Como sobreviver a um campo de concentração? Estaria essa sobrevivência condicionada ao acaso do destino? Essas são algumas das perguntas que o livro “Eu sobrevivi ao holocausto”, da holandesa Nanette Blitz Konig, busca responder. A escritora participa de um bate-papo sobre a obra na Fábrica de Cultura Brasilândia no dia 4 de dezembro, terça-feira às 15h.
Editada pela Universo dos Livros, a obra conta a história de um período em que Nanette e milhões de judeus foram entregues à própria sorte com a mínima chance de sobrevivência. Colega de classe de Anne Frank no colégio, Nanette teve a juventude roubada e perdeu a crença na inocência humana quando esteve diante da morte diversas vezes – situações em que fora colocada em virtude da brutalidade incompreensível dos nazistas. Hoje, aos 89 anos, Nanette vive no Brasil e expõe suas lembranças mais traumáticas aos leitores. Com um depoimento ao mesmo tempo sensível e brutal, ela questiona a capacidade de compaixão do ser humano, alertando o mundo sobre a necessidade urgente da tolerância entre os homens.
Há quatro anos a Fábrica de Cultura Brasilândia, a mais nova das unidades da zona norte, iniciava seus trabalhos na região. Para celebrar a data, a instituição realiza no dia 23/6, sábado, a partir das 9h, diversas atividades especialmente pensadas para o público.
A programação reúne shows com a banda Calango Brabo e Sinfônica infanto-juvenil do Guri, oficina de zumba, espetáculos de dança cigana e afro-brasileiras, apresentação do espetáculo circense “Cabaré Palha Assada”, sessões de cinema da Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental e apresentação com o Mágico Rodrigo.
No “Cabaré palha assada”, os Filhos da Trupe contam histórias com muita música e se envolvem em diversas trapalhadas em um espetáculo para toda a família. A apresentação, que acontece às 11h30, une acrobacias, mágicos e muita palhaçada.
Em Dança: forma, técnica e diásporas africanas, o grupo Identidade e Movimento conta a história da escravização na época da colonização europeia. O espetáculo, apresentado às 13h30, mescla técnicas de dança contemporânea, africana, capoeira e hip-hop.
Misturando ritmos regionais nordestino com rock, a banda Calango Brabo apresenta às 14h30 o rock do sertão, que traz no repertório a predominância do baião, maracatu, maculelê, coco e forró, sobrepostos pelas guitarras e bateria presentes no rock, pop e reggae.
Comemoração reúne shows, espetáculos de dança, sessões de cinema, apresentações circenses e muito mais
Há quatro anos a Fábrica de Cultura Brasilândia, a mais nova das unidades da zona norte, iniciava seus trabalhos na região. Para celebrar a data, a instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, gerenciada pela Poiesis, realiza no dia 23 de junho, sábado, a partir das 9h00, diversas atividades especialmente pensadas para o público.
A programação reúne shows com a banda Calango Brabo e Sinfônica infanto-juvenil do Guri, oficina de zumba, espetáculos de dança cigana e afro-brasileiras, apresentação do espetáculo circense “Cabaré Palha Assada”, sessões de cinema da Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental e apresentação com o Mágico Rodrigo.
No “Cabaré palha assada”, os Filhos da Trupe contam histórias com muita música e se envolvem em diversas trapalhadas em um espetáculo para toda a família. A apresentação, que acontece às 11h30, une acrobacias, mágicos e muita palhaçada.
Em Dança: forma, técnica e diásporas africanas, o grupo Identidade e Movimento conta a história da escravização na época da colonização europeia. O espetáculo, apresentado às 13h30, mescla técnicas de dança contemporânea, africana, capoeira e hip-hop.
Misturando ritmos regionais nordestino com rock, a banda Calango Brabo apresenta às 14h30 o rock do sertão, que traz no repertório a predominância do baião, maracatu, maculelê, coco e
forró, sobrepostos pelas guitarras e bateria presentes no rock, pop e reggae.
Veja programação completa da comemoração:
11h30 – 13h00 | Circo: Cabaré Palha Assada
13h00 – 13h40 | Mágico Rodrigo
13h00 – 14h30 | Dança Cigana
13h30 – 15h00 | Dança: forma, técnica e diásporas africanas
14h30 – 16h00 | Música: Calango Brabo
16h00 – 17h00 | Zumba especial
15h00 – 16h00 | Música: Sinfônica infanto-juvenil do Guri
A Fábrica de Cultura Brasilândia tem em 2018 o patrocínio da Via Varejo – Casas Bahia por meio da Lei Rouanet. O apoio contribui com atividades de formação, saídas pedagógicas, programação cultural e projetos de tradução em Libras.
SOBRE AS FÁBRICAS DE CULTURA
As Fábricas de Cultura são espaços de acesso gratuito que disponibilizam diversas atividades artísticas. Criadas com o objetivo de ampliar o conhecimento cultural por meio da interação com a comunidade, as Fábricas oferecem uma programação cultural diversificada. Em cada unidade você encontrará: cursos e atividades, bibliotecas e estúdios de gravação.
Em 2018, as unidades das zonas norte e sul (Brasilândia, Capão Redondo, Jaçanã, Jardim São Luís e Vila Nova Cachoeirinha) contam com o patrocínio da Via Varejo – Casas Bahia por meio da Lei Rouanet. O apoio contribui com atividades de formação, saídas pedagógicas, programação cultural e projetos de tradução em Libras.
SOBRE A POIESIS
A instituição, que tem por objetivo o desenvolvimento sociocultural e educacional, com ênfase na preservação e difusão da língua portuguesa, desenvolve e gere programas e projetos, pesquisas e espaços culturais, museológicos e educacionais voltados para o complemento da formação de estudantes e público em geral. A POIESIS trabalha com o propósito de propiciar espaços de acesso democrático ao conhecimento, de estímulo à criação artística e intelectual e de difusão da língua e da literatura.
SERVIÇO
Aniversário da Fábrica de Cultura Brasilândia
23/6. Sábado, 9h00 às 19h00
Recomendação etária: livre
Atividades gratuitas sem necessidade de inscrição prévia.
Fábrica de Cultura Brasilândia: Av. General Penha Brasil, 2508
www.fabricasdecultura.org.br | Acessibilidade no local.
A Fábrica de Cultura Brasilândia está com uma programação intensa para quem gosta de dança. As atividades de maio envolvem espetáculos, festivais e oficinas na instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. A programação é gratuita e não requer ingressos antecipados.
Desenvolvida no Brasil em 1984, a Dança Circular é um resgate de práticas ancestrais que retorna na atualidade para oferecer práticas coletivas de movimentos que auxiliam na liberação da mente e das tensões do cotidiano. Na Oficina de Dança Circular, que acontece quinta-feira, 10, às 10h00 e às 15h00, o público entra em contato com a prática embalados por uma trilha sonora composta por ritmos tradicionais e folclóricos de diversas regiões do Brasil. É recomendado vir com roupas confortáveis para o encontro.
No festival Percubeat, que acontece sábado, 19, das 13h00 às 17h00, o público é convidado para participar deste encontro de liberdade de criação e expressão em Jam – dança improvisada – a partir dos workshops e batalhas. O objetivo é que cada participante desenvolva seu potencial para aprender, escolhendo a melhor forma individual para começar a dançar.
Dentre as atividades, destaque para São Paulo Companhia de Dança, que apresenta quatro coreografias na quarta-feira, 30, às 15h00. Petrichor conta a história de Thiago Bordin, primeiro bailarino brasileiro do Ballet de Hamburgo, com a trilha sonora inspirada nas músicas do islandês Jóhann Jóhannsson e do belga Wim Mertens.
A peça Instante reflete sobre a importância do tempo presente e dos pequenos momentos no qual fazemos escolhas que podem mudar nosso futuro. Pivô, reúne referências de basquete, hip-hop e dança contemporânea para mostrar como a arte pode conectar públicos diversos. E, por fim, O Grand Pas de Deux de Dom Quixote, é inspirada em um capítulo do clássico de Miguel de Cervantes que narra as aventuras do barbeiro Basílio e seu amor por Kitri, filha do taberneiro. Todos os espetáculos têm direção artística de Inês Bógea.
“A SPCD é uma companhia de repertório, que se apresenta nos mais diversos palcos, preocupada com a memória da dança e com a determinação em conquistar novas plateias. Buscamos descentralizar a circulação dos bens culturais, realizando apresentações e demais atividades em variados espaços e cidades. Assim, nos seus 10 anos a SPCD passou por mais de 65 cidades do Estado de São Paulo, 14 estados do Brasil, em 17 diferentes cidades, 16 países em 50 diferentes cidades, apresentando obras clássicas e contemporâneas, ampliando o acesso da arte da dança aos mais diversos públicos e promovendo a imagem do Estado de São Paulo, como produtor de excelência, eficiência e qualidade”, comenta Inês.