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Domingo é dia de SP Cultura na Rua em Cidade Tiradentes

Quem passa pela Avenida Paulista aos domingos já se acostumou com as inúmeras apresentações musicais no percurso da via. No entanto, em bairros mais afastados do centro, atividades culturais nas ruas, apesar de regulamentadas, não acontecem com tanta frequência. Com o objetivo de mudar este cenário, a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo criou o projeto “SP Cultura na Rua”, que leva shows gratuitos para as periferias de São Paulo.

A iniciativa já passou pelos bairros Cidade Tiradentes, Vila Nova Cachoeirinha, Capão Redondo, Jardim São Luís, Brasilândia, Belém e Jaçanã, e retorna para Cidade Tiradentes no próximo domingo, 2 de dezembro, na Praça Maria da Graça dos Reis, das 13h00 às 17h00, com os cantores Cinnamon Tapes e Ikke Flesch e as bandas 4.0 Hey e Red Label Society.

Cinnamon Tapes é o nome artístico da cantora, compositora e instrumentista brasileira Susan Souza, que apresenta “Nabia”, disco de estreia em parceria com o norte-americano Steve Shelley. O álbum, gravado em Hoboken, nos Estados Unidos, reúne canções sobre aprendizados, desafios e valorização do feminino.

Ikke Flesch, recém-chegado de turnê na Inglaterra e Escócia, volta a São Paulo para shows solo em formato voz e violão. Seu repertório inclui músicas autorais com o melhor do rock britânico e hits clássicos do rock’n roll.

O grupo 4.0 Hey, composto por Adriano Black Music e Piri Passinho, tem como principais estilos musicais o hip hop, o funk, o pop e o R&B. O nome “4.0” foi escolhido em referência aos quatro gêneros principais de suas músicas.

Red Label Society, banda cover de Black Label Society, obteve sucesso rapidamente com fãs e casas de show, devido a sua fidelidade tanto na imagem quanto nas músicas da banda norte-americana. O grupo lota os espaços pelos quais passa levando sua produção e qualidade sonora, e é considerado o melhor cover da banda internacional atualmente.

https://www.youtube.com/watch?v=Hh9ML6jePpUhttps://www.youtube.com/watch?v=FlcBbvM3sz4

Estéreo MIS com Mombojó em dezembro!

Na sexta-feira, 14 de dezembro, o MIS recebe show da banda recifense Mombojó. A apresentação ocorre dentro do projeto mensal do Museu dedicado à música independente, o Estéreo MIS.

Veteranos da música independente brasileira, o grupo, que está na estrada há 17 anos, mostra que se reinventar é preciso. Dessa vez, acabam de lançar o projeto MMBJ12, que conta com a parceria do Lenine no o single ‘Nunca vai embora’. A letra, composta por Felipe S. e Diego Matos, fala sobre a saudade de um amor, que a pessoa tenta, mas que não consegue esquecer.

Formada no começo dos anos 2000 em Recife, o Mombojó teve a oportunidade de conhecer diversos lados do mercado da música ao longo de seus 17 anos de carreira. O grupo conta com cinco álbuns. Envolvidos atualmente com a vontade e a necessidade de fazer um novo trabalho, o grupo se descobre em uma situação bem diferente da que gestou seus trabalhos anteriores. Atualmente espalhada por três estados, Pernambuco, São Paulo e Bahia, a família Mombojó também não para de crescer, com uma prole à beira de ultrapassar o número de discos e integrantes. Atualmente, a banda é formada por: Felipe S – guitarra e voz; Chiquinho Moreira – teclado e vocoder; Marcelo Machado – guitarra e voz; Vicente Machado – bateria e voz; Missionário José – baixo e voz.

A apresentação será às 21h no Auditório MIS. Os ingressos, de R$ 14 (inteira) e R$ 7 (meia), podem adquiridos a partir do dia 4.12, às 12h, no site da Ingresso Rápido e na recepção do Museu.

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“Pink Floyd The Wall” no Cinematographo MIS!

Fãs de rock’n’roll não podem perder a próxima edição do Cinematographo do MIS. O longa Pink Floyd The Wall, inspirado no icônico álbum The Wall, ganha trilha sonora ao vivo com a banda Pink Floyd Dream no domingo, dia 3/6, às 15h. Os ingressos, de R$ 12 (inteira) e R$ 6 (meia), podem ser adquiridos na Recepção MIS ou pelo site da Ingresso Rápido a partir do dia 25/5.

O longa foi produzido no ano de 1982 pelo diretor britânico Alan Parker, baseado no álbum The Wall, da banda Pink Floyd – o roteiro foi escrito pelo vocalista e baixista da banda, Roger Waters. O filme possui poucos diálogos, sendo mais metafórico e movido pelas músicas de fundo e sequências de animação, dirigidas pelo cartunista político Gerald Scarfe. A história gira em torno das fantasias delirantes do superstar do rock Pink, um homem que enlouquece lentamente em um quarto de hotel em Los Angeles. O filme acompanha o cantor desde sua juventude, mostrando como ele se escondeu do mundo exterior.

Sinopse

Pink é um astro do rock que consome drogas para poder entrar em órbita e, assim, construir uma parede imaginária que o separe do público. Ele recorda sua relação de dependência materna, a morte de seu pai e os castigos de seus professores.

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