip-hop, com apresentação dos equipamentos de DJ, práticas básicas da mixagem, estrutura e estilos musicais.

Voltando à zona sul, uma boa pedida é uma série de atividade coordenada pelaFunmilayoAfrobeat Orquestra, coletivo de afrobeatformado inteiramente por mulheres negras, que acontecerá na Fábrica de Cultura Capão Redondo no dia 25/03. Às 14h30 o coletivo dá início à Oficina de Afrobeat, estilo musical criado na Nigéria, com o multi-instrumentistaFelaKuti como um dos precursores do gênero. A instrumentalização em claves, xequerê e outros de percussão será exercitada com apoio de AfroJu Rodrigues (percussão), StheAraujo (percussão) e Pricila Hilário (bateria), integrantes do coletivo.

Em seguida, às 19h, será o pocket-show da FunmilayoAfrobeat Orquestra, o qual no próprio nome homenageia FunmilayoAnikulapo-Kuti, professora e uma das ativistas mais importantes da Nigéria, ao liderar a luta das mulheres por liberdade, pelo direito ao voto e por justiça social, além de mãe de FelaKuti. Em formato de uma big band com ritmos, corais festivos, de percussão africana e de diversas influências, principalmente pela música yorubá, jazz e funk norte-americano, a Orquestra tem um caráter contestador, com músicas autorais e de Sandra Izsadore, cantora e ativista norte-americana, além de evidenciar a luta de mulheres negras em diferentes contextos. A programação voltada ao Afrobeatencerra às 20h, quando o coletivo organiza uma roda de conversacom o público para debater sobre esse gênero musical, como vem sendo produzido e expandido pelas mulheres.

A seguir, as datas e horários de cada atividade. Toda a programação é gratuita.

SERVIÇO:

 

Oficina Cultural Alfredo Volpi | Rua Américo Salvador Novelli, 416 – Itaquera – São Paulo/SP | (11) 2205-5180 e 2056-5028
BLOCO: DESCULPA QUALQUER COISA
7/3 – sábado – 15h
Faixa etária: livre
SAMBA DAS PRETAS
7/3 – sábado – 16h
Faixa etária: livre

Funcionamento > Oficina Cultural Alfredo Volpi:Terça a Sexta das 10h às 21h30
Sábados das 10h às 18h
www.oficinasculturais.org.br

Casa das Rosas | Avenida Paulista, 37 – Bela Vista – São Paulo/SP | (11) 3285.6986 e 3288.9447

EXPRESSO POESIA: O STAND-UP POÉTICO DA CASA DAS ROSAS – COM JARID ARRAES

7/3 – sábado – 15h às 15h30

Faixa etária: livre

AS MULHERES NAS LITERATURAS AFRICANAS DE AUTORIA FEMININA: ENTRE SILENCIAMENTO E TRANSGRESSÃO
Curso com IssakaMainassaraBano e Providence Bampoky
7, 14, 21 e 28/3 – sábados – 10h30 às 12h30
40 vagas
Faixa etária: livre
Inscrição aberta pelo link https://bit.ly/37IAjedaté 6/3.
Confirmar inscrição também frequentando a primeira aula. Caso falte na primeira aula sem justificativa prévia (que pode ser feita por meio de contato@casadasrosas.org.br), implicará o desligamento automático da pessoa inscrita.

MARIANA PER – SHOW DE LANÇAMENTO DE SEU 1º DISCO –“SALMOS, AXÉS E ALELUIAS”
8/3 – domingo – às 15h
Faixa etária: livre

SLAM DAS MINAS

14/3 – sábado – 19h às 21h

Faixa etária: livre

Casa das Rosas> Funcionamento: Terça-feira a sábado, das 10 às 22h; Domingos e Feriados, das 10 às 18h.

www.casadasrosas.org.br

Fábrica de Cultura Diadema | Rua Vereador Gustavo Sonnewend Netto, 135 – Centro – Diadema – SP | Telefone: (11) 4061-3180

O TESTEMUNHO DE UMA VIDA ATIVA DO FEMININO
Com a contadora de história Mwana N’gola

5/3 – quinta-feira – 19h30 às 21h
Faixa etária: livre

Fábrica de Cultura Brasilândia |Av. General Penha Brasil, 2508 | Telefone: (11) 3859-2300

ANATOMIA E SAÚDE GENITAL DA MULHER
Com equipe da UBS Jardim Vista Alegre

10/3 – terça-feira – 10h às 11h30
Faixa etária: livre

 

LEI MARIA DA PENHA
Cultura Geral
Gênero
12/3 – quinta-feira – 15h às 16h30
Faixa Etária: livre

POR QUE 8 DE MARÇO ÉO DIA INTERNACIONAL DA MULHER?
25/3 – quarta-feira – 19h30 às 20h30
Faixa etária: livre
Sinopse:
Saiba o motivo do dia 8 de Março ser reconhecido como o Dia Internacional da Mulher em um aulão aberto na Fábrica de Cultura Brasilândia junto com a professora Christiane Mazza.
Fábrica de Cultura Jardim São Luís |Rua Antônio Ramos Rosa, 651 – São Paulo – SP | Telefone: (11) 5510-5530

FESTIVAL MULHERES DO SAMBA – ESPECIAL VÓ SUZANA E CONVIDADAS
Música
12/3 – quinta-feira – 20h às 21h30
Faixa etária: livre

Festival é comandado pela compositora e intérprete Vó Suzana, do renomado Samba da Vela, e é aberto para mulheres de diversas comunidades para celebrar a arte e a resistência das mulheres. Vó Suzana, 80, é uma artista também reconhecida nos terreiros de samba da zona sul paulistana e lançou seu 1º CD em 2019, gravado no estúdio da Fábrica de Cultural Jardim São Luís.

BIBLIODOC – “MULHERES PERIFÉRICAS- APOIADAS POR MAIS DE 500 MIL MANAS”
Com equipe biblioteca
Documentário | 29min – 2017
Autoria: coletivo Fala Guerreira!

13/03 – sexta-feira – 14h30
Faixa etária: livre

30 vagas
No espaço da biblioteca não é necessária inscrição prévia.

 

Fábrica de Cultura Jaçanã |Rua Raimundo Eduardo da Silva, 138; Rua Albuquerque de Almeida, 360 – São Paulo – SP | Telefone: (11) 2249-8010

DE CAROLINAS A J. K. ROWLINGS
Com equipe da biblioteca
17/03 – terça-feira – 10h
Faixa etária: 10 anos | 15 vagas
No espaço da biblioteca não é necessária inscrição prévia.

Que tal conhecer ou rever as escritoras femininas espalhadas por nossa biblioteca? Obras de Carolina Maria de Jesus (Diário de Bitita e Quarto de despejo: O diário de uma favelada), Conceição Evaristo (Insubmissas Lágrimas de Mulheres), J. K. Rowling (série de livros Harry Potter) e muito mais. Em seguida, acontece a produção de um caderno que será confeccionado pelos participantes e para destacar as escritoras mulheres, ao mesmo tempo em que incentiva a escrita pessoal dos presentes.

MULHER ARTISTA FEST
21/3 – domingo – 12h30 às 18h30
Faixa etária: livre

Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha |Rua Franklin do Amaral, 1575 – São Paulo – SP | Telefone: (11) 2233-9270

TPM – TODAS PODEM MIXAR – VNC
24/3 – terça-feira – 17h30 às 21h30
Faixa etária: maiores de 16 anos
25 vagas – somente para mulheres
Inscrição: pessoalmente, na recepção da unidade, ou pelo telefone (11) 2233-9270

 

Fábrica de Cultura Capão Redondo | Rua Bacia de São Francisco, s/n | Telefone: (11) 5822-5240

OFICINA, POCKET-SHOW E RODA DE CONVERSA SOBRE AFROBEAT – COM FUNMILAYO AFROBEAT ORQUESTRA
Oficina: 25/3 – quarta-feira – 14h30 às 16h30
20 vagas | Faixa etária: a partir de 14 anos
Inscrição: de forma presencial, na recepção da unidade, ou pelo telefone (11) 5822-5240

Pocket show: 25/3 – quarta-feira – 19h às 19h50

Faixa etária: livre

Roda de conversa: 25/3 – quarta-feira – 20h às 21h
Faixa etária: livre

Ficha Técnica – FunmilayoAfrobeat Orquestra:
AfroJu Rodrigues – percussionista
Ana Goes – saxofonista e vocalista
Bruna Duarte – baixista
Jasper – guitarrista e vocalista
Larissa Oliveira – trompetista
Priscila Hilário – baterista
Rosa Couto – vocalista e toca bloco sonoro
Stela Nesrine – saxofonista e vocalista
Sthe Araújo – percussionista
Suka Figueiredo – saxofonista
Tamiris Silveira – tecladista
Vanessa Soares – dançarina e produtora
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Mulheres Emergentes
com Ziza
17/3 – terça-feira – 14h às 16h – Biblioteca da Fábrica de Cultura Jaçanã
18/3 – quarta-feira – 14h às 16h – Biblioteca da Fábrica de Cultura Jardim São Luís
19/3 – quinta-feira – 14h às 16h – Biblioteca da Fábrica de Cultura Diadema
20/3 – sexta-feira – 14h às 16h – Biblioteca da Fábrica de Cultura Capão Redondo
24/3 – terça-feira – 14h às 16h – Biblioteca da Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha
25/3 – quarta-feira – 14h às 16h – Biblioteca da Fábrica de Cultura Brasilândia

Faixa etária: a partir de 10 anos | 20 vagas

Ziza, artista visual com ampla atuação no graffiti e do Jardim Pery Alto, comanda a atividade.

Você conhece uma grafiteira no seu bairro? Não?! Então venha conhecer as artistas que movimentam a arte urbana em São Paulo e pelo mundo. Também em comemoração ao dia 27 de março – Dia do Graffiti em São Paulo, será desenvolvido uma apresentação e conversa para a trajetória de algumas artistas negras nesse segmento. Além disso, uma vivência coletiva com a técnica do lambe-lambe e do estêncil, com o objetivo de criar um mural evidenciando as histórias dessas mulheres.

Fábricas de Cultura>Funcionamento: de terça a sexta-feira, das 9h às 20h, e finais de semana e feriados das 12h às 17h.
https://www.fabricasdecultura.org.br/index.php?t=i

SOBRE A OFICINA CULTURAL ALFREDO VOLPI

Criada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, desde 1986 a Oficina Cultural trabalha com a formação de jovens profissionais em diversas áreas como: artes plásticas, dança, fotografia, moda, performance, processos gráficos e teatro.

SOBRE A CASA DAS ROSAS

A Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos é um museu dedicado à poesia, à literatura, à cultura e à preservação do acervo bibliográfico do poeta paulistano Haroldo de Campos, um dos criadores do movimento da poesia concreta na década de 1950. Localizada em uma das avenidas mais importantes da cidade de São Paulo, a Avenida Paulista, o espaço realiza intensa programação de atividades gratuitas, como oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, exposições, apresentações literárias e musicais, saraus, lançamentos de livros, performances e apresentações teatrais. O museu está instalado em um imponente casarão, construído em 1935 pelo escritório Ramos de Azevedo, que na época já tinha projetado e executado importantes edifícios na cidade, como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal e o Mercado Público de São Paulo.

SOBRE AS FÁBRICAS DE CULTURA

As Fábricas de Cultura são espaços de acesso gratuito que disponibilizam diversas atividades artísticas. Criadas com o objetivo de ampliar o conhecimento cultural por meio da interação com a comunidade, as Fábricas oferecem uma programação cultural diversificada. Nas unidades você encontrará cursos, atividades, bibliotecas e estúdios de gravação. Em 2020, o Programa Fábricas de Cultura – instituições da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, gerenciadas pela Poiesis – conta com o patrocínio do Instituto Center Norte por meio da Lei Rouanet. O apoio contribui para a realização de atividades de formação e difusão cultural.

SOBRE A POIESIS

A Poiesis – Organização Social de Cultura é uma organização social que desenvolve e gere programas e projetos, além de pesquisas e espaços culturais, museológicos e educacionais, voltados para a formação complementar de estudantes e do público em geral. A instituição trabalha com o propósito de propiciar espaços de acesso democrático ao conhecimento, de estímulo à criação artística e intelectual e de difusão da língua e da literatura.

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