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Mulheres representam 72% dos postos de chefia da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

*Sandra Di Croce Patricio, subsecretária de Relações Institucionais da Casa Civil e coordenadora do estudo

Pasta está em terceiro lugar numa pesquisa feita pelo Governo de São Paulo para  avaliar a presença de lideranças femininas  nos 26 órgãos da Administração Estadual

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa  ocupa a terceira posição entre as pastas com mais mulheres em cargos de liderança nos 26 órgãos de Administração Direta do Governo de São Paulo. Elas assumem 72% dos postos de chefia no primeiro e segundo escalões,  informa uma pesquisa inédita realizada pela Casa Civil.

Dos 54 cargos nas mais altas funções,  39 têm mulheres no comando. E queremos cada vez mais promover a igualdade e a diversidade em todos os níveis da secretaria” afirma Sérgio Sá Leitão, secretário de Cultura e Economia Criativa.   O estudo da Casa Civil concluiu que as mulheres têm participação majoritária nos cargos de liderança do estado. Nas ocupações de chefia, elas representam 64% do Governo. . Dos 26 órgãos levantados – secretarias, Procuradoria Geral do Estado e Fundo Social-, 13 têm entre 50% e 76% de mulheres na liderança. Em números absolutos, significa que, de um universo de 5.095 profissionais,  elas representam 3.253  nos 1º e 2º escalões. Os dados da pesquisa foram apurados de 1 de novembro de 2020 a 23 de fevereiro deste ano.

A pesquisa também fez um recorte nos dois principais níveis de chefia do governo e concluiu que, no primeiro escalão, que compreende secretários, secretários-executivos e chefes de gabinete,  30% dos 76 profissionais são mulheres. Já no segundo escalão,  composto por subsecretários, coordenadores, diretores, técnicos (I, II e III) e diretores (I, II e III), o percentual mais que dobra. São 3.230 mulheres no comando, 64% do total.

Sandra Di Croce Patricio, subsecretária de Relações Institucionais da Casa Civil e coordenadora do estudo, chama a atenção para a importância do conhecimento do perfil da administração pública sob a perspectiva de gênero. “É fundamental termos um indicador para o Estado trabalhar a questão da diversidade nos cargos de chefia”, afirmou. “Estamos falando de transparência e de representatividade, valores essenciais para a qualidade da democracia”, diz a subsecretária.

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