Longa de 1975, baseado na “ópera rock” produzida pela banda inglesa, tem exibição gratuita no dia 4 de março
Foto: Cena do Filme Tommy (1975, Reino Unido, Direção: Ken Russell)
A edição de março do #Cineciência do MIS, está em clima de rock com o filme Tommy (1975, Reino Unido, Direção: Ken Russell) – que será exibido no dia 4 de março, domingo, às 16h00, com entrada gratuita. Mensalmente, o projeto do Museu apresenta um filme acompanhado por bate-papo com especialistas na área – que abordam a interface entre o cinema e a ciência.
Tommy é um filme musical baseado na “ópera rock” lançada em 1969 pelo The Who. Dirigido por Ken Russell, apresenta um elenco de estrelas da música, incluindo os próprios integrantes da banda. Ann-Margret foi premiada com um Globo de Ouro por sua atuação e indicada ao Oscar de Melhor Atriz. Após a exibição, o filme será debatido por Francisco Tupy, especialista em comunicação, educação e games, com mediação de José Luis Goldfarb.
Sinopse
Foto: Cena do Filme Tommy (1975, Reino Unido, Direção: Ken Russell)
Durante a 2ª Guerra Mundial, o Capitão Walker é considerado morto em batalha. Sua esposa, Nora Walker, descobre estar esperando um bebê e fica com a tarefa de cuidar sozinha de Tommy, filho recém-nascido do casal. Nora se envolve com Frank Hobbs, mas em 1951 seu antigo marido retorna no meio da noite e é morto por Frank. O garoto Tommy presencia tudo, mas sua mãe e seu padrasto insistem que ele não viu, ouviu e não vai falar nada a ninguém e, em conseqüência, Tommy se torna cego, surdo e mudo. Já adolescente, Tommy vira um campeão de pinball, trazendo fama e fortuna para sua família. Depois de curado, ele se torna uma espécie de figura messiânica e angaria um culto de seguidores que, no final, rejeitam seus ensinamentos e o abandonam.
Debatedor
Foto: Francisco Tupy
Francisco Tupy é mestre e doutor sobre aplicação de videogames na educação e comunicação pela USP. Tem formação em pedagogia e inovação pela UCSB da Califórnia e Krishnamurti Foundation of America. É professor embaixador da Vila de Refugiados de Kakuma, Quênia, membro fundador do projeto mundial SDG Kid´s Avangers, primeiro “Mentor Global do Minecraft” e #MieexpertFellow da América Latina reconhecido pela Microsoft, além de bicampeão no evento Mundial “Educator Exchange”: pitching de projeto educativo em 2015 (Seattle) e palestra interativa em 2016 (Hungria). É palestrante do Ministério da Educação da Nicarágua e do Ministério da Educação dos Emirados Árabes, referência internacional na área de TICs (Tecnologia da Informação e Comunicação), presença constante tanto na mídia quanto em aulas/palestras/projetos ao redor do Mundo. Como game designer atuou em projetos junto à Fundação Volkswagen, Marinha de Guerra do Brasil, Rede Globo, Facebook, Xbox, entre outros.
Mediador
Foto: José Luiz Goldfarb
José Luiz Goldfarb possui graduação em Física pela Universidade de São Paulo (1978), mestrado em Filosofia e História da Ciência – McGillUniversity, Canadá (1980) e doutorado em História da Ciência pela Universidade de São Paulo (1992). Atualmente é professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Diretor da EDUC e presidente da Cátedra de Cultura Judaica da PUC/SP. É também Assessor Geral da Presidência da Associação Brasileira ‘A Hebraica’ de São Paulo e diretor do KKL Brasil. É membro do conselho deliberativo da Associação Amigos do Museu Judaico de São Paulo, coordenador do projeto #Rede MIS, no Museu da Imagem e do Som de São Paulo. É também Membro Honorário da Academia Paulista de Educação. Tem experiência na área de História, com ênfase em História das Ciências, atuando principalmente nos seguintes temas: história da ciência e ciência no século XVII, influências herméticas em Isaac Newton, ciência e religião, história da ciência no Brasil; bibliotecas públicas, políticas públicas de promoção do livro e da leitura, judaísmo, cinema, e elaboração, produção, viabilização e implantação de projetos e eventos culturais, e gestão de presença em redes sociais.