O ‘esquenta’ realizado pelas instituições acontece dias 21 e 22 de julho, com três programações envolvendo literatura, poesia, música e teatro, com temas ligados à preservação ambiental
O Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão chega a sua 49ª edição em 2018. De 30 de junho a 29 de julho, o maior evento de música clássica da América Latina oferece uma extensa programação de concertos para todos os gostos e plateias. Grandes obras do repertório sinfônico e camerístico, recitais solo e música coral estão entre as atrações – que já é um clássico das férias de inverno em São Paulo.
A abertura oficial será no próximo dia 30, às 20h30, no Auditório Claudio Santoro, com um concerto da Osesp sob a regência de sua diretora musical e regente titular Marin Alsop. Já no dia 07/07 (Auditório Claudio Santoro), a Osesp, regida mais uma vez por Marin Alsop, se apresenta com a participação dos bolsistas mais bem classificados dessa edição.
São cerca de 90 apresentações – a maioria gratuita –, que acontecem tanto nos palcos de Campos do Jordão (Auditório Claudio Santoro, Praça do Capivari, Capela do Palácio e Igreja de Santa Terezinha), quanto da capital paulista (Sala São Paulo e Sala do Coro), reunindo prestigiados artistas nacionais e internacionais, entre solistas convidados, grupos de câmara em diversas formações, e orquestras de São Paulo e de outros estados. A programação completa está aqui.
Parte fundamental do Festival é seu núcleo pedagógico, que mais uma vez, está concentrado na Sala São Paulo: são 198 bolsistas de todo o Brasil e de diversas partes do mundo que, além de participarem de aulas e ensaios com mais de 50 professores brasileiros e estrangeiros, se apresentam durante todo o mês de julho integrando os três principais grupos do evento – a Orquestra do Festival, a Camerata do Festival e o Grupo de Música Antiga do Festival – e ainda em concertos de câmara gratuitos ao lado de seus professores.
“O repertório da Orquestra do Festival é exigente, ambicioso, não costuma fazer parte da vida de orquestras jovens”, diz o violonista Fábio Zanon, coordenador artístico do festival, que, gerido pela Fundação Osesp, tem direção de Arthur Nestrovski, Marcelo Lopes e consultoria de Marin Alsop.
No final do mês, a Osesp faz mais dois concertos especiais: dias 26/07 (qui, 20h30, Sala São Paulo) e 27/07 (sex, 20h30, Auditório Claudio Santoro), sob a batuta do britânico Alexander Shelley (regente associado da Royal Philharmonic Orchestra de Londres), com os violinistas Emmanuele Baldini e Davi Graton como solistas.
O 49º Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordãoé uma realização da Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo, em parceria com a Fundação Osesp, a Prefeitura de Campos do Jordão e um mix de empresas da iniciativa privada.A direção executiva é de Marcelo Lopes; a direção artística é de Arthur Nestrovski; a coordenação artístico-pedagógica é de Fábio Zanon; e a consultoria artística é de Marin Alsop.
“O Festival de Campos de Jordão, em sua 49ª edição, se consolida como o maior festival de música clássica da América Latina. Mais do que isso, oferece também a possibilidade de intercâmbio de conhecimento entre os alunos de vários estados e países, bem como a oportunidade de aprendizado com os maiores nomes da música erudita contemporânea.”
No dia 24/6, a partir das 14h, o Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro realizam o I Arraiá do Alto da Serra com brincadeiras, músicas e comidas típicas. Entre as atrações está o grupo Fuá Rabecado, que apresenta o show São João Brasileiro, às 15h.
Os ritmos que embalam os festejos juninos em todo Brasil, como rastapé, bumba meu boi, forró pé de serra, além da tradicional quadrilha caipira, estarão no repertório do grupo. O objetivo é colocar todo mundo para dançar e se divertir, utilizando adereços e ressaltando alguns personagens típicos da comemoração.
O clima de diversão se manterá ao longo do dia por meio de brincadeiras sugeridas pela equipe de educadores, que resgatará os costumes tradicionais e, até mesmo, folclóricos do interior do país.
“É importantíssimo resgatarmos a cultura popular, valorizando nossas heranças e permitindo que nosso patrimônio cultural continue existindo. Queremos trazer a comunidade local e os turistas para vivenciarem juntos essa linda festa e estreitarem, ainda mais, os laços com este espaço que é de todos nós! Estamos preparando tudo com muito carinho e alegria!”, conta a gerente das instituições, Marina Falsetti.
A festança será uma das programações da Virada Gastronômica de Campos do Jordão e para deixar tudo mais saboroso, o restaurante das instituições culturais – o Lualê – vai oferecer um menu especialíssimo, com quitutes que não podem faltar. O cardápio do arraiá terá itens como bolinho caipira, quirera, pinhão, quentão, vinho quente, curau, arroz doce, canjica, e muito mais! Os itens serão vendidos no próprio restaurante.
Está chegando mais uma edição do Festival de Inverno de Campos do Jordão. De 30 de junho a 29/7, o maior festival de música clássica da América Latina oferece uma extensa programação de concertos para todos os gostos e plateias. Grandes obras do repertório sinfônico e camerístico, recitais solo e música coral estão entre as atrações imperdíveis desse evento, que já é um clássico das férias de inverno de São Paulo.
Os concertos gratuitos na Praça do Capivari (ao ar livre), na Igreja de Santa Terezinha (200 lugares), na Capela do Palácio do Governo (120 lugares) e na Sala do Coro (150 lugares) têm retirada de ingressos duas horas antes de cada concerto, limitados a dois por pessoa e à capacidade do local.
Os concertos pagos no Auditório Claudio Santoro (1050 lugares) têm valores que variam entre R$ 25 a R$ 100,00 e estarão à venda online a partir do dia 7/6 [CLIQUE AQUI], nas bilheterias do Auditório nos dias dos concertos, duas horas e meia antes do início, sujeitos à disponibilidade, e na Praça do Capivari, a partir de 25/06/18, diariamente das 10h às 18h. Para os concertos gratuitos no Auditório Claudio Santoro, a retirada de ingressos será duas horas antes das apresentações, limitados a dois por pessoa e à capacidade do local.
Os concertos pagos na São Paulo (1484 lugares) têm valores que variam de R$ 10 a R$ 20,00 e também estarão à venda online a partir do dia 7/6 [CLIQUE AQUI], e na bilheteria do estacionamento, no dia da apresentação, duas horas e meia antes do início. Para os concertos gratuitos na Sala São Paulo, a retirada de ingressos é na bilheteria do estacionamento, duas horas e meia antes de cada apresentação, limitados a dois por pessoa e à capacidade do local.
Há também a opção de compra através do número (11) 3777-9721 – de segunda a sexta, das 12h às 18h.
Benefício de meia-entrada para estudantes; idosos; jovens pertencentes a famílias de baixa renda; pessoas
com deficiência; professores, diretores, coordenadores pedagógicos, supervisores e titulares da rede pública
estadual e municipal de ensino, mediante identificação no ato da compra e no dia da apresentação.
Para celebrar a Semana Mundial do Meio Ambiente, o Museu Felícia Leirner realiza o I Festival da Terra: Reconexão e Sustentabilidade nos dias 31 /5, 01 e 02/6. A ação irá refletir sobre as possibilidades de criação de ambientes e rotinas de vida mais sustentáveis, pautadas no respeito aos seres vivos e ao planeta.
O evento será desenvolvido em parceria com artistas, produtores e terapeutas, e tem como intuito despertar reflexões sobre as possibilidades de ações mais sustentáveis a partir de diálogos, partilha de experiências, palestras, vivências ao ar livre e workshops. A programação vai levar o público a rever os estilos de vida com a maior amplitude de olhares possível, acolhendo ideias, incentivando propostas, promovendo debates e interações qualitativas.
“Melhorar a sociedade e cuidar do meio ambiente é o que nos motivou a reunir pessoas e ideias afins em um lugar tão especial. Repensar o consumismo e o desperdício nas suas mais variadas formas, compartilhar ideais, reconectar-se com valores essenciais e dividir experiências construtivas na criação de um mundo mais justo são as propostas que norteiam a composição do Festival.”
Marina Falsetti
Gerente do Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro
Programação
31/5
1/6
2/6
31/5
Abertura da exposição fotográfica “Relaxa o Cérebro” com discotecagem do DJ Matt Sander
A exposição “Relaxa o Cérebro”, do fotógrafo e instrutor de yoga Marco Cidale, é composta por imagens que transportam a mente ao estado de relaxamento e convida a uma proposta de reconexão com a verdadeira beleza, que é simples e natural. A abertura contará com a apresentação do DJ Matt Sander, com um repertório composto pelos estilos Indy, New age, lounge e silent.
Abertura: 16h
Horário visitação: 09h às 18h
Visita Noturna ao Jardim de Esculturas
Partindo de uma experiência pouco comum, neste dia excepcionalmente, os educadores do Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro realizarão uma visita multissensorial noturna, com foco nos sons e luzes que habitam o Museu e que até então não foram explorados. Será uma oportunidade única de vivenciar um novo olhar sobre as obras de Felícia Leirner, em harmonia com o ambiente noturno. Os seis educadores possuem formações acadêmicas que correspondem às três vertentes do museu – artes plásticas, música e meio ambiente.
Horário: 18h
Apresentação Musical “Trio Pedra Branca”
O grupo Pedra Branca (São Paulo) toca instrumentos étnicos e timbres eletrônicos para criar música contemporânea brasileira. O conceito surge com a busca da world music na própria cultura brasileira miscigenada, bem como nas suas ligações com as músicas do mundo, afirmando suas raízes nacionais através da execução de ritmos brasileiros com instrumentos de outras nações. Produzido desde 2001 por Luciano Sallun, hoje a banda pode ser vista como um dos maiores nomes brasileiros do “world music” e, sem dúvida, o maior grupo de “chillout/lounge” brasileiro. Esta apresentação tem formato pocket instrumental com sitar (indiano), alaúde (árabe), saz (turco), didgeridoo (australiano), tabla (indiano), darbuka (árabe), djembe (africano), pandeiro, berimbal, cuíca e caxixi (brasileiro), junto a beats e programações eletrônicas.
Horário: 20h
1/6
Workshop Vivências Xamânicas e a Reconexão com a Vida
A vivência ministrada por Narayani Devi Dasi e por Jaya Deva Das convida o público a resgatar os bálsamos de cura das quatro direções apontadas pela filosofia Neo Xamã, estimulando assim expressões de variadas maneiras na forma simples e criativa da escrita, da dança, do canto e da meditação. Traz, de maneira natural, a importância de honrar o chão que pisamos e de respeitar os elementos que compõem a terra e o nosso corpo. Narayani Devi Dasi (Campos do Jordão) é terapeuta clínica xamânica e terapeuta holística, facilitadora de movimentos voltados ao empoderamento de mulheres. Jaya Deva Das (Bragança Paulista), residente há oito anos na cidade de Campos do Jordão, é terapeuta holístico, terapeuta clínico xamânico, instrutor de yoga e facilitador de dança terapêutica.
Horário: 09h
Família no Museu: Plantio de Mudas Nativas
O Museu Felícia Leirner está inserido em uma área de aproximadamente 35 mil m² de Mata Atlântica e, desde 2015, já foram plantadas mais de 500 mudas de árvores nativas no local. Em comemoração à Semana do Meio Ambiente convidamos a todos a fazerem parte desta iniciativa de cuidar e preservar a nossa natureza, conhecendo as árvores originárias da região e participando de mais um plantio de mudas cultivadas no viveiro da instituição.
Horário: 10h
Feira Raízes da Mantiqueira
O evento “Raízes da Mantiqueira”, de Santo Antonio do Pinhal, é inspirado na terra que acolhe quem busca viver com amor e respeito a ela. É uma reunião de artistas, artesãos e microprodutores com visão e produção alinhadas com a proposta. A feira, além da compra e venda de produtos extraordinários, é um território de diálogos, troca de conhecimentos, boa música e encontro da comunidade local.
Horário: 11h às 17h
Encontros com Arte: Oficina Tinta de Terra – Ivy Chiarelli
Ministrada por Ivy Camargo Chiarelli, a oficina convida para a produção da nossa própria tinta, de forma lúdica, criando autonomia para desenvolver a tinta com materiais locais e de baixo custo, sem produtos tóxicos e sem agredir ao meio ambiente. O objetivo é fomentar a criatividade, o respeito mútuo e a sensibilidade em relação à Terra, apresentando outras formas artísticas e de baixo impacto ambiental. Ainda, promove a interação entre a arte e a sustentabilidade por meio da aplicação dos conhecimentos adquiridos na prática, utilizando diversos tipos de materiais para pintura. Serão criados desenhos individuais ou coletivos e o material poderá ficar exposto no local ou ser levado para casa.
Horário: 11h
VivênciaDiálogo e Presença
No atual contexto global que vivemos de intensa comunicação virtual e desafios sociais, políticos, econômicos e ambientais, por vezes nos esquecemos do valor inestimável das trocas presenciais, dos encontros humanos, de bons diálogos nos quais existe empatia, escuta e construção conjunta de ideias, pensamentos, reconhecimento e integração. A vivência visa relembrar e fortalecer, através de dinâmicas lúdicas, a qualidade de se relacionar com o outro e com o meio de forma plena, onde existam trocas positivas. São jogos e dinâmicas baseados e inspirados no teatro (clown), na comunicação não violenta, em meditação ativa e integração pelo ritmo para ampliar a percepção de si mesmo e do outro e exercitar a escuta empática e o diálogo construtivo. A ação será conduzida por Daniel Moray, clown, músico multi-instrumentista especializado em instrumentos étnicos, compositor e educador brincante.
Horário: 13h
Palestra “Alimentação e Sustentabilidade”, com Guilherme Carvalho
Ação em parceria com o Hotel Serra da Estrela e Restaurante Alquimia, patrocinador do Festival da Terra – Reconexão e Sustentabilidade. O palestrante é Guilherme Carvalho, biólogo formado pela UFPE e pós-graduado em Gestão Empresarial pela FIA-SP. Secretário-executivo da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) e sócio-proprietário do restaurante vegano Pop Vegan Food. Ele também é coordenador nacional da ONG norte-americana The Pollination Project no Brasil.
Horário: 14h
Roda de Conversa “Sagrado Feminino e Ginecologia Natural”
O encontro propõe um resgate ancestral de um tempo em que as mulheres eram consideradas sagradas, vistas como Deusas, senhoras do seu próprio destino. Um tempo em que homens e mulheres se respeitavam e se reverenciavam. Resgata e conversa sobre o Sagrado Feminino que habita cada uma de nós, a reconexão com nossa própria essência, a consciência dos ciclos femininos, a harmonia com a natureza, a união de mulheres e seu poder na sociedade. É o despertar interior, o autoconhecimento que nos traz o poder de cura. Ação será conduzida por Ivy Camargo Chiarelli.
Horário: 15h
Palestra: “As borboletas ameaçadas de extinção da Serra da Mantiqueira”
A palestra apresenta o que são espécies ameaçadas, quais as borboletas ameaçadas da Serra da Mantiqueira e por que essas espécies estão em risco de extinção. Augusto Henrique Batista Rosa, condutor da ação, é biólogo pela Universidade de Taubaté (Unitau), mestre em Ecologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e aluno de Doutorado em Biologia Animal pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Horário: 16h
Cantos e Danças da Paz Universal
Por meio dos cantos e das danças, desenvolvemos o respeito, a compreensão e a admiração por cada cultura. Conduzidas por Cecília Valentim, as Danças da Paz Universal são compostas por cantos e danças sagradas e celebrativas de diversas tradições espirituais do Planeta. Criadas na década de 1960 – na América do Norte, por Samuel Lewis – para promover a paz por meio da arte, hoje são um movimento que se espalha ao redor do mundo. No coração de cada dança há uma frase sagrada de alguma tradição. Em três momentos – canto, dança e canto-dança -, são realizadas em círculo e fáceis de aprender.
Horário: 17h
2/6
Exposição fotográfica “Relaxa o Cérebro”
A exposição “Relaxa o Cérebro”, do fotógrafo e instrutor de Yoga Marco Cidale, é composta por imagens que transportam a mente ao estado de relaxamento e convida a uma proposta de reconexão com a verdadeira beleza, que é simples e natural.
Horário: 09h às 18h
Palestra “Alimentação e Sustentabilidade”, com Guilherme Carvalho
Ação em parceria com o Hotel Serra da Estrela e Restaurante Alquimia, patrocinador do Festival da Terra – Reconexão e Sustentabilidade. O palestrante é Guilherme Carvalho, biólogo formado pela UFPE e pós-graduado em Gestão Empresarial pela FIA-SP. Secretário-executivo da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) e sócio-proprietário do restaurante vegano Pop Vegan Food. Ele também é coordenador nacional da ONG norte-americana The Pollination Project no Brasil.
Horário: 09h
Contação de História do Livro “A Semente da Verdade”, de Patrícia Engel Secco
Para escolher seu sucessor, o Imperador convoca todas as crianças do reino e lhes dá a missão de plantar e cuidar de uma semente, até que se torne uma linda planta. A criança que lhe trouxesse, depois de um ano, a mais bela planta, seria escolhida para viver no reino e torna-se o futuro imperador. Thai – um garoto muito dedicado à terra – se esforça bastante, mas a semente não vinga. O que dizer ao Imperador? Seguindo os conselhos do avô, um velho jardineiro, o menino decide falar a verdade e tem uma revelação surpreendente. História contada por Maria Rosa Sampaio da Cia. Pachamama de Circo e Artes.
Horário: 10h
Exibição do Vídeo “Criança, a Alma do Negócio” e roda de conversa
A publicidade infantil é associada a impactos negativos na infância, como a diminuição de brincadeiras livres e criativas, consumismo, obesidade infantil, formação de valores materialistas e distância da criança com a natureza. O programa Criança e Consumo, do Instituto Alana, atua, desde 2006, para sensibilizar toda a sociedade sobre os temas do consumismo infantil e da publicidade direcionada a crianças, fomentando a reflexão sobre a força que a mídia e a comunicação mercadológica, dirigidas ao público infantil, possuem na vida, nos hábitos e nos valores dessas pessoas ainda em formação. A proposta é, após a apresentação do documentário, conversar com os participantes sobre a relação existente entre publicidade direcionada as crianças e a falta de sustentabilidade.
Horário: 11h
VivênciaMúsica Circular
Vivência musical que traz prática e reflexão sobre a cooperação como possibilidade de convivência. Serão usadas as ferramentas disponíveis para cocriar música a partir de zero. Para explorar o potencial expressivo será buscada afinação do grupo com aquecimento musical e sintonização corporal. A ação será desenvolvida por Daniel Moray, que é clown, músico multi-instrumentista especializado em instrumentos étnicos, compositor e educador brincante formado pelo Instituto Brincante e pós-graduado em Educação Comunitária pela U.A.M., e Jean-Francois, que é um artista ambulante francês que oferece pelo mundo sua presença de ser humano lírico, empático e amoroso, oferecendo um espaço íntimo, leve e profundo para quem busca liberdade de expressão.
Horário: 13h
Prática de Yoga e Meditação
A proposta de Daniela Paulo é uma prática de Hatha Yoga completa, seguida de uma meditação curta. A atividade tem duração de uma hora e meia e inclui a prática de ásanas (posturas físicas), pranayamas (exercícios que envolvem a respiração), relaxamento e meditação. Independente de religião ou crença, o yoga é uma poderosa ferramenta que nos torna mais inteiros, uma vez que, entendendo e trabalhando nossa respiração e nosso corpo através dos pranayamas e ásanas, iniciamos uma jornada rumo ao autoconhecimento.
Horário: 14h
Recital “O Pulso da Terra”
Recital autoral de Daniel Moray, com canções de devoção à natureza e composições instrumentais arranjadas para diferentes instrumentos étnicos, permeados por reflexões poéticas sobre a vida na Terra e simbologias acerca dos elementos e reinos naturais. Inspirado na interdependência dos seres vivos, a apresentação poético-musical traz canções para o sol e a lua, as águas, as pedras, montanhas e os ciclos da natureza juntamente com paisagens instrumentais (realizadas com o suporte de um pedal de loop/overdub, que permite desenvolver diferentes camadas sonoras ao vivo) e poesias e textos inspirados na ecologia, filosofia e nas relações de diferentes culturas do mundo com a natureza.
Horário: 15h
Heart Chakra Meditation
Uma meditação ativa que pode ser praticada individualmente ou em grupo, preferencialmente em ambientes externos. É um exercício baseado na tradição Sufi, com centenas de anos, e sua prática é muito simples, utilizando recursos de respiração e movimento. É uma meditação guiada que utiliza a expansão das mãos e contribui para o alívio da tensão do dia a dia, permitindo que a energia do coração flua novamente de forma livre e ampliada. Ela é praticada em quatro estágios iniciais com o objetivo de renovar a energia através das ações em direção aos pontos cardeais e tocando o chakra do coração. Marcio Comenale é quem conduz a ação. Ele é jornalista e escritor, pós-graduado em jornalismo pela Fundação Cásper Líbero.
Horário: 17h
Apresentação Musical: Hindus Project
Nesta apresentação, a “Hindus Project” proporciona ao público uma experiência meditativa e reflexiva. A música idealizada conduz o espectador a uma jornada para dentro de si em busca da luz, do silêncio e de conexões ancestrais. É como uma narrativa sonora que atravessa instantes de serenidade, conforto, drama, caos e harmonia. Ela desenvolve-se a partir de temas pré-estabelecidos, porém executados de forma improvisada, provocando experiências de bem estar e uma reflexão sobre uma existência mais sustentável. Formação: André Boaretto (guitarra, voz e didgeridoo), Thiago Altafini (baixo e synthetizador), JR Rocha (percussão, efeitos e bowls tibetanos), Cláudia Ognibene (flauta) e Fábio Kideshi (cítara).
Horário: 18h
Grand Jam Session
A Grand Jam Session é um espaço privilegiado para seres humanos livres. O público entra na grande vibração do som e do silêncio, intensificando a presença e experimentando a magia que surge na improvisação artística coletiva. Entregues, confiantes e alegres. Todos são convidados para participar e podem trazer qualquer instrumento, pequeno ou grande, rítmico ou melódico, bonito ou feio, novo ou velho. O facilitador da Soul Jam Session é Jean-Francois, artista ambulante francês que oferece pelo mundo sua presença de ser humano lírico, empático e amoroso, em um espaço íntimo, leve e profundo para quem busca liberdade de expressão.
Hoje é celebrado o Dia Nacional do Turismo! A data é uma homenagem ao dia 8 de maio de 1916, quando o Estado do Paraná oficializou um pedido para que as terras próximas às Cataratas do Iguaçu fossem desapropriadas para criação de uma zona turística.
São Paulo é repleto de destinos turísticos para todos os gostos, e muitos deles contam com espaços da Secretaria da Cultura do Estado. Está pensando em viajar nos próximos dias? Então confira as dicas:
Santos
Santos é a maior cidade do litoral de São Paulo, com 7km de praias. O jardim da orla santista é o maior desse tipo em extensão do mundo, de acordo com o Livro dos Recordes. Além da flora, Santos também possui diversos pontos turísticos super conhecidos, entre eles, o Museu do Café!
Inaugurado em 1922, o espaço funcionava como Bolsa Oficial do Café, onde eram negociadas riquezas do mercado cafeeiro para o país. O Museu promove exposições e atividades sobre a história do produto ao longo dos anos, além de abrigar lindas obras do artista Benedito Calixto.
O Museu do Café fica no Centro Histórico de Santos e é parada obrigatória para quem quer conhecer a essência da cidade! Fica na Rua XV de Novembro e funciona de terça a sábado, das 9h às 17h, e aos domingos, das 10h às 17h.
Brodowski
Brodowski é uma das cidades que surgiram com a expansão da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro no século XIX. Seu nome é uma homenagem ao engenheiro polonês Alexandre Brodowski, responsável pelo encaminhamento do pedido e pela construção da estação que deu início ao município.
Apesar disso, Brodowski é conhecida como “Terra de Portinari” por ser o local de nascimento do famoso pintor Cândido Portinari. A casa do artista é um dos maiores pontos turísticos da cidade. Preserva em seu interior diversas obras, incluindo murais nas parede e em uma capela nos jardins da residência, além de toda a história de Cândido.
Vai passar por Brodowski? Não deixe de visitar a Casa de Portinari! O Museu fica na Praça que também leva o nome do pintor, e funciona de terça a domingo, das 9h às 18h, inclusive em feriados. O ingresso é voluntário, ou seja, pague o quanto – e se – puder.
Campos do Jordão
Com o inverno e o friozinho se aproximando, Campos do Jordão se torna destino certo de muitas famílias! A subida da Serra da Mantiqueira e as baixas temperaturas características do município tem suas vantagens: além da gastronomia, as paisagens são de tirar o fôlego. E o céu de Campos do Jordão? Eternizado por muitos fotógrafos e apaixonados em cartões postais, é show garantido!
Entre os encantos da cidade, uma das quinze consideradas estâncias climáticas pelo Governo do Estado, está o Museu Felícia Leirner! Mesclando natureza e arte, o espaço abriga um conjunto de 85 obras de Felícia Leirner, de bronze, cimento branco e granito, está distribuído ao ar livre. Esse conjunto revela a paixão da artista pela natureza e pelo local, que foi considerado um dos mais importantes do gênero no mundo pela Revista Sculpture, do International Sculpture Center, de Washington D.C. (EUA), em 1987.
O Museu Felícia Leirner fica na Av. Dr. Luís Arrobas Martins, 1880, e funciona de terça a domingo, das 9h às 18h. Visite!
Tupã
De origem indígena, o nome Tupã – do Tupi-Guarani, Deus – faz uma homenagem aos nativos locais, os índios, que ainda hoje, habitam reservas na cidade. A cidade, fundada em 1929, atualmente é considerada estância turística. Seu crescimento se deve ao avanço da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, que durante muitos anos levou a produção de café para outras partes do Brasil.
Para preservar e propagar a cultura indígena, tão forte na região, foi criado o Museu Índia Vanuíre. Seu nome é uma homenagem à Índia, considerada uma heroína pelo povo Kaingang, que ainda abriga a região. De acordo com a lenda, Vanuíre subia em um jequitibá de dez metros de altura, onde permanecia do nascer do dia ao cair da tarde entoando cânticos de paz.
Além das exposições permanentes e temporárias, o Museu Índia Vanuíre promove atividades de conscientização para aproximar o público das tradições indígenas de diversas tribos que ainda habitam o interior paulista. O espaço fica na Rua Coroados, 521, no centro da cidade, e funciona de terça a domingo, das 9h às 17h, inclusive em feriados. Assim como o Museu Casa de Portinari, também trabalha com o sistema de ingresso voluntário.
Araras
Fundada pelo Barão de Araras e seu irmão, Barão de Itatiba, na década de 1860, fazia parte da Fazenda São Joaquim (no Município de Limeira) – propriedade que pertence até hoje a seus descendentes. Seu nome foi escolhido em referência ao nome do rio que corta a cidade, e também devido ao grande número dessa ave que havia na região. Assim como aconteceu com tantos outros municípios paulistas, Arara se expandiu por causa do cultivo do café e pela grande chegada de imigrantes italianos.
Para promover a cultura na cidade, o Governo do Estado possui o Teatro Estadual de Araras. Ao longo do ano, o espaço realiza programação diversificada, recebendo diversos espetáculos de dança, música, circo e muito mais. Inaugurado em 1991, o teatro foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer e leva o nome do maestro italiano Francisco Paulo Russo, que escolheu Araras para residir e lá inaugurou cursos, dirigiu corporações musicais, e muito mais.
O Teatro Estadual de Araras fica na Av. Dona Renata, 401, e a programação pode ser acessada aqui. Vai passar pela cidade? Adquira seu ingresso na bilheteria e aproveite o espetáculo!
Debater e refletir sobre pontos sensíveis da nossa cultura, que naturaliza dinâmicas negativas e privilegia pessoas heterossexuais na sociedade é o objetivo dos “Diálogos Impertinentes”, projeto que será realizado no dia 22/4, às 10h30, no Museu Felícia Leirner, em Campos do Jordão. A participação é gratuita e aberta para quem quiser acompanhar de perto.
Este primeiro encontro terá mediação do jornalista Gustavo Prudente, Coach de Lideranças e Consultor Organizacional pela Sustenta Mundo – Culturas & Relações Sustentáveis. Nesta edição, o projeto terá como convidados: Marta Vasu, formada em teologia e filosofia Védica, militante trans não binário e sócia-fundadora da Agroindústria Ananda Kiirtana Produtos Agroecológicos, Ricardo Artur Arroio, sócio-fundador da Sustenta Mundo e fundador do Circulo Virtual de Acolhimento LGBT+, e Graziela Lopes, bióloga, pedagoga e mestre em Epistemologia e Didática das Ciências e diretora de escola.
Quem não puder participar presencialmente, não precisa se preocupar. Todo o debate será gravado e disponibilizado online!
“Ao serem normalizadas, essas dinâmicas se tornam pressupostos invisíveis da cultura. Mesmo gerando sofrimento, são protegidas pelo silêncio social ou pela completa invisibilidade – ou seja, passamos a não mais enxergá-las ou percebê-las conscientemente. Entretanto, como toda doença, a ‘normose’ demonstra seus sintomas na marginalização de grupos e de comportamentos humanos, gerando insatisfação passiva (impotência) ou ativa (rebeldia). Uma maneira de combate é o diálogo.”