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Músicos da Orquestra do Theatro São Pedro apresentam programa multimídia Constelações, performance que une música e luzes, com peças de música contemporânea

 Um dos programas mais elogiados da temporada 2018, Constelações volta ao palco do Theatro São Pedro com peças de Stockhausen, Pärt, Lindberg e Barber, em duas apresentações, nos dias 16 e 17 de novembro

Em novembro, o Theatro São Pedro,instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo sob gestão da organização social Santa Marcelina Cultura, reapresenta um dos principais espetáculos da temporada 2018, o programa de música de câmara Constelações. Repertório moderno e contemporâneo será executado por musicistas distribuídos entre palco e plateia, e o público vai viver uma experiência astrológica na peça do compositor alemão KarlheinzStockhausen, morto em 2007. Os concertos ocorrem nos dias 16 e 17 de novembro – sábado, às 20h e domingo mais cedo, às 17h – e os ingressos custam R$ 20 (inteira).

Com proposta pouco convencional, será um espetáculo de música orquestral com performance cênica e iluminação assinada por Aline Santini, que já realizou importantes trabalhos com grandes diretores, companhias, artistas de teatro, dança e performance em São Paulo, como Gerald Thomas, Zé Celso e Denise Stoklos, só para citar alguns. No repertório, o grupo de câmara formado por 16 músicos da Orquestra do Theatro São Pedro interpretam obras de influentes compositores dos séculos 20 e 21, como Stockhausen, Pärt, Lindberg e Barber.

Considerada por muitos a mais importante obra de Stockhausen, a peça Tierkreis, Doze melodias para zodíaco, nº 41 ½, será executada por partes entre as outras obras do repertório. Ao todo são doze melodias e cada uma será interpretada por um instrumento diferente, onde os solistas irão interagir com o público de maneira próxima e despojada. As performances cênicas acontecem no interlúdio das peças.

Completam o programa as peças Fratres, do estoniano ArvoPärt, Ablauf, do pianista e compositor finlandês Magnus Lindberg, o Adagio para cordas na versão para quarteto, do norte-americano Samuel Barber, e Amour, do próprio Stockhausen.

Na obra que amarra o programa, Tierkreis –palavra alemã para zodíaco – cada ponto da sala do Theatro São Pedro vai representar uma posição do mapa astral do compositor, e cada instrumento um signo da identidade astrológica do músico alemão, combinados com encenação e iluminação. O público irá se sentir em uma verdadeira constelação na sala do Theatro São Pedro.

Considerado um dos grandes compositores do final do século passado, as obras de Stockhausen revolucionaram a percepção de ritmo, melodia e harmonia musical. Sua obra exerceu grande influência no desenvolvimento da música eletrônica das décadas de 1950 e 60, além de inspirar grandes músicos de jazz como Miles Davis, Charles Mingus e Herbie Hancock.

Programa:

KARLHEINZ STOCKHAUSEN (1928-2007)

Amour [13 min]

ARVO PÄRT (1935)

Fratres [10 min]

MAGNUS LINDBERG (1935)

Ablauf [11 min]

SAMUEL BARBER (1910-1981)

Adagio para cordas (versão para quarteto de cordas) [8 min]

KARLHEINZ STOCKHAUSEN (1928-2007)

Tierkreis, doze melodias para zodíaco, nº 41 ½ [25 min]

CONSTELAÇÕES | MÚSICA DE CÂMARA

Com músicos da Orquestra do Theatro São Pedro

Aline Santini, iluminação

Renan Gonçalves, violino

Hugo Leonardo Farias, violino

Fabio Schio, viola

Fabrício Rodrigues, violoncelo

Filipe De Castro, flauta e piccolo

Renato Sales, oboé e corne inglês

Daniel Oliveira, clarinetes

Danilo Oliveira Oya, flugelhorn

Sandra Ribeiro, fagote

Isaque Elias, trompa

Fabio Simão, trompetes

Agnaldo Gonçalves, trombone tenor

Maurício Martins, trombone baixo e tuba

Rafaela Lopes, harpa

Rubens De Oliveira, percussão

Carlos Dos Santos, percussão

Serviço:

Datas: 16 e 17 de novembro

Horários: sábado, às 20h; e domingo, às 17h

Local: Theatro São Pedro

Endereço: Rua Barra Funda, 161 – Barra Funda, São Paulo/SP

Ingressos: R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia)

Duração: 60 minutos (aproximadamente)

Capacidade: 636 lugares

Acessibilidade: Sim

*No dia 15 de novembro, sexta-feira, acontece um concerto didático do repertório, às 11h, com entrada gratuita

Mapa astrológico de KarlheinzStockhausen (1928-2007)

Sobre a Santa Marcelina Cultura

Criada em 2008, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado. É responsável pela gestão do Guri da capital e região Metropolitana de São Paulo e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores e instrumentistas para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri Capital e Grande São Paulo, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na AppStore. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.

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