A exposição “Estação da Língua Portuguesa” encerrou sua itinerância pelo Estado no sábado, 1º de dezembro, em Presidente Prudente, com um registro total de público de mais de 70 mil pessoas.
A mostra retomou viagem por São Paulo em fevereiro, quando desembarcou em Tatuí. Em seguida foi a vez de Santos, Rio Claro, Taubaté, São Carlos, Bauru e Presidente Prudente receberem parte do acervo do museu (atualmente em reconstrução).
Estação da Língua Portuguesa foi projetada para ser desmontada e novamente aberta ao público em outro município em até sete dias, por isso nos últimos nove meses toda a estrutura foi transportada de uma cidade a outra de caminhões. A realização é do Ministério da Cultura, do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, e da Arquiprom, proponente e produtora do projeto. O patrocínio master é da Sabesp. CCR, Instituto CCR, Vivo, EDENRED Brasil e Ticket, marca do Grupo, também patrocinam a iniciativa, todos por meio da Lei Rouanet. O apoio nas cidades de cada itinerância foi da Prefeitura local.
Em 2018, a itinerância trouxe na bagagem conteúdos novos, que conversam com a museologia contemporânea e com a rica expografia de sons e imagens do Museu da Língua Portuguesa, que apresenta a língua como patrimônio imaterial, viva e dinâmica, além de conteúdos já conhecidos pelo público. “Com o auxílio da interatividade, tecnologia e acessibilidade conseguimos contar a história do nosso idioma de uma forma ainda mais inusitada”, explica o arquiteto e sócio da Arquiprom, Fernando Arouca.
“O idioma português é um dos nossos maiores patrimônios e o Museu da Língua Portuguesa, com sua itinerância, cumpre sua vocação de divulgá-lo e ajudar a preservá-lo.”
Romildo Campello
Secretário da Cultura do Estado
Museu em reconstrução
Em dez anos de funcionamento, o Museu da Língua Portuguesa recebeu cerca de quatro milhões de visitantes (319 mil destes em ações educativas). Primeiro do mundo totalmente dedicado a um idioma, trouxe ao país um novo conceito museográfico, que alia tecnologia e educação. Com uma narrativa audiovisual e ambientes imersivos, permitiu aos visitantes descobrir novos aspectos do idioma, elemento fundador da cultura do país.
O Museu foi atingido por um incêndio em dezembro de 2015 e atualmente está em reconstrução. A obra está dividida em três etapas: o restauro das fachadas (concluída) e da reconstrução da cobertura do edifício (concluída), o restauro dos pátios e torreões, a obra do interior do prédio. Por último, terá início a instalação da museografia. A previsão de reabertura é 2019.
O Museu da Língua Portuguesa é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura do Estado, concebido e realizado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. Tem como patrocinador máster a EDP, patrocinadores Grupo Globo, Grupo Itaú e Sabesp e apoio do Governo Federal, por meio da lei federal de incentivo à cultura. O IDBrasil é a organização social responsável pela gestão do Museu.
Com instalações que reúnem experimentos de física, química, biologia e astronomia, mostra do museu mais visitado da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo chega ao Shopping Light
O Museu Catavento, instituição de Ciência e Tecnologia da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, levará mostra de experiências científicas à praça de eventos do Shopping Light durante o mês de agosto. O evento Catavento no Shopping – Museu de Ciências vai de 04 a 26 de agosto e todos poderão se divertir e vivenciar algumas das diversas atrações do Museu.
As instalações da exposição reúnem experimentos de física, química, biologia e astronomia, visando sempre aproximar crianças, jovens e adultos do mundo científico, despertando a curiosidade e propiciando interação com a ciência de maneira divertida. Será possível, por exemplo, arrepiar os cabelos em uma das atrações preferidas do Museu Catavento, o “Gerador de Van de Graaff”; gerar energia em uma bicicleta com simples pedaladas; descobrir porque a água e o óleo não se misturam; sentar-se em um banco feito de pregos sem se machucar; conhecer um ecossistema mantido em um garrafão lacrado; e até circular por uma pista utilizando um óculos que simula o efeito visual da embriaguez tentando não derrubar os obstáculos.
A participação é gratuita e é indicada para todas as idades. Crianças de até 12 anos devem estar acompanhadas pelos pais. A exposição é uma mostra do que pode ser visto em uma visita ao Museu Catavento.
Serviço – Museu Catavento no Shopping Light
Gratuito – indicado para todas as idades
Capacidade: 30 pessoas por vez
Data: de 04 a 26 de agosto
Horário: De segunda a sábado, das 12h às 20h e domingos e feriados, das 12h às 18h
Local: Piso Térreo – Shopping Light
Endereço: Rua Coronel Xavier de Toledo, 23 – Centro – São Paulo/SP
Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 14h00 às 20h00.
Valores estacionamento:
Estacionamento Convencional: Segunda a Sexta-Feira 1ª hora – R$ 15,00 / 2ª hora – R$ 7,00 / 3ª hora – R$ 7,00 / Diária – R$ 40,00; Sábado, Domingo e Feriado – Valor único: R$ 20,00.
Estacionamento Motos: Segunda a Sexta-Feira 1ª hora – R$ 5,00 / 2ª hora – R$ 5,00 / 3ª hora – R$ 15,00 / Diária – R$ 15,00; Sábado, Domingo e Feriado – Valor único: R$ 15,00.
Sobre o museu
O Museu Catavento foi inaugurado em março de 2009 e tem mais de 250 instalações divididas em quatro seções (Universo, Vida, Engenho e Sociedade). Cada seção foi elaborada com iluminação e sons diferentes, que contribuem para criar atmosferas únicas e envolventes. Atrações como borboletário, sala de realidade virtual Dinos do Brasil, simuladores, aquários de água salgada, anêmonas e peixes carnívoros e venenosos, uma maquete do sol e uma parede de escaladas, onde é possível ouvir histórias de personalidades da história, são apenas alguns exemplos de como o visitante pode aprender e se divertir ao mesmo tempo. Na área externa também é possível conferir equipamentos como a locomotiva Dübs (fabricada em 1888 na Inglaterra que pertenceu à Cia. Paulista de Estradas de Ferro e foi usada brevemente para o transporte de carga) e o avião DC-3 (1936), que foi utilizado como cargueiro militar na Segunda Guerra Mundial.
Para conhecer a programação cultural de todo o estado, acesse a plataforma SP Estado da Cultura – www.estadodacultura.sp.gov.br. Acompanhe a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo nas mídias sociais:
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Sobre o Shopping Light
O Shopping Light está localizado no antigo prédio da empresa de energia Light, tombado pelo Patrimônio Histórico. O edifício foi inaugurado em 1929 e, hoje, é o maior centro de compras do coração de São Paulo.
Hoje, o Shopping Light possui um grande mix de lojas, dos mais diversos segmentos e outlets, como adidas, Calvin Klein, Polo Wear, Lacoste Outlet, Kalunga e famosa padaria Benjamin, conhecida por seu incrível Croissant de chocolate. Além disso, há uma completa praça de alimentação com diversas opções de fast-food e buffets, além de 250 vagas de estacionamento, próximo ao Metrô Anhangabaú e Terminal Bandeira, com total conforto para compras e lazer. O endereço do empreendimento é Rua Coronel Xavier de Toledo, 23 – centro – SP.
Informações para a imprensa – Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Após atingir a marca de mais de 24 mil visitantes nas primeiras paradas (Tatuí, Santos e Rio Claro), a mostra itinerante “Estação da Língua Portuguesa”, que apresenta acervos do Museu da Língua Portuguesa (atualmente em reconstrução), segue viagem pelo estado e chega em Taubaté. A exposição ficará em cartaz de 5/7 a 5/8, no Museu Histórico, Folclórico e Pedagógico Monteiro Lobato (Avenida Monteiro Lobato, s/no – Chácara do Visconde).
“A itinerância desta exposição permite que um público ainda maior viva a experiência do Museu da Língua Portuguesa e conheça um pouco mais do idioma português, um patrimônio riquíssimo e em constante transformação”, declara o Secretário da Cultura do Estado, Romildo Campello. O Totem, com painéis que apresentam uma prévia do conteúdo da mostra, o segmento O que nos une e o espaço Mundo Lusófono foram especialmente pensados e produzidos para essa itinerância. A mostra também conta com acessibilidade: “Temos aqui um mapa de países que falam a língua portuguesa em braille, para pessoas com deficiência visual, e também um painel em LIBRAS para quem tem limitações auditivas”, explica Marina Sartori de Toledo, coordenadora da Estação da Língua Portuguesa.
“O visitante da mostra viaja na história e curiosidades da língua portuguesa com a companhia da tecnologia, interatividade, som e imagem”, complementa o arquiteto e sócio da Arquiprom, Fernando Arouca.
A exposição gratuita, que será aberta para convidados no dia 4/7 às 19h, ficará em cartaz até 5/8, de terça a domingo, das 9h às 17h. Depois de passar por Taubaté, a mostra “Estação da Língua Portuguesa” desembarcará em Bauru. Presidente Prudente e São Carlos também estão no roteiro em 2018.
“Ter acesso ao museu sem precisar ir até São Paulo é bem melhor e mais acessível”, declara Letícia Pinheiro, uma das visitantes que passou pelo espaço.
A Estação da Língua Portuguesa
A itinerância traz na bagagem conteúdos inéditos, que conversam com a museologia contemporânea e com a rica expografia de sons e imagens do Museu da Língua Portuguesa, instituição que apresenta a Língua Portuguesa como patrimônio imaterial, viva e dinâmica, além de conteúdos já conhecidos pelo público.
Na área externa, a Torre Estação da Língua Portuguesa dá boas-vindas aos visitantes. Em As Origens, uma instalação cenográfica remete à ideia de estação ferroviária e de viagem de trem. Versos de Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Arnaldo Antunes, iluminados com LED em um painel metálico, convidam o público a entrar na exposição.
A viagem do idioma começa com um vídeo animação que mostra a formação da língua portuguesa e as rotas marítimas dos portugueses, que levaram o idioma para outras terras. Animação, narração e trilha sonora foram criadas especialmente para a mostra Estação da Língua Portuguesa.
O vídeo Sotaques, com texto “O paraíso são os outros”, de Valter Hugo Mãe, realizado pela Porto Editora e Miguel Gonçalves Mendes, com diferentes sotaques da língua portuguesa no mundo, abre o módulo O que nos une – ala composta por um painel interativo giratório, que apresenta dados dos países que fazem parte da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa). São eles Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
O Desembarque reproduz a Linha do Tempo do Museu da Língua Portuguesa com a construção do idioma no Brasil, desde a chegada dos portugueses e o primeiro contato com as línguas indígenas, até os dias de hoje. Essa parte da viagem está atualizada com mais uma década em que relembra o novo acordo ortográfico e destaca novas palavras e expressões que surgiram com a influência da internet e das redes sociais.
Na ala Os trilhos, três monitores touchscreen mostram palavras que vieram de outros povos e foram incorporadas ao português brasileiro. Espaço Lusófono, especialmente dedicado aos professores, é composto pelo vídeo “Raiz Lusa”, no qual especialistas falam sobre a construção da Língua Portuguesa.
O módulo Falares Paulista mostra em uma montagem lúdica um diálogo hipotético e poético entre pessoas com sotaques característicos de cinco cidades paulistas. Trechos de 12 poemas são projetados e os versos ganham vida em um trabalho gráfico desenvolvido especialmente para a mostra.
Vídeos que compõem o acervo da Grande Galeria do Museu da Língua Portuguesa são apresentados no módulo O Mundo da Língua. Nele, o visitante termina sua viagem assistindo aos vídeos “Culinária” e “Danças”, que mostram a relação entre língua e cultura.
Toda a estrutura da exposição é transportada de uma cidade a outra em caminhões, pois a Estação da Língua Portuguesa foi projetada de maneira que possa ser desmontada e novamente aberta ao público em outro município em até sete dias.
O Museu da Língua Portuguesa, atualmente em reconstrução em São Paulo, no Brasil, chega a Luanda no próximo dia 12 de junho. A exposição itinerante “A Língua Portuguesa em Nós” propõe diálogos e trocas com os falantes da língua portuguesa no continente africano e no arquipélago cabo-verdiano: atualmente exibida na cidade da Praia, em Cabo Verde, depois de Angola será levada também a Maputo, em Moçambique, em agosto.
O conteúdo foi organizado a partir de quatro eixos temáticos: Nós da Língua Portuguesa no Mundo, História da Língua Portuguesa no Brasil, Poesia e Prosa e Diálogos. Com consultoria de conteúdo do compositor, escritor e professor de Literatura brasileiro José Miguel Wisnik, a exposição faz um passeio pela presença da língua portuguesa no mundo, o contato com outros idiomas, sua participação na formação cultural brasileira e sua presença na música, nas expressões culinárias e na literatura.
Uma programação cultural diversa e exclusiva é organizada para cada país, em um espaço de convivência. Em Luanda, as atividades têm coordenação artística do escritor Ondjaki. Já no espaço Falares, o visitante é convidado a deixar seu testemunho falado sobre sua relação com o idioma: os depoimentos passarão a fazer também parte do acervo do Museu da Língua Portuguesa, que tem reinauguração prevista para 2019.
A exposição “A Língua Portuguesa em Nós” é uma iniciativa do Itamaraty, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, a Fundação Roberto Marinho, o Museu da Língua Portuguesa e o Instituto Internacional da Língua Portuguesa, com coordenação da Expomus.
Percursos da exposição
Ao entrar na exposição, o visitante é conduzido por um passeio com curiosidades sobre os países que compõem a CPLP – Comunidade de Países de Língua Portuguesa (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste), vai descobrir as origens da Língua Portuguesa e como os idiomas vivem em constante movimento, nascem, se cruzam e se transformam.
A influência da Língua Portuguesa na diversidade da cultura brasileira será também celebrada em duas experiências audiovisuais. A Praça da Língua reproduz a experiência-símbolo do Museu da Língua Portuguesa: uma instalação audiovisual e imersiva com pérolas da criação artística em língua portuguesa, que formam um mosaico de músicas, poesias, trechos literários e depoimentos. A área Música e Culinária, por sua vez, aborda a relação entre língua, identidades e culturas.
Visita mediada
A exposição terá também intensa participação dos jovens angolanos. Foram selecionados 30 jovens estudantes de Letras, Comunicação Social, Artes Visuais, Produção Cultural e áreas afins para participarem de atividades de formação para atuar como mediadores das visitas educativas. Além disto, eles auxiliarão na programação cultural. A ação tem apoio da Premium Consultoria e da Aplha Medic.
“A itinerância do Museu da Língua Portuguesa é um compromisso da presidência pro tempore brasileira na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). É uma oportunidade de perceber e celebrar as diferenças e as semelhanças entre as diversas variantes que engrandecem nossa língua comum. Para o Itamaraty, a iniciativa reveste-se de especial importância pela ênfase que dá ao papel internacional da língua portuguesa, um eixo central de nossa política externa. Também nos orgulha contribuir para o enriquecimento do acervo de prestigiado museu do Brasil, que vai a Angola, Cabo Verde e Moçambique como um museu do português brasileiro, mas traz na volta todo um novo conteúdo do português africano para o Brasil”, afirma Aloysio Nunes, Ministro das Relações Exteriores do Brasil.
O Brasil ocupa a presidência pro tempore da CPLP-Comunidade de Países de Língua Portuguesa até julho deste ano, quando passará a posição para Cabo Verde, durante a Cúpula de Chefes de Estado da CPLP que ocorrerá no país. Atualmente cerca de 270 milhões de pessoas falam português nos cinco continentes.
“Nós da nossa língua são os laços e os embaraços”
“A língua portuguesa é um patrimônio global e em constante transformação. A iniciativa de levar uma exposição do Museu da Língua para outros países reforça a importância dessa instituição, que permanece viva e promovendo atividades de qualidade mesmo durante a reconstrução de sua sede em São Paulo”, afirma Romildo Campello, secretário da Cultura do Estado de São Paulo.
“Nesta exposição, abordamos os ‘nós’ da nossa língua: os laços, os embaraços e os núcleos sempre móveis pelos quais uma língua permeia diferentes culturas e, de uma forma mais ampla, a vida humana. E neste momento, em que o Museu da Língua Portuguesa está em reconstrução, essa aproximação com os nós da língua portuguesa no mundo, incorporando a ele outros elos que ainda lhe faltam, ganha uma dimensão ainda mais ampla”, diz Ricardo Pereira, diretor da TV Globo Portugal.
O Museu da Língua Portuguesa é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Cultura, concebido e realizado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. Tem como patrocinador máster a EDP, patrocinadores Grupo Globo, Grupo Itaú e Sabesp e apoio do Governo Federal, por meio da lei federal de incentivo à cultura. O IDBrasil é a organização social responsável pela gestão do Museu. Mais informações sobre histórico e reconstrução em https://museudalinguaportuguesa.org.br/
A Casa da Cultura Juscelino Kubitschek, em Ribeirão Preto, recebe a exposição “As Donas da Bola”, que fica em cartaz no mesmo local até 21/6. A realização é da ACAM Portinari e do Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP), instância da Secretaria da Cultura do Estado. A entrada é gratuita.
A mostra é resultado da iniciativa de 11 fotógrafas, pioneiras no fotojornalismo brasileiro, que percorreram o País em busca de mulheres que jogam bola. Ela foi apresentada pela primeira vez no Centro Cultural São Paulo, em 2014, como um dos eventos paralelos do campeonato mundial de futebol – já foi exposta no Museu do Futebol e agora roda o Estado, já passando por cidades como São Pedro, Piracicaba, Paulínia e Santa Bárbara do Oeste.
“É o olhar de nós, fotógrafas, sobre a mulher no futebol – território até muito pouco tempo, e hoje em dia ainda para muitos, exclusivamente masculino”, explica Márcia Zoet, coordenadora e uma das profissionais participantes da mostra.
Além dela, “As Donas da Bola” traz trabalhos de Ana Araújo, Ana Carolina Fernandes, Bel Pedrosa, Eliária Andrade, Evelyn Ruman, Luciana Whitaker, Luludi Melo, Marlene Bergamo, Mônica Zarattini e Nair Benedicto. A expectativa é que todas estejam presentes no bate-papo.
Cada uma delas retratou a prática de diversas esportistas: freiras que jogam futebol; futlama no Amapá; futebol em comunidades de São Paulo e Rio de Janeiro; campeonato indígena no Mato Grosso do Sul; jovens que jogam bola na praia de Ipanema; entre outros temas.
“A exposição é resultado do trabalho de pioneiras do fotojornalismo brasileiro, que ao longo de suas jornadas profissionais enfrentaram uma série de preconceitos ao retratar o futebol. É o olhar feminino sobre um universo que hoje também, cada vez mais, vem sendo ocupado pelas mulheres”, observa o diretor do Grupo Técnico de Coordenação (GTC) do SISEM-SP, Davidson Kaseker.
Depois de ser vista por mais de 7 mil pessoas em Recife, a exposição itinerante do Museu do Futebol, instituição da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, desembarca no Rio de Janeiro. O “Museu do Futebol na Área” ficará em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) até o dia 30 de julho, com entrada gratuita.
O projeto, que tem patrocínio da Motorola por meio da Lei Rouanet, integra a celebração do décimo aniversário do Museu do Futebol, um dos três equipamentos da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo que estão entre os dez melhores do Brasil segundo ranking do site “TripAdvisor”. A exposição já havia percorrido cidades paulistas entre 2015 e 2017, período em que recebeu mais de 70 mil visitantes, e neste ano vai passar por outras capitais brasileiras.
“O futebol é uma paixão nacional e expressão da nossa cultura. Acreditamos que, por ser democrático, ele tem o poder de conectar as pessoas. Por isso, estamos muito felizes em poder levar essa exposição itinerante a outros lugares do Brasil”, diz Bruno Couto, head de Marketing da Motorola Mobility.
A exposição é formada por oito módulos. Seis deles reproduzem conteúdos da mostra principal do Museu do Futebol e dois foram elaborados exclusivamente para o projeto, inclusive com detalhes específicos sobre as cidades que recebem a visita especial do museu. A Sala Números e Curiosidades, por exemplo, composta por placas ilustradas por frases famosas, regras e recordes do esporte, recebe no Rio uma vitrine especial com camisas históricas de Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco, além da camisa da Seleção Brasileira. Ídolos dos clubes, bem como frases de personalidades da literatura e música, estarão representados na exposição a partir das suas relações com o futebol.
A instalação chamada Versus, criada especialmente para o projeto itinerante pelo artista multimídia Tadeu Jungle, permite ao visitante acompanhar uma partida inteira somente observando os torcedores, acompanhando reações e capturando a emoção contida em um jogo.
O Museu do Futebol é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, concebido pela Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Educação e Esporte é a Organização Social responsável pela sua gestão.
A cidade de Limeira recebe no mês de junho a exposição itinerante “Visibilidade para o Futebol Feminino”, criada pela equipe do Museu do Futebol, instituição da Secretaria da Cultura do Estado, com o objetivo de ampliar a visibilidade da trajetória feminina no esporte mais popular do Brasil.
A mostra ficará em cartaz no Museu Histórico e Pedagógico Major José Levy Sobrinho, instituição vinculada à Secretaria de Cultura do Município de Limeira. Dentre os conteúdos abordados, a mostra conta que o futebol feminino chegou até mesmo a ser proibido por lei no País, entre 1941 e 1979. Além disse, reflete o porquê de as mulheres futebolistas não terem nem sombra do mesmo reconhecimento que os homens por parte de clubes, federações e mesmo da memória afetiva dos torcedores.
Situação no estádio do Pacaembu, em São Paulo, o Museu do Futebol tem hoje um vasto acervo sobre a modalidade, disponível para consulta na biblioteca em sua sede, no banco de dados online (https://dados.museudofutebol.org.br) e na exposição virtual de mesmo nome do projeto, disponível na plataforma Google Arts&Culture.
A mostra itinerante resulta de ação com o Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP), instância ligada à Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, para a difusão de acervos e ampliação do acesso à cultura.
Em Limeira, curiosamente, o museu que recebe a mostra tem o mesmo nome do estádio, que leva o nome de José Levy Sobrinho, ex-prefeito e um dos responsáveis por implantar a citricultura na cidade. Limeira é uma das poucas cidades que ostenta o título de campeã paulista de futebol, com a conquista da Internacional, em 1986.
Até o dia 10/6, a mostra gratuita “Catavento no Shopping – Museu de Ciências” do Museu Catavento fica aberta ao público no Manauara Shopping. A exposição, inédita em Manaus, é realizada pelo museu de ciências mais visitado da capital paulista.
“Os visitantes terão acesso a dezenas de equipamentos de experiências científicas. Além de ser um excelente entretenimento, o evento é extremamente cultural e educativo.”
Fábio Deganutti
Superintendente do Manauara Shopping
As instalações da exposição reúnem experimentos de física, química, biologia e astronomia, visando sempre aproximar crianças, jovens e adultos do mundo científico, despertando a curiosidade e propiciando interação com a ciência de maneira divertida. Será possível, por exemplo, arrepiar os cabelos em uma das atrações preferidas do Catavento, o “Gerador de Van de Graaff”; gerar energia em uma bicicleta com simples pedaladas; descobrir porque a água e o óleo não se misturam; sentar-se num banco feito de pregos sem se machucar; conhecer um ecossistema mantido em um garrafão lacrado; e até circular por uma pista utilizando um óculos que simula o efeito visual da embriaguez tentando não derrubar os obstáculos.
A exposição será montada na entrada do shopping pela Avenida Jornalista Umberto Calderaro Filho. A participação é indicada para qualquer idade, crianças até 12 anos devem estar acompanhadas pelos pais. A exposição é apenas um pouco do que pode ser visto em uma visita ao Museu Catavento, localizado no centro de São Paulo.
A “Estação da Língua Portuguesa”, itinerância do Museu da Língua Portuguesa, segue estrada pelo interior de São Paulo. Após atingir a marca de mais de 10 mil visitantes em Tatuí e Santos, a exposição que leva parte do acervo do Museu chega na Filarmônica Rio Clarense (Rua 5, 914 – Centro), em Rio Claro, no dia 18/5!
“A itinerância desta exposição permite que um público ainda maior viva a experiência do Museu da Língua Portuguesa e conheça um pouco mais do idioma português, um patrimônio riquíssimo e em constante transformação.”
Romildo Campello
Secretário da Cultura do Estado de São Paulo
O Totem, com painéis que apresentam uma prévia do conteúdo da mostra, o segmento O que nos une e o espaço Mundo Lusófono foram especialmente pensados e produzidos para essa itinerância. A mostra também conta com acessibilidade: o Mapa do Mundo possui informações sobre os países que falam português em Braille; os Vídeos Culinária e Dança têm tradução em Libras; e a Linha do Tempo e os Falares Paulistas podem ser traduzidos em Libras com o auxílio de tablets.
“É por meio da interatividade e tecnologia, som e imagem, que a exposição itinerante do Museu da Língua Portuguesa transmite a infinidade e riqueza da língua”, declara o arquiteto e sócio da Arquiprom, Fernando Arouca. “Temos aqui um mapa de países que falam a língua portuguesa em braille, para pessoas com deficiência visual, e também um painel em LIBRAS para quem tem limitações auditivas”, explica Marina Sartori de Toledo, coordenadora da Estação da Língua Portuguesa. Erik Klug, diretor da ID-Brasil, organização responsável pelo Museu, complementa: “Essas experiências dentro do Museu da Língua Portuguesa, com vídeos, fotos, imagens, recursos táteis, o público vai poder ter aqui, na mostra itinerante”.
A exposição gratuita ficará em cartaz até 23 de maio, às segundas, quartas, sextas e sábados, das 8h00 às 17h00; e às terças e quintas-feiras, com horário estendido, das 8h00 às 21h00. Depois de passar por Rio Claro, a mostra “Estação da Língua Portuguesa” desembarcará no Sítio do Pica Pau Amarelo, em Taubaté. São Carlos, Bauru e Presidente Prudente também estão no roteiro de viagem de 2018.
Conheça a exposição
A itinerância traz na bagagem conteúdos inéditos, que conversam com a museologia contemporânea e com a rica expografia de sons e imagens do Museu da Língua Portuguesa, instituição que apresenta a Língua Portuguesa como patrimônio imaterial, viva e dinâmica, além de conteúdos já conhecidos pelo público.
Na área externa, a Torre Estação da Língua Portuguesa dá boas-vindas aos visitantes. Em As Origens, uma instalação cenográfica remete à ideia de estação ferroviária e de viagem de trem. Versos de Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Arnaldo Antunes, iluminados com LED em um painel metálico, convidam o público a entrar na exposição.
A viagem do idioma começa com um vídeo animação que mostra a formação da língua portuguesa e as rotas marítimas dos portugueses, que levaram o idioma para outras terras. Animação, narração e trilha sonora foram criadas especialmente para a mostra Estação da Língua Portuguesa.
O vídeo Sotaques, com texto “O paraíso são os outros”, de Valter Hugo Mãe, realizado pela Porto Editora e Miguel Gonçalves Mendes, com diferentes sotaques da língua portuguesa no mundo, abre o módulo O que nos une – ala composta por um painel interativo giratório, que apresenta dados dos países que fazem parte da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa). São eles Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
O Desembarque reproduz a Linha do Tempo do Museu da Língua Portuguesa com a construção do idioma no Brasil, desde a chegada dos portugueses e o primeiro contato com as línguas indígenas, até os dias de hoje. Essa parte da viagem está atualizada com mais uma década em que relembra o novo acordo ortográfico e destaca novas palavras e expressões que surgiram com a influência da internet e das redes sociais.
Na ala Os trilhos, três monitores touchscreen mostram palavras que vieram de outros povos e foram incorporadas ao português brasileiro. Espaço Lusófono, especialmente dedicado aos professores, é composto pelo vídeo “Raiz Lusa”, no qual especialistas falam sobre a construção da Língua Portuguesa.
O módulo Falares Paulista mostra em uma montagem lúdica um diálogo hipotético e poético entre pessoas com sotaques característicos de cinco cidades paulistas.
Trechos de 12 poemas são projetados e os versos ganham vida em um trabalho gráfico desenvolvido especialmente para a mostra.
Vídeos que compõem o acervo da Grande Galeria do Museu da Língua Portuguesa são apresentados no módulo O Mundo da Língua. Nele, o visitante termina sua viagem assistindo aos vídeos “Culinária” e “Danças”, que mostram a relação entre língua e cultura.
Toda a estrutura da exposição é transportada de uma cidade a outra em caminhões, pois a Estação da Língua Portuguesa foi projetada de maneira que possa ser desmontada e novamente aberta ao público em outro município em até sete dias.
O Museu do Futebol rompe as barreiras interestaduais e, em 2018, leva seu programa de itinerâncias pelo Brasil afora! A primeira parada da exposição “Museu do Futebol na Área” é Recife. Até o dia 20/5, o público recifense poderá conhecer um pouco mais sobre a história do esporte através de parte do acervo do museu paulista.
“É de extrema importância para a Secretaria levar parte do conteúdo e o conhecimento do Museu do Futebol para outros estados do Brasil, celebrando os dez anos desta instituição essencial na preservação e no resgate da história do país por meio do esporte.”
Romildo Campello
Secretário da Cultura do Estado de São Paulo
A capital pernambucana receberá uma exposição composta por oito módulos. Seis deles reproduzem conteúdos da mostra principal do Museu do Futebol e dois foram elaborados exclusivamente para o projeto. Integrantes do time que desenvolveu o projeto original do museu, como os cenógrafos Daniela Thomas e Felipe Tassara, o designer Jair de Souza e o artista multimídia Tadeu Jungle, participaram da concepção da itinerância, que em sua primeira etapa acumulou mais de 70 mil visitantes em cidades do interior paulista.
Mas a representação do futebol em Pernambuco não fica restrita somente ao Recife. A exposição estará abrigada no Centro Cultural Cais do Sertão, cujo Museu, inaugurado em 2014, trabalha com o imaginário do sertão na cultura brasileira. Assim, a equipe do Museu do Futebol foi buscar referências do esporte também no interior do Estado.
Nesse contexto, há na mostra “Museu do Futebol Na Área” um espaço dedicado ao Museu do Futebol criado na comunidade indígena-quilombola de “Tiririca dos Crioulos”, na zona rural de Carnaubeira da Penha, na Serra do Arapuá.
Conheça a exposição
A mostra “Museu do Futebol na Área”, com 440m², aborda o esporte como parte da história e da memória de cada brasileiro. Para isso, alguns ambientes contam com informações sobre o futebol vivido em cada cidade da itinerância. A Sala das Origens, por exemplo, tem um vídeo e cerca de 80 imagens do período em que o esporte chegou ao Brasil e se profissionalizou, entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX. No Recife, 16 dessas imagens recontarão o início na capital pernambucana.
Já a Sala Números e Curiosidades, composta por placas ilustradas por frases famosas, regras e recordes do esporte, recebe nessa edição do projeto uma vitrine especial com três camisas dos grandes clubes de Recife, além dos frevos criados para cada um deles. Ídolos dos clubes, bem como frases de personalidades da literatura e música estarão representados na exposição a partir das suas relações com o futebol.
A Sala das Copas do Mundo reconta todos os mundiais, de 1930 ao fatídico 7 a 1 sofrido pela seleção brasileira em 2014. Tal como ocorre na sede do museu, a história dos mundiais entrelaça-se ao contexto político e cultural de cada período.
A Sala dos Gols e do Rádio relembra dezenas de gols e locuções que marcaram época. Interativa, o visitante escolhe o narrador ou o radialista e assiste a vídeos presentes nas salas de mesmo nome no Museu do Futebol.
A exposição ainda conta com uma instalação chamada Versus, criada especialmente para esse projeto pelo artista multimídia Tadeu Jungle. A experiência consiste em acompanhar uma partida inteira somente observando os torcedores, acompanhando reações e capturando a emoção contida em um jogo.
Em “Museu do Futebol na Área”, o público também terá a chance de experimentar algumas das atrações interativas propostas pelo museu, como mesas de futebol de botão, totó (pebolim) e um campo com uma bola virtual.
Interatividade
A interação dos visitantes com a exposição será reforçada pelos Moto Snaps, tecnologia exclusiva da Motorola, que permite transformar os smartphones da família Moto Z naquilo que você mais precisa, como uma câmera 360 graus, um projetor ou auto-falante.
Quem visitar a mostra poderá usar o smartphone, por exemplo, para registrar a experiência com o Moto 360 Camera e baixar sua imagem no site do Museu do Futebol. Além disso, poderá experimentar o Moto Gamepad, um módulo que transforma o smartphone em um console portátil com joystick completo. A tecnologia será oferecida ao público pelos educadores da exposição, responsáveis também por visitas monitoradas de grupos previamente agendados.
“O futebol é uma paixão nacional e expressão da nossa cultura. Acreditamos que por ser democrático ele tem o poder de conectar as pessoas. Por isso, estamos muito felizes em poder levar essa exposição itinerante a outros lugares do Brasil, principalmente por estar em cidades que fazem parte da nossa plataforma de marca #hellocidades”, disse Bruno Couto, head de Marketing da Motorola Mobility.
Futebol em Pernambuco
Uma característica marcante no projeto é a inclusão de conteúdo especialmente pensado para representar o futebol local. No Recife, por exemplo, a “Museu do Futebol na Área” teve consultoria do jornalista Cassio Zirpoli. Autor do livro “1987 – De fato, de direito e de cabeça”, ele contribuiu com um levantamento sobre a cultura e o futebol local, com foco nos times mais populares do Estado.
“Sabemos que os pernambucanos sentem grande orgulho por suas tradições, e o futebol não está fora disso. Buscamos conversar com os times da capital e contamos com a colaboração de um especialista para que todos se sentissem em casa ao percorrer a exposição. Para nós é um desafio e um crescimento sair de São Paulo e sentir a paixão pelo futebol em outras localidades”, afirma Daniela Alfonsi, diretora de conteúdo do Museu do Futebol.
Além de uma vitrine com camisas dos times de Recife, a mostra frases de escritores renomados, como Ariano Suassuna e João Cabral de Mello Neto, xilogravura de J. Borges e frevos de Nelson Ferreira, ressaltando a conexão entre o esporte, a cultura e as artes brasileiras.