O Museu da Casa Brasileira apresenta no dia 09 de dezembro, domingo, às 11h, o concerto “Tempo de Natal” com a Orquestra Pinheiros e o Coral do Esporte Clube Pinheiros.
Com intuito de celebrar o final de ano e encerrar a 19ª temporada do projeto Música no MCB, a orquestra executará um repertório em homenagem à felicidade, tendo como tema principal a composição “Ode à Alegria” (Ludwig van Beethoven – 9ª Sinfonia). O roteiro, a regência e a direção são de Murilo Alvarenga. Outras canções como “Noite Feliz (Sereno)”, de Luiz Inácio, e “Feliz Natal”, de Alvarenga & Ranchinho, fazem parte do repertório da apresentação.
Neste dia, o terraço do museu receberá 65 pessoas, divididas entre 33 músicos na orquestra e pianista, 27 cantores no coral, preparador vocal e o maestro. O show contará também com a participação especial das cantoras Ana Taglianetti, Catarina Mar e Rita Valente.
No dia 10 de novembro, sábado, das 10h às 20h, o Museu da Casa Brasileira abre a exposição do 32º Prêmio Design MCB, realizado desde 1986, com o objetivo de valorizar a atuação dos profissionais de design junto à indústria do país e incentivar o debate acerca da produção nacional no segmento.
A exposição contará com 50 peças premiadas e 70 selecionadas pela comissão julgadora em 2018, junto à mostra do Concurso do Cartaz que trará a peça vencedora, além de 10 destaques e 90 trabalhos selecionados. Os visitantes também poderão participar da votação popular ao receber uma cédula para votar no cartaz favorito. A visitação vai até 10 de fevereiro de 2019.
A abertura da exposição, que ganhou novo formato em 2017, trocando a cerimônia de premiação por uma feira de publicações especializadas em arquitetura e design, ocorre em caráter de festival, contando com lançamento de livros, oficinas educativas e food trucks, além do tradicional encontro aberto com a comissão julgadora e os premiados.
Este ano, o Prêmio Design recebeu 663 trabalhos, que foram julgados por duas comissões independentes. Levi Girardi, designer formado pela FAAP-SP e sócio fundador do estúdio de design e inovação Questtonó, coordenou a comissão avaliadora nas categorias de produtos: Construção, Transporte, Eletroeletrônicos, Iluminação, Mobiliário, Têxteis e Utensílios. E a categoria de Trabalhos Escritos foi coordenada por Cibele Haddad Taralli, graduada com mestrado e doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela FAU USP e atua em docência e pesquisa nos campos da arquitetura e do design.
Confira a programação do evento:
Visitação à exposição 32º Prêmio Design MCB e mostra Concurso do Cartaz
10 às 20h
Estarão na exposição os 50 produtos e publicações premiados, divididos entre 1º, 2º, 3º lugares e menções honrosas, 70 peças selecionadas pela comissão julgadora e a mostra do Concurso do Cartaz contará com a peça vencedora, além de 10 destaques e 90 trabalhos selecionados.
Feira de publicações especializadas em arquitetura e design
10 às 20h
Durante a abertura da exposição do 32º Prêmio Design MCB, editoras focadas em design, arquitetura e arte disponibilizarão suas publicações com até 20% de desconto. Participam: Bei, Blucher, Edições SESC, Edusp, Gustavo Gili, Monolito, Romano Guerra, Olhares, Perspectiva, Senac e Ubu. A feira contará também com a participação dos parceiros de mídia: Revista Projeto, Revista 29Horas, Revista abcDesign, Revista L+D, além de uma bancada com publicações do MCB em caráter de doação sugerida.
Encontro da comissão julgadora e premiados
11h
Roda de conversa com jurados, participantes e público geral.
Oficina de Encadernação com Anna Jankov – Fedrigoni e Ed. Gustavo Gili
13h às 14h30
Na atividade os participantes aprenderão sobre encadernação manual, uma arte milenar que vem conquistando seu espaço no mercado, e ganharão um voucher de 30% de desconto para adquirir a publicação ‘Como fazer seus próprios livros’, de Charlotte Rivers, da editora Gustavo Gili. (*12 vagas)
*as senhas serão entregues uma hora antes da atividade.
Oficina de Cartazes E Agora? – Educativo MCB
14h às 17h
O educativo do Museu convida o público para uma oficina de cartazes a partir de diversas linguagens e procedimentos tais como carimbos, colagens, veladuras e fitacrepismos. (*20 vagas)
*as senhas serão entregues uma hora antes da atividade.
Lançamento do livro ‘Dez ensaios sobre memória gráfica’, de Priscila Lena Farias e Marcos da Costa Braga (org.) – Editora Blucher
14h às 15h30
Na ocasião haverá uma mesa de debate com os organizadores da publicação e Gustavo Piqueira, da Casa Rex, responsável pelo projeto gráfico do livro. A mediação será de Eduardo Blucher.
Oficina de Serigrafia com Ricardo Sutto – Fedrigoni e Ed. Gustavo Gili
15h às 16h30
Na atividade os participantes aprenderão sobre serigrafia produzindo seu próprio cartaz e ganharão um voucher de 30% de desconto para adquirir o livro ‘Mestres da serigrafia’, de Dolly Demoratti, John Z. Komurki e Luca Bendandi, da editora Gustavo Gili. (*12 vagas)
*as senhas serão entregues uma hora antes da atividade.
Lançamento do livro ‘Percival Lafer – design, indústria e mercado’, de Jayme Vagas – Editora Olhares
16h às 17h30
Na ocasião haverá um bate-papo com o autor da publicação e o próprio Percival Lafer. A mediação será de Otávio Nazareth, sócio-fundador da Editora Olhares.
Oficina de Caligrafia e Lettering com Silvia Cavalcanti – Fedrigoni e Ed. Gustavo Gili
17h às 18h30
Na oficina serão realizados treinos iniciais com bico de pena, além de uma breve explanação sobre técnicas, história e ampla gama possível de serviços que um calígrafo pode oferecer, incluindo o lettering. Os participantes também ganharão um voucher de 30% de desconto para adquirir o livro ‘Os segredos de ouro e do lettering’, de Martina Flor, da editora Gustavo Gili. (*12 vagas)
*as senhas serão entregues uma hora antes da atividade.
Lançamento do livro ‘Dezoito graus’, de Lauro Cavalcanti – Editora Olhares
18h às 19h30
O autor, Lauro Cavalcanti, e Otávio Nazareth, da editora Olhares, conversarão sobre a publicação e responderão as perguntas do público.
Foodtrucks
10h às 20h
Lanches, comidas vegetarianas e doces. Confirmadas as participações de Bigorna Food Truck, Fishbone e Como Le Gusta.
O Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição da Secretaria da Cultura do Estado, gerido pela Sociedade Civil através da A Casa Museu de Artes e Artefatos Brasileiros, realiza a 9ª edição do Bazar da Cidade nos dias 17 e 18 de agosto, sexta e sábado, das 10h às 21h, com programação cultural especial e gratuita.
O evento, que ocupa pela primeira vez o jardim e o terraço do MCB, reunirá cerca de 100 expositores para celebrar a diversidade. Desde sua primeira edição, em 2015, Bel Pereira, curadora do Bazar, preocupa-se com a valorização dos contrastes entre os participantes, sejam de moda, joalheria, casa e decoração, arte e artesanato ou gastronomia.
“Acreditamos muito na diversidade que abraça e respeita o diferente”, afirma Bel Pereira. “Encurtar distâncias e promover o encontro de culturas, ideias e fazeres é o propósito do nosso evento”, complementa a curadora.
“O Museu da Casa Brasileira realiza feiras como o Bazar da Cidade que buscam a diversificação, com o intuito de propiciar o contato direto entre o pequeno produtor ou artesão e o consumidor final, na tentativa de garantir a sustentabilidade desta cadeia produtiva”, acrescenta Miriam Lerner, diretora geral do museu.
Haverá também uma vasta programação cultural e de entretenimento, como oficinas gratuitas para adultos e crianças, apresentação de mímico e acrobatas e espaço kids. Um grupo de massoterapeutas atenderá durante os dois dias do Bazar da Cidade em uma tenda especial montada para sessões de massagem thai, com sessões de vinte minutos cobradas à parte.
Na área gastronômica, a diversidade estará presente em mais de vinte expositores participantes, que vão da comida mineira, italiana e portuguesa, até a cozinha de Taiwan.
Expositores: Acessórios: Dafna Edery, Estúdio Cynthia Nigro, Hayô, Madá Faccio, Myriam Aguiar, Rosaly Rezende, Sacola Tropical, Suzana Izuno, Tina Bolsas, Vicky Mardegan. Vestuário, Joias e Bijouterias: Acolá, Adedo, Ateliê Alaine Colucci, Aline Vito, Ana Maia e Rosa Piatti, Ana Roma Atelier D’Art, Bluni, Clara Tchernobilsky, Claudia Mesquita, Dani Terracini, Paula Curiacos, Estampacessórios, Estúdio Monteferro, FA’s Collection, Fabiana Zerbinatto, Feira Moderna, Edith Pittier, Gerson Aisthesis, Hulda Bretones, Hype Picks, Inês Prado, Juliana Gevaerd, Klatsch, Krixina, Leveza do Ser – Comfortwear, Lina Prades, Lucia Higuchi, Mitsuen, Moema Prado, Monika Krexa, Nat Joias, Paula Fabbri Joias, Roxanne Ducchini, Schwe, Studio Dalzotto, Studio Lica Soares, Susu Bijoux, Tatiana De Francisco, Thamy Tsutsui, Vivi Pelo Mundo, Zona de Conforto. Saúde e Bem-Estar: Eterea Cosmética Natural, Le Diable Sex Joy, Núcleo DesperThai/Conexão Tailândia. Casa, Arte e Decoração: Acaia (Artesãs da Linha Nove), Alê Feola Handmade, Artezanza, Ateliê Tauba, Baka Studio, Barini Design, BeStitchy, Botanikos Brasil, Cobre Caramelo, Collab L2, CR Lacerda, Elen Bruiz Floral Art & Design, Estúdio Aidacass, Estúdio Manitas, Flor do Brumado, Ivone Rigobello, Atelier Panaceia, Popoke, Renata Levi, Studio Garagem, Florinda&Matildo, Sandra Rosa Lareiras, Table4Many, Tati Cerâmicas. Arte Indígena: Cerâmicas Wauja da Aldeia Piyuga, Alto Xingu. Infantil: Andrea Milan Estamparia, Cheeky Boys. Gastronomia: Azeite extravirgem OLIQ, Cantinho de Minas, Empório Dona Mita, Grão Vizir, La Conserveria, Mestiço Chocolates, Pain Vert, Pimentas & Pitadas, Vitamina da Terra. Praça Gastronômica: Aguzzo Cucina, Capucine Cuisine, Cervejaria Los Compadres, Cheers, Deliciss, Espada de Jorge, Farfalla Gelato, Mapu, Mineirices de Colher, Pão di Queijo da Mineira, Petiscleta, Pracinha de Portugal.
Programação Cultural:
MÍMICO E DUPLA DE ACROBATAS
O Bazar da Cidade estará com artistas circenses animando o evento e interagindo com o público. Os artistas convidados são:
• Kersons Formis, mímico e palhaço. Fará quatro apresentações de mímica por dia, cada uma com duração de quarenta minutos. Na sexta (17), das 14h às 21h, e no sábado (18), das 11h às 21h.
• Joy Domingos e Jorge Ribeiro, acrobatas. Eles farão incríveis acrobacias nos dois dias do Bazar. Na sexta (17), às 11h, 13h, 15h e 17h. No sábado (18), às 12h, 14h, 16h e 18h.
OFICINAS GRATUITAS PARA ADULTOS
Ervas, Especiarias e Masalas: Pitadas afetivas de aromas e sabores
Por Marcelo Nastari, Grão Vizir Masalas & Especiarias
Encontro regado a aromas, sabores e atividades sensoriais. A partir do uso dos sentidos serão abordados:
• Conceitos de ervas, especiarias e masalas
• Noções gerais de uso culinário de cinco temperos (ervas, especiaria e masala)
• Armazenamento e qualidade
Inclui degustação e material de apoio (temperos e material impresso)
Dia: 17/08
Horário: 13h30 às 15h
Inscrição: no local, trinta minutos antes do início
Vagas limitadas: 15 pessoas
Pães chatos e especiarias: metendo a mão na massa
Por Marcelo Nastari, Grão Vizir Masalas & Especiarias
Inspirada nos milenares pães chatos (chapati, naam, pão folha, pão árabe, tortilla), na oficina serão preparadas rápidas receitas de pães com especiarias que podem servir como acompanhamento ou para serem degustados sozinhos.
A oficina terá:
• História e diferença entre os mais conhecidos pães chatos
• Preparo de pães com especiarias
Dia: 18/08
Horário: 13h30 às 15h
Inscrição: no local, trinta minutos antes do início
Vagas limitadas: 15 pessoas.
Grafismos e Cubismos – Estamparia Manual com Carimbos
Por Ivone Rigobelo, arquiteta e designer de estamparia
O aluno aprende ludicamente a criar seus próprios carimbos. Ao final da oficina, cada aluno leva seu carimbo e tecido estampado por ele.
Dias: 17/08, sexta-feira; 18/07, sábado
Horário: 16h às 17h, nos dois dias
Inscrição: no local, trinta minutos antes do início
Vagas limitadas: 10 pessoas.
OFICINAS GRATUITAS PARA CRIANÇAS
Fábrica de Máscaras
Pelo grupo “O Que Cabe Aqui?”
Criação de máscaras inspiradas na poética do artista Saul Steinberg.
Dia: 17/08, sexta-feira
Horários: 11h30 às 12h30; e 15h30 às 16h30
Inscrição: no próprio local, trinta minutos antes do início
Vagas: 24 crianças simultâneas
Faixa etária: 5 a 12 anos
Estamparia
Pelo grupo “O Que Cabe Aqui?”
Impressão de estampas em tecidos a partir de diferentes matrizes.
Dia: 18/08, sábado
Horários: 11h30 às 12h30; e 15h30 às 16h30
Inscrição: no próprio local, trinta minutos antes do início
Vagas: 24 crianças simultâneas
Faixa etária: 5 a 12 anos
Espaço Kids
Com monitores do grupo “O que cabe aqui?”
Dias: 17/08, sexta-feira; 18/07, sábado
Horários: 11h às 11h30; 12h30 às 15h30; 16h30 às 19h
Tempo máximo de permanência: 45 minutos
Vagas: 15 crianças simultaneamente
Faixa etária: 5 a 12 anos
Sobre o Bazar da Cidade:
Compacto, organizado e criativo, o Bazar da Cidade teve sua primeira edição em agosto de 2015, na Rua Texas, no Brooklin. Desde então, foram sete outras edições de sucesso no Espaço Obra de Arte, em Moema. Juntar coisas cheias de bossa e gente descolada em uma espécie de bazar teve início na década de 80, quando Bel Pereira promovia o In Loco 57, nos porões do lendário Bar Bartolo’s, no coração da Vila Madalena. Sobre o MCB
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, dedica-se à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país, realizado desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
SERVIÇO Bazar da Cidade
Dias 17 e 18 de agosto
Sexta e sábado, das 10h às 21h
Entrada Gratuita
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada) | Crianças até 10 anos e maiores de 60 anos são isentos | Pessoas com deficiência e seu acompanhante pagam meia-entrada
Gratuito aos finais de semana e feriados
Acessibilidade no local
Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local
Sob regência do Maestro Antunes, a OABAND – Big Band da OAB-SP, formada por advogados músicos, se apresentará no Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado, gerido pela Sociedade Civil através da A Casa Museu de Artes e Artefatos Brasileiros, no dia 29 de julho, domingo, às 11h, com entrada gratuita.
Com um repertório que inclui músicas do ABBA, Jorge Ben Jor e Tim Maia, a OABAND se contrapõe ao perfil da advocacia. A frente do grupo desde 2009 está a regência de José Antunes da Silva Filho, graduado em Composição e Regência e músico pela Corporação Musical Imaculada Conceição. Antunes também atua como regente do Coral na OAB-CAASP (Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo).
Formado em 2007, a OABAND foi criada para realizar apresentações dentro da própria OAB. Mas, com o aumento da sua popularidade, a big band alcançou outros segmentos e hoje se apresenta em festivais, como o Revelando São Paulo, encontro de bandas realizado anualmente em Iguape (SP).
Sobre o projeto Música no MCB
Com edições contínuas desde 1999, o projeto Música no MCB já beneficiou mais de 240 mil pessoas, que tiveram acesso gratuito a shows de grupos como Pau Brasil, Zimbo Trio, Projeto Coisa Fina, Orquestra Bachiana Jovem, Grupo Aum, Mawaca e Traditional Jazz Band, entre outros. As apresentações, que serão realizadas em palco montado no terraço do Museu da Casa Brasileira entre os meses de março e dezembro, reúnem atualmente cerca de 400 espectadores em média a cada domingo.
Sobre o MCB
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, dedica-se à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país, realizado desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
SERVIÇO:
Música no MCB – 19ª temporada
JULHO
29/07 – OABAND, Big Band da OAB-SP – Regência Maestro Antunes
AGOSTO
12/08 – Danilo Gonzaga Moura
19/08 – Brazú Quintê
26/08 – Mawaca
Dia e Horário: Domingos, sempre às 11h00
Entrada gratuita
Local: Museu da Casa Brasileira
Av. Faria Lima, 2.705 – Jd. Paulistano
Tel.: (11) 3032.3727
VISITAÇÃO
De terça a domingo, das 10h00 às 18h00
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada) | Crianças até 10 anos e maiores de 60 anos são isentos | Pessoas com deficiência e seu acompanhante pagam meia-entrada
Gratuito aos finais de semana e feriados
Acessibilidade no local
Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local
O evento acontecerá nos dias 4 e 5 de agosto, sábado e domingo, das 10h às 20h, e unirá expositores da economia criativa, gastronomia, vinho e entretenimento
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado, gerido pela Sociedade Civil através da A Casa Museu de Artes e Artefatos Brasileiros, apresenta o show “Retalhos do Brasil – Um piano e onze vozes” com a pianista Christianne Neves, no dia 22 de julho, domingo, às 11h, e entrada gratuita.
Inspirada no álbum “Pure Ella” (1994), da cantora Ella Fitzgerald ao lado do pianista Ellis Larkins, Christianne propôs a realização de um CD autoral, também em piano e voz, porém brasileiro. O resultado se concretizou no projeto “Retalhos do Brasil”, que contou com investimento próprio e na valorização de novos compositores.
Para a apresentação no MCB, Christianne Neves, que além de pianista é compositora, arranjadora, diretora musical e mestre em Música pela Unicamp, será acompanhada pelos cantores Adriana Godoy, Bia Mendes, Carmina Juarez, Cecilia Rezende, Claudio Curi, Daisy Cordeiro, Fernando Janson, Fernanda Porto (artista convidada), Sonia Polonca, Sueli Vargas e Tania Velloso. No repertório estão inclusas músicas autorais do projeto e também canções do sambista Noel Rosa (1910- 1937) e de Johnny Alf (1929-2010), um dos pioneiros da bossa nova.
Em sua trajetória musical, Christianne participou de festivais como o “Nomos Jazz Festival” e “Festival Treterre”, ambos na Itália, e no “Festival de Lapataia”, no Uruguai. A pianista também já se apresentou em países como Escócia, Portugal, Inglaterra e Finlândia.
Sobre o projeto Música no MCB Com edições contínuas desde 1999, o projeto Música no MCB já beneficiou mais de 240 mil pessoas, que tiveram acesso gratuito a shows de grupos como Pau Brasil, Zimbo Trio, Projeto Coisa Fina, Orquestra Bachiana Jovem, Grupo Aum, Mawaca e Traditional Jazz Band, entre outros. As apresentações, que serão realizadas em palco montado no terraço do Museu da Casa Brasileira entre os meses de março e dezembro, reúnem atualmente cerca de 400 espectadores em média a cada domingo.
Sobre o MCB
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, dedica-se à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país, realizado desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
SERVIÇO:
Música no MCB – 19ª temporada
JULHO
22/07 – Christianne Neves e Vozes – Retalhos do Brasil
29/07 – OABAND, Big Band da OAB-SP – Regência Maestro Antunes
Dia e Horário: Domingos, sempre às 11h00
Entrada gratuita
Local: Museu da Casa Brasileira
Av. Faria Lima, 2.705 – Jd. Paulistano
Tel.: (11) 3032.3727
VISITAÇÃO
De terça a domingo, das 10h00 às 18h00
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada) | Crianças até 10 anos e maiores de 60 anos são isentos | Pessoas com deficiência e seu acompanhante pagam meia-entrada
Gratuito aos finais de semana e feriados
Acessibilidade no local
Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado, gerido pela Sociedade Civil através da A Casa Museu de Artes e Artefatos Brasileiros, apresenta o show “Retalhos do Brasil – Um piano e onze vozes” com a pianista Christianne Neves, no dia 22 de julho, domingo, às 11h, e entrada gratuita.
Inspirada no álbum “Pure Ella” (1994), da cantora Ella Fitzgerald ao lado do pianista Ellis Larkins, Christianne propôs a realização de um CD autoral, também em piano e voz, porém brasileiro. O resultado se concretizou no projeto “Retalhos do Brasil”, que contou com investimento próprio e na valorização de novos compositores.
Para a apresentação no MCB, Christianne Neves, que além de pianista é compositora, arranjadora, diretora musical e mestre em Música pela Unicamp, será acompanhada pelos cantores Adriana Godoy, Bia Mendes, Carmina Juarez, Cecilia Rezende, Claudio Curi, Daisy Cordeiro, Fernando Janson, Fernanda Porto (artista convidada), Sonia Polonca, Sueli Vargas e Tania Velloso. No repertório estão inclusas músicas autorais do projeto e também canções do sambista Noel Rosa (1910- 1937) e de Johnny Alf (1929-2010), um dos pioneiros da bossa nova.
Em sua trajetória musical, Christianne participou de festivais como o “Nomos Jazz Festival” e “Festival Treterre”, ambos na Itália, e no “Festival de Lapataia”, no Uruguai. A pianista também já se apresentou em países como Escócia, Portugal, Inglaterra e Finlândia.
Sobre o projeto Música no MCB Com edições contínuas desde 1999, o projeto Música no MCB já beneficiou mais de 240 mil pessoas, que tiveram acesso gratuito a shows de grupos como Pau Brasil, Zimbo Trio, Projeto Coisa Fina, Orquestra Bachiana Jovem, Grupo Aum, Mawaca e Traditional Jazz Band, entre outros. As apresentações, que serão realizadas em palco montado no terraço do Museu da Casa Brasileira entre os meses de março e dezembro, reúnem atualmente cerca de 400 espectadores em média a cada domingo.
Sobre o MCB
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, dedica-se à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país, realizado desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
SERVIÇO:
Música no MCB – 19ª temporada
JULHO
22/07 – Christianne Neves e Vozes – Retalhos do Brasil
29/07 – OABAND, Big Band da OAB-SP – Regência Maestro Antunes
Dia e Horário: Domingos, sempre às 11h00
Entrada gratuita
Local: Museu da Casa Brasileira
Av. Faria Lima, 2.705 – Jd. Paulistano
Tel.: (11) 3032.3727
VISITAÇÃO
De terça a domingo, das 10h00 às 18h00
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada) | Crianças até 10 anos e maiores de 60 anos são isentos | Pessoas com deficiência e seu acompanhante pagam meia-entrada
Gratuito aos finais de semana e feriados
Acessibilidade no local
Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local
A partir do dia 26 de junho, os visitantes podem conferir a arquitetura das habitações ribeirinhas da região de Nhamundá, no Amazonas
Foto: divulgação
Abertura: 26 de junho, terça-feira, às 16h00
Visitação: até 2 de setembro de 2018
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura, gerida pela Organização Social A Casa Museu de Artes e Artefatos Brasileiros, leva até o Museu da Cidade, na Praia Grande, um recorte da exposição “Casas do Brasil – Habitação ribeirinha na Amazônia” a partir do dia 26 de junho, terça-feira, às 16h00.
O projeto Casas do Brasil propõe a formação de um inventário sobre a diversidade do morar no país. O recorte da mostra original apresentado no Museu da Cidade revela aspectos da arquitetura das habitações ribeirinhas na região de Nhamundá, município localizado a 570 km de Manaus (AM).
Com curadoria da geógrafa Sandra Lencioni e socióloga Maria Ruth Amaral de Sampaio e por meio das fotografias de Eduardo Girão serão apresentadas palafitas e casas flutuantes adotadas na região que representam as soluções do morar encontradas em função do contexto apresentado pelas condições do meio ambiente local. Na Praia Grande, serão exibidas mesas de luz com cerca de 100 fotos em pequeno formato que ressaltam a diversidade do registro realizado pelo fotógrafo.
“A habitação ribeirinha, das várzeas dos rios alagáveis, harmoniza-se com as oscilações do nível da água, com tipos predominantes de casas: as palafitas e as casas flutuantes, ambas de madeira retirada da floresta”, explica Sandra Lencioni. “Os habitantes originais dessa região, tanto quanto os que aí chegaram ao longo do tempo, tiveram não só que se integrar ao ritmo das águas, mas também adaptar-se aos diversos contextos econômicos e políticos. Seu modo de vida não é um resíduo da história, não é passado, é expressão de várias temporalidades, que remete a tempos longínquos, a heranças indígenas, coloniais e migratórias”, finaliza a geógrafa.
Sobre Eduardo Girão
Fotógrafo desde 1985, Eduardo Girão graduou-se em Administração de Empresas pela FAAP, em São Paulo, e estudou no International Center of Photography e na Parsons School of Design, ambos em Nova York (EUA). Trabalhou com o fotógrafo americano Jonathan Becker e com o publicitário francês Jean-Paul Goude, em NY para revistas como Town & Country, Vanity Fair e Vogue. No Brasil, colabora com revistas de decoração, arquitetura, comportamento e gastronomia, como Casa Vogue, Vogue, Casa Claudia, Arquitetura e Construção, Kaza, Audi, Natura, Casa e Jardim, Gula e Viver Bem, entre outras.
Sobre Maria Ruth Amaral de Sampaio
É socióloga, professora titular do AUH – Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto e das Áreas de Concentração Habitat e de Fundamentos e História da Arquitetura do Programa de Pós-Graduação da FAU-USP. Diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), entre dezembro de 1998 e dezembro de 2002. Atualmente, participa do Laboratório de Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo – LABFAU, do AUH, de grupo de pesquisa sobre “Os espaços e a construção da cidade”. Faz parte também do programa da UNESCO “Profissionais da Cidade”, que tem por objetivo principal incentivar as relações da universidade com a sociedade. É autora de vários livros entre os quais: Casas Proletárias em São Paulo junto com o arquiteto Carlos Lemos; Habitação e Cidade, Promoção Privada da Habitação Econômica e Arquitetura Moderna – 1930-1964.
Sobre Sandra Lencioni
Professora titular do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP), defendeu tese de livre-docência em 1997, tendo desenvolvido seu pós-doutorado em 1992, na Universidade de Paris I (Pantheon-Sorbonne). Possui Bacharelado e Licenciatura em Geografia pela Universidade de São Paulo, (1975). O mestrado e o doutorado são em Geografia (Geografia Humana), sendo o primeiro título de 1985 e, o segundo, de 1991, ambos obtidos na USP. Autora de inúmeros trabalhos científicos e também do livro Região e Geografia, uma referência na geografia brasileira, se dedica aos temas: teoria da região, metrópole, indústria e São Paulo. É membro do corpo editorial de inúmeras revistas científicas, nacionais e internacionais.
Sobre Casas do Brasil
Realizado desde 2006, o projeto Casas do Brasil procura mapear as diversas tipologias de moradias brasileiras com o objetivo de formar um inventário sobre a diversidade do morar no país. Já foram temas do projeto em exposições no Museu da Casa Brasileira “Barraca Cigana” (2012) e “Casa Xinguana” (2011), entre outros. Cada mostra no MCB corresponde a uma publicação, sendo “Habitação ribeirinha na Amazônia” o quinto volume da série.
Sobre o MCB
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, dedica-se à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país, realizado desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
SERVIÇO
Casas do Brasil – Habitação ribeirinha na Amazônia
Abertura: 26 de junho, terça-feira, às 16h00
Gratuito
Visitação: até 2 de setembro, domingo. Local: Museu da Cidade – Palácio das Artes Av. Pres. Costa e Silva, 1600 – Boqueirão, Praia Grande
O Museu da Casa Brasileira traz a música nordestina no Dia de São João, 24/6, domingo, às 11h, com o grupo Xaxado Novo em uma apresentação especial gratuita para lançamento do CD “Xaxado Novo Ao Vivo”.
Formado em 2013, o grupo vai além da sonoridade e se caracteriza com figurino regional durante os shows, entre chapéus e coletes que remetem aos caboclos, vaqueiros e cangaceiros. Em 2016, o grupo lançou o seu primeiro álbum, “Sertão Cigano”, com músicas próprias e releituras.
Composto por músicos pesquisadores de culturas tradicionais, o Xaxado Novo tem influências da história de diversos povos, como os ciganos e árabes, grupos fomentadores da música nordestina. Além disso, há a valorização de tradições ao utilizar instrumentos como a rabeca, que se espalhou pelo Nordeste no século XVIII, e também do souzafone, o surdo de samba e o davul.
O grupo de música nordestina com influência cigana e árabe se apresenta no dia 24 de junho, domingo, às 11h00 – entrada gratuita
Grupo Xaxado Novo (Foto: Jimmy Bro)
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, gerida pela Organização Social A CASA museu do objeto brasileiro, traz a música nordestina no Dia de São João, 24 de junho, domingo, às 11h00, com o grupo Xaxado Novo em uma apresentação especial gratuita para lançamento do CD “Xaxado Novo Ao Vivo”.
Formado em 2013, o grupo vai além da sonoridade e se caracteriza com figurino regional durante os shows, entre chapéus e coletes que remetem aos caboclos, vaqueiros e cangaceiros. Em 2016, o grupo lançou o seu primeiro álbum, “Sertão Cigano”, com músicas próprias e releituras.
Composto por músicos pesquisadores de culturas tradicionais, o Xaxado Novo tem influências da história de diversos povos, como os ciganos e árabes, grupos fomentadores da música nordestina. Além disso, há a valorização de tradições ao utilizar instrumentos como a rabeca, que se espalhou pelo Nordeste no século XVIII, e também do souzafone, o surdo de samba e o davul.
Sobre o projeto Música no MCB
Com edições contínuas desde 1999, o projeto Música no MCB já beneficiou mais de 240 mil pessoas, que tiveram acesso gratuito a shows de grupos como Pau Brasil, Zimbo Trio, Projeto Coisa Fina, Orquestra Bachiana Jovem, Grupo Aum, Mawaca e Traditional Jazz Band, entre outros. As apresentações, que acontecem em palco montado no terraço do Museu da Casa Brasileira entre os meses de março e dezembro, reúnem atualmente cerca de 400 espectadores em média a cada domingo.
Sobre o MCB
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, dedica-se à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país, realizado desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
SERVIÇO
Música no MCB – 19ª temporada
Junho
24/06 – Xaxado Novo
Julho
01/07 – Banda Infanto Juvenil do Guri
08/07 – Noneto de Casa
22/07 – Christianne Neves e Vozes – Retalhos do Brasil
29/07 – OABAND, Big Band da OAB-SP – Regência Maestro Antunes
Entrada gratuita
Dia e Horário: Domingos, sempre às 11h00
Local: Museu da Casa Brasileira
Av. Faria Lima, 2.705 – Jd. Paulistano
Tel.: (11) 3032.3727
VISITAÇÃO
De terça a domingo, das 10h00 às 18h00
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada) | Crianças até 10 anos e maiores de 60 anos são isentos | Pessoas com deficiência e seu acompanhante pagam meia-entrada
Gratuito aos finais de semana e feriados
Acessibilidade no local
Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local
Os interessados poderão se inscrever até 08 de agosto pelo site www.mcb.org.br
O Prêmio Design MCB, realizado pelo Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição da Secretaria de Cultura, gerido em parceria pelo Governo do Estado de São Paulo e a Sociedade Civil através da A CASA Museu do Objeto Brasileiro, abre as inscrições para a sua 32ª edição no dia 20 de junho. Os interessados em concorrer em uma das categorias – Construção, Eletroeletrônicos, Iluminação, Mobiliário, Têxteis, Transportes, Utensílios e Trabalhos Escritos – podem se inscrever até o dia 08 de agosto pelo site do MCB.
A premiação, realizada desde 1986, tem como objetivo valorizar a atuação dos profissionais do design junto à indústria brasileira, incorporando uma ampla gama de ações no campo de atuação desse segmento, além de revelar diversos talentos por todo o país e consagrar profissionais e empresas.
Para avaliar os trabalhos, o Prêmio Design conta com duas comissões julgadoras. Na categoria de Produtos, este ano a coordenação será por Levi Girardi, designer formado pela FAAP-SP, CEO e sócio fundador do estúdio de design e inovação Questtonó, com sedes em São Paulo, Rio de Janeiro e Nova York. Além disso, a comissão conta com mais 16 jurados renomados que atuam no ramo acadêmico e no mercado.
A avaliação das categorias de produtos (Construção, Eletroeletrônicos, Iluminação, Mobiliário, Têxteis, Transportes e Utensílios) será feita em duas fases. Na primeira, os concorrentes enviam pelo sistema de inscrição as imagens dos projetos, memorial descritivo e detalhamento técnico; aqueles selecionados pela comissão julgadora deverão entregar para a segunda fase um exemplar físico para avaliação.
Já na categoria de Trabalhos Escritos, cujo tema central deve estar ligado ao campo do design, pelo segundo ano consecutivo, a coordenadora será Cibele Haddad Taralli, graduada e com mestrado e doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela FAU USP (1974, 1984 e 1993, respectivamente). Atualmente, é professora da USP nos cursos de graduação em Arquitetura e em Design e no curso de Pós-graduação em Design. A comissão conta com mais 30 jurados especialistas no assunto.
Os Trabalhos Escritos serão avaliados em uma fase. Após a leitura criteriosa de cada um deles, os jurados se reúnem para a discussão e avaliação final. A modalidade de Trabalhos Escritos Publicados avalia livros que já tenham sido publicados por editoras ou pela imprensa brasileira. Já na modalidade Trabalhos Escritos Não Publicados serão avaliados trabalhos de pós-graduação (monografias, dissertações, teses) não publicados por editoras.
Inscrições
O regulamento está disponível no site do MCB e as inscrições devem ser feitas a partir do dia 20 de junho, também pelo site. Cada participante pode concorrer em quantas categorias desejar, com diferentes trabalhos, e a autoria dos projetos pode ser individual ou em grupo de até 15 pessoas. A taxa de inscrição é R$ 87,00 com desconto de 50% para estudantes e de 20% para associados da ADP, ABD, ABEDESIGN, assinantes da Revista L+D e leitores da Revista abcDesign.
Resultado e premiação
O resultado do concurso será divulgado dia 23 de outubro. O primeiro lugar de cada categoria de Produtos e de Trabalhos Escritos Publicados será premiado com o valor bruto de R$ 6 mil e os vencedores nas modalidades de Protótipo e de Trabalhos Não Publicados receberão o valor bruto de R$ 2 mil.
Além dos vencedores, premiados e menções honrosas, também participarão da exposição do 32º Prêmio Design MCB outros trabalhos selecionados pelo júri, além do cartaz vencedor do Concurso do Cartaz, os destaques e os selecionados no concurso realizado em maio de 2018. A exposição tem abertura dia 10 de novembro de 2018, com visitação até 27 de janeiro de 2019, e contará também com um encontro especial com os jurados.
Concurso do Cartaz
O Concurso do Cartaz para a 32ª edição do Prêmio Design MCB recebeu neste ano 424 inscrições, com participantes de 15 estados, e teve como vencedora a peça do designer Celso Hartkopf Lopes Filho, de Recife (PE), que demonstra uma forte identidade cultural, representada em composição cromática, por meio da gestualidade e do uso de objetos de caráter popular.
O cartaz, que é a inspiração de toda a identidade visual da edição de 2018, foi escolhido pela comissão julgadora coordenada pelo fotógrafo e designer Gal Oppido e composta por Flávia Nalon e Chico Homem de Melo, que possuem vasta experiência em projetos gráficos, e pelos artistas urbanos Luís Bueno e Gabriel Ribeiro. Para a seleção, o júri considerou a criatividade e a expressão do cartaz enquanto artifício de divulgação, não somente enquanto peça.
Além disso, a mostra do Concurso do Cartaz acontecerá em novembro, junto com a exposição do 32ª Prêmio Design MCB, e contará com a participação do público em votação popular. Os visitantes da exposição receberão uma cédula para votar no cartaz favorito.
SERVIÇO
32º Prêmio Design MCB
Inscrições: 20 de junho a 08 de agosto pelo site www.mcb.org.br
Taxa de inscrição: R$ 87. Desconto de 50% para estudantes e 20% para parceiros.
Apoio: Revista abcDesign, ABD, ABEDESIGN, ADP, Arco, Revista L+D, Paralela, Revista Projeto, Senac SP e Revista 29HORAS.
Sobre o Prêmio Design MCB
O Prêmio Design MCB é realizado desde 1986 pelo Museu da Casa Brasileira. A premiação revela talentos e consagra profissionais e empresas. O Prêmio é dividido em dois momentos principais: o Concurso do Cartaz e, em seguida, a premiação dos produtos e trabalhos escritos. Entre junho e agosto, o MCB recebe criações (protótipos ou em produção) nas categorias: Construção, Transporte, Eletroeletrônicos, Iluminação, Mobiliário, Têxteis, Utensílios e Trabalhos Escritos. Os inscritos são analisados por duas comissões julgadoras independentes, uma para as categorias de Produto e outra para Trabalhos Escritos. Por fim, são escolhidos os premiados, divididos entre 1º, 2º e 3º lugares e menções honrosas, além dos selecionados que também compõe a exposição. Como resultado do Prêmio Design MCB, o Museu realiza uma mostra com os vencedores e selecionados de cada categoria da edição, que fica em cartaz por cerca de dois meses.
Sobre o MCB
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, dedica-se à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações, contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país, realizado desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
VISITAÇÃO
De terça a domingo, das 10h00 às 18h00
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada) | Crianças até 10 anos e maiores de 60 anos são isentos | Pessoas com deficiência e seu acompanhante pagam meia-entrada
Gratuito aos finais de semana e feriados
Acessibilidade no local
Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local
O Prêmio Design MCB, realizado pelo Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição da Secretaria de Cultura, gerido em parceria pelo Governo do Estado de São Paulo e a Sociedade Civil através da A CASA Museu do Objeto Brasileiro, abre as inscrições para a sua 32ª edição no dia 20/6. Os interessados em concorrer em uma das categorias – Construção, Eletroeletrônicos, Iluminação, Mobiliário, Têxteis, Transportes, Utensílios e Trabalhos Escritos – podem se inscrever até o dia 8/8 pelo site do MCB.
A premiação, realizada desde 1986, tem como objetivo valorizar a atuação dos profissionais do design junto à indústria brasileira, incorporando uma ampla gama de ações no campo de atuação desse segmento, além de revelar diversos talentos por todo o país e consagrar profissionais e empresas.
Para avaliar os trabalhos, o Prêmio Design conta com duas comissões julgadoras. Na categoria de Produtos, este ano a coordenação será por Levi Girardi, designer formado pela FAAP-SP, CEO e sócio fundador do estúdio de design e inovação Questtonó, com sedes em São Paulo, Rio de Janeiro e Nova York. Além disso, a comissão conta com mais 16 jurados renomados que atuam no ramo acadêmico e no mercado.
A avaliação das categorias de produtos (Construção, Eletroeletrônicos, Iluminação, Mobiliário, Têxteis, Transportes e Utensílios) será feita em duas fases. Na primeira, os concorrentes enviam pelo sistema de inscrição as imagens dos projetos, memorial descritivo e detalhamento técnico; aqueles selecionados pela comissão julgadora deverão entregar para a segunda fase um exemplar físico para avaliação.
Já na categoria de Trabalhos Escritos, cujo tema central deve estar ligado ao campo do design, pelo segundo ano consecutivo, a coordenadora será Cibele Haddad Taralli, graduada e com mestrado e doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela FAU USP (1974, 1984 e 1993, respectivamente). Atualmente, é professora da USP nos cursos de graduação em Arquitetura e em Design e no curso de Pós-graduação em Design. A comissão conta com mais 30 jurados especialistas no assunto.
Os Trabalhos Escritos serão avaliados em uma fase. Após a leitura criteriosa de cada um deles, os jurados se reúnem para a discussão e avaliação final. A modalidade de Trabalhos Escritos Publicados avalia livros que já tenham sido publicados por editoras ou pela imprensa brasileira. Já na modalidade Trabalhos Escritos Não Publicados serão avaliados trabalhos de pós-graduação (monografias, dissertações, teses) não publicados por editoras.
Inscrições
O regulamento está disponível no site do MCB e as inscrições devem ser feitas a partir do dia 20/6, também pelo site. Cada participante pode concorrer em quantas categorias desejar, com diferentes trabalhos, e a autoria dos projetos pode ser individual ou em grupo de até 15 pessoas. A taxa de inscrição é R$ 87,00 com desconto de 50% para estudantes e de 20% para associados da ADP, ABD, ABEDESIGN, assinantes da Revista L+D e leitores da Revista abcDesign.
Inscrições
O regulamento está disponível no site do MCB e as inscrições devem ser feitas a partir do dia 20/6, também pelo site. Cada participante pode concorrer em quantas categorias desejar, com diferentes trabalhos, e a autoria dos projetos pode ser individual ou em grupo de até 15 pessoas. A taxa de inscrição é R$ 87,00 com desconto de 50% para estudantes e de 20% para associados da ADP, ABD, ABEDESIGN, assinantes da Revista L+D e leitores da Revista abcDesign.
Resultado e premiação
O resultado do concurso será divulgado dia 23/10. O primeiro lugar de cada categoria de Produtos e de Trabalhos Escritos Publicados será premiado com o valor bruto de R$ 6 mil e os vencedores nas modalidades de Protótipo e de Trabalhos Não Publicados receberão o valor bruto de R$ 2 mil.
Além dos vencedores, premiados e menções honrosas, também participarão da exposição do 32º Prêmio Design MCB outros trabalhos selecionados pelo júri, além do cartaz vencedor do Concurso do Cartaz, os destaques e os selecionados no concurso realizado em maio de 2018. A exposição tem abertura dia 10 de novembro de 2018, com visitação até 27 de janeiro de 2019, e contará também com um encontro especial com os jurados.
Concurso do Cartaz
O Concurso do Cartaz para a 32ª edição do Prêmio Design MCB recebeu neste ano 424 inscrições, com participantes de 15 estados, e teve como vencedora a peça do designer Celso Hartkopf Lopes Filho, de Recife (PE), que demonstra uma forte identidade cultural, representada em composição cromática, por meio da gestualidade e do uso de objetos de caráter popular.
O cartaz, que é a inspiração de toda a identidade visual da edição de 2018, foi escolhido pela comissão julgadora coordenada pelo fotógrafo e designer Gal Oppido e composta por Flávia Nalon e Chico Homem de Melo, que possuem vasta experiência em projetos gráficos, e pelos artistas urbanos Luís Bueno e Gabriel Ribeiro. Para a seleção, o júri considerou a criatividade e a expressão do cartaz enquanto artifício de divulgação, não somente enquanto peça.
Além disso, a mostra do Concurso do Cartaz acontecerá em novembro, junto com a exposição do 32ª Prêmio Design MCB, e contará com a participação do público em votação popular. Os visitantes da exposição receberão uma cédula para votar no cartaz favorito.
Abertura da mostra, que apresenta 73 trabalhos, acontece no dia 23 de junho, sábado, às 14h00, com palestra e impressão de cartazes
Abertura: 23 de junho, sábado, às 14h00 – entrada gratuita
Visitação até 26 de agosto
No dia 23 de junho, sábado, às 14h00, o Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição da Secretaria de Cultura do Estado, gerida pela Organização Social A CASA museu do objeto brasileiro, inaugura a exposição Tipos Latinos – 8ª Bienal de Tipografia Latino-Americana, com entrada gratuita.
A abertura contará com as palestras “A Tipografia corporativa no projeto LATAM”, de Daniel Sabino (designer de tipos da Blackletra), e “Gerente Criativo/Interbrand”, de Gil Botari (gerente criativo da Interbrand). Os representantes do Comitê Tipos Latinos, Ricardo Esteves, coordenador técnico, e Andrea Kulpas, designer gráfico com especialização em tipografia, apresentarão um panorama dos inscritos desta edição. Haverá ainda uma homenagem ao designer Alexandre Wollner, que faria 90 anos em 2018. O público também poderá acompanhar a produção de cartazes com a técnica de impressão tipográfica – pressão de tipos metálicos móveis sobre papel – que serão distribuídos aos visitantes.
A iniciativa, que tem o Brasil como cofundador, surgiu em 2004 e acontece simultaneamente em 14 países da América Latina – Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, Guatemala, México, Nicarágua, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. A cada dois anos, a Tipos Latinos recebe inscrições de trabalhos relacionados à tipografia e seleciona as novidades do mercado. A mostra itinerante percorre diversas cidades em cada um dos países participantes e apresenta ao público o que de mais importante está acontecendo no universo tipográfico latino-americano. No Brasil, estreou em Goiânia, no dia 16 de maio, e deve percorrer cidades como Brasília, Bauru e Manaus.
A Tipos Latinos trará para o MCB 73 trabalhos, dos quais 15 são de artistas brasileiros, selecionados entre os 444 inscritos ─ 116 projetos do Brasil, 83 do Chile e 81 da Argentina. O júri, composto por Ricardo Esteves (Brasil), Diego Aravena (Chile), Fernanda Cozzi (Argentina), Isaías Loaiza (México), Rubén Salinas (Bolívia) e Felipe Calderón (Colômbia), reuniu-se em Bogotá, na Colômbia, em março, para selecionar os vencedores, que integram a exposição.
Este ano, houve a inclusão da categoria Novos Talentos (Emergentes), em que concorreram estudantes e profissionais sem experiência prévia na publicação comercial de tipos; além de subdivisões em outras seis categorias: Texto, Título, Manuscritas, Superfamílias, Experimentais e Miscelâneas.
“Depois do processo de julgamento e da divulgação dos resultados, notamos que a participação brasileira manteve seu índice histórico, com um total de 15 trabalhos selecionados, 6 deles na categoria Novos Talentos, o que demonstra uma franca renovação da produção nacional”, comentou Ricardo Esteves, da comissão julgadora.
Segundo Tadeu Costa, organizador do evento em São Paulo, a intenção é aproximar o público do universo dos criadores de fontes e apresentar a diversidade e o grau de excelência da produção tipográfica latino-americana. “Queremos mostrar que é possível comprar tipografia inédita, o que beneficia todo mundo: o designer, que é incentivado a pesquisar e a criar; as instituições de ensino, que aprimoram técnicas; e o público final, que percebe que por um valor muito menor do que imagina consegue comprar uma fonte exclusiva e fugir de tipografias pirateadas”, completa Costa.
SERVIÇO
Tipos Latinos – 8ª Bienal de Tipografia Latino-Americana
Abertura da exposição e palestras: 23 de junho, sábado
Palestra Comitê Tipos Latinos – Ricardo Esteves e Andréa Kulpas
Homenagem Alexandre Wollner
Palestra A Tipografia corporativa no projeto LATAM – Daniel Sabino
Palestra Gerente Criativo/Interbrand – Gil Botari
Demonstração de impressão Oficina Tipográfica São Paulo
Vendas de livros das Editoras Ubu e Gustavo Gili
Apoio: Senac, Universidade Anhembi, Fedrigoni, Editora UBU, DooType, BlackLetra, Comavi Locação e Serviços, Plau, Harbor, TypeFolio, UEMG-Universidade Estadual de Minas Gerais, OTSP, QStampa, TipoCracia.
Sobre o MCB
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, dedica-se à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país, realizado desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
VISITAÇÃO
De terça a domingo, das 10h00 às 18h00
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada) | Crianças até 10 anos e maiores de 60 anos são isentos | Pessoas com deficiência e seu acompanhante pagam meia-entrada
Gratuito aos finais de semana e feriados | Acessibilidade no local
Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local
O pianista e compositor lança o disco “No tempo da Chiquinha” no dia 17 de junho, domingo, às 11h00 – entrada gratuita
(Hércules Gomes – Foto: Laura Del Rey)
Para homenagear os 170 anos de história de Chiquinha Gonzaga (1847-1935), o pianista e compositor Hércules Gomes lança o disco “No tempo da Chiquinha” no Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, no dia 17 de junho, domingo, às 11h00, com entrada gratuita.
Neste projeto, para executar as composições de Chiquinha com arranjos modernos, mas sem perder a real essência do choro, Hércules Gomes conta com as participações do flautista Rodrigo Y Castro, da cantora Vanessa Moreno e do pianista convidado Daniel Grajew.
Atualmente, Hércules é considerado um dos maiores pianistas brasileiros pela sua técnica e também pela sua trajetória. Iniciou os estudos como autodidata aos 13 anos, frequentou a Escola de Música do Espírito Santo (antiga EMES) e se formou bacharel em Música Popular na UNICAMP. Em 2013, lançou seu primeiro trabalho solo, intitulado “Pianismo”. Além disso, apresentou-se em festivais de música no Brasil e no exterior.
Há seis anos, no dia 17 de outubro, aniversário de Chiquinha, comemora-se o “Dia da Música Popular Brasileira”. A compositora é considerada um símbolo: além de ter lutado em diversas causas sociais da época, foi a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil.
Sobre o projeto Música no MCB
Com edições contínuas desde 1999, o projeto Música no MCB já beneficiou mais de 240 mil pessoas, que tiveram acesso gratuito a shows de grupos como Pau Brasil, Zimbo Trio, Projeto Coisa Fina, Orquestra Bachiana Jovem, Grupo Aum, Mawaca e Traditional Jazz Band, entre outros. As apresentações, que acontecem em palco montado no terraço do Museu da Casa Brasileira entre os meses de março e dezembro, reúnem atualmente cerca de 400 espectadores em média a cada domingo.
Sobre o MCB
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, dedica-se à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país, realizado desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
SERVIÇO
Música no MCB – 19ª temporada
JUNHO
17/06 – Hércules Gomes
24/06 – Xaxado Novo
Entrada gratuita
Dia e Horário: Domingos, sempre às 11h00
Local: Museu da Casa Brasileira
Av. Faria Lima, 2.705 – Jd. Paulistano
Tel.: (11) 3032.3727
VISITAÇÃO
De terça a domingo, das 10h00 às 18h00
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada) | Crianças até 10 anos e maiores de 60 anos são isentos | Pessoas com deficiência e seu acompanhante pagam meia-entrada
Gratuito aos finais de semana e feriados
Acessibilidade no local
Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local
A mostra reúne profissionais que revivem a experiência do pensamento revolucionário de Le Corbusier para além da arquitetura
Abertura: 16 de junho, sábado, às 14h00 – Entrada gratuita
Visitação até 12 de agosto
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, inaugura no dia 16 de junho, sábado, às 14h00, a exposição ‘Experimentando Le Corbusier – Interpretações contemporâneas do modernismo’.
Com curadoria de Pierre Colnet e Hadrien Lelong, da Cremme – Editora de Mobiliário, via Instituto Cremme, associação que tem como compromisso atuar nas esferas social, educacional e artística por meio da promoção de atividades de fomento à cultura, a mostra permeia o pensamento de Le Corbusier para além do perímetro da arquitetura.
A nova exposição apresenta uma reflexão sobre o modernismo no Brasil e sobre o trabalho do arquiteto franco-suíço. O intuito dos artistas, designers e arquitetos brasileiros convidados para participar da mostra é manter vivo o pensamento moderno e revolucionário de Le Corbusier.
Uma conversa entre o premiado arquiteto paulista Paulo Mendes da Rocha e Catherine Otondo inspira as ilustrações de Alexandre Benoit. Noções como simetria, perspectiva, movimento e composição são abordadas pelas obras dos artistas Carla Chaim, Lucas Simão e Ivan Padovani. Estarão expostas peças da Oficina de Marcenaria elaboradas em parceria com o Instituto Leo, que propôs a releitura do modernismo por meio da concepção de móveis inspirados nas obras de Le Corbusier. Os Irmãos Campana completam o corpo de designers, ocupando o jardim do Museu com a instalação Taquara.
“Nos trabalhos expostos, temos um desafio às várias disciplinas que se entrecruzam nos campos do design e da arquitetura, permeados pela experimentação técnico-artística. Uma oportunidade para observar a diluição de suas fronteiras, cada vez mais tênues, na contramão do mundo das especializações”, comenta Giancarlo Latorraca, diretor técnico do MCB.
Os curadores também convidaram um time de escritórios brasileiros formado por Aleph Zero, AR Arquitetura, Bloco Arquitetos, FGMF, Gabriel Ranieri, Pedro Ribeiro, Estudio Guto Requena, Metro Arquitetos Associados, MNMA Studio, VR ONE, Nitsche Arquitetos, Play Arquitetura, Terra e Tuma e Triptyque Arquitetura a refletir como hoje repercute o processo modernista no território nacional e dentro do próprio ambiente de trabalho. Citações do artigo do filósofo francês Mickaël Labbé, feito especialmente para a mostra, sustentam o trabalho dos arquitetos na exposição.
Le Corbusier
Charles Edouard Jeanneret-Gris, conhecido mundialmente por Le Corbusier, foi um arquiteto franco-suíço que se tornou uma das figuras mais importantes da arquitetura no século XX. Desenvolveu ampla atividade acadêmica e teórica, além de publicar diversos artigos sobre seus estudos arquitetônicos. Foi grande influenciador na formação da geração modernista de arquitetos brasileiros, principalmente, por prestar, em 1936, consultoria no projeto do Palácio Gustavo Capanema. Le Corbusier faleceu em 1965 e foi enterrado no túmulo que projetou para si mesmo.
Sobre o MCB
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, dedica-se à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país, realizado desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
Sobre Cremme
A Cremme, editora de móveis franco-brasileira, conta com uma proposta de criar atmosferas. Cosmopolita, traz a simplicidade pelo olhar dos franceses Hadrien Lelong e Pierre Colnet, que coordenam uma rede de designers espalhados mundo afora, enquanto produzem, com exclusividade, todas as peças aqui no Brasil. Além da linha de mobiliário própria, a Cremme atua na criação e no desenvolvimento de peças exclusivas, feitas sob encomenda para projetos corporativos. A associação sem fins lucrativos possui como missão atuar nas esferas social, educacional e artística por meio da promoção de atividades de fomento à cultura.
SERVIÇO
Experimentando Le Corbusier – Interpretações contemporâneas do modernismo
Abertura: 16 de junho, sábado
Horário: às 14h00
Entrada gratuita
Visitação: até 12 de agosto
Museu da Casa Brasileira: Av. Faria Lima, 2705 – Tel.: (11) 3032-3727
VISITAÇÃO
De terça a domingo, das 10h00 às 18h00
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada) | Crianças até 10 anos e maiores de 60 anos são isentos | Pessoas com deficiência e seu acompanhante pagam meia-entrada
Gratuito aos finais de semana e feriados
Acessibilidade no local
Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local
Com curadoria de Pierre Colnet e Hadrien Lelong, o Museu da Casa Brasileira inaugura no dia 16/6 a exposição “Experimentando Le Corbusier – Interpretações contemporâneas do modernismo”, que permeia o pensamento de Le Corbusier para além do perímetro da arquitetura.
A nova exposição apresenta uma reflexão sobre o modernismo no Brasil e sobre o trabalho do arquiteto franco-suíço. O intuito dos artistas, designers e arquitetos brasileiros convidados para participar da mostra é manter vivo o pensamento moderno e revolucionário de Le Corbusier.
Uma conversa entre o premiado arquiteto paulista Paulo Mendes da Rocha e Catherine Otondo inspira as ilustrações de Alexandre Benoit. Noções como simetria, perspectiva, movimento e composição são abordadas pelas obras dos artistas Carla Chaim, Lucas Simão e Ivan Padovani. Estarão expostas peças da Oficina de Marcenaria elaboradas em parceria com o Instituto Leo, que propôs a releitura do modernismo por meio da concepção de móveis inspirados nas obras de Le Corbusier. Os Irmãos Campana completam o corpo de designers, ocupando o jardim do Museu com a instalação Taquara.
Visite
“Nos trabalhos expostos, temos um desafio às várias disciplinas que se entrecruzam nos campos do design e da arquitetura, permeados pela experimentação técnico-artística. Uma oportunidade para observar a diluição de suas fronteiras, cada vez mais tênues, na contramão do mundo das especializações.”
O Museu da Casa Brasileira recebe em junho a sétima edição da Feira Sabor Nacional! O evento reúne pequenos produtores de alimentos, bebidas e acessórios culinários e acontece nos dias 9 e 10/6, das 10h às 20h e das 10h às 19h, respectivamente, com entrada gratuita.
A curadoria da feira busca inovação e originalidade em produtos que refletem os rumos da gastronomia e de acordo com a estação do ano. “Agora em junho, serão destaque os chocolates, doces, caldos e chás, que remetem ao inverno”, explica José Roberto Giffoni, um dos sócios do Grupo FSN.
Nesta edição, a Feira Sabor Nacional comemora dois anos e inova na praça de alimentação, com opções de comidas feitas por imigrantes e revelando os sabores que influenciam a gastronomia brasileira. O espaço chamado de Novas Influências contará com participantes da Síria, do Congo e da Venezuela. Também está programada uma oficina do Migraflix, startup social que busca apoiar refugiados e imigrantes na construção de sua autonomia econômica e social, gerando renda e vínculos.
Outro destaque do evento é a oficina Cores e Aromas, que fará um ateliê de pintura para crianças de 3 a 10 anos usando tintas com pigmentos naturais e ervas aromáticas, além do Educativo MCB que explorará as diversas espécies de plantas no jardim do Museu.
“O MCB promove iniciativas como a Feira Sabor Nacional que geram oportunidade de acesso e incentivam os empreendedores da economia criativa brasileira em diversos segmentos, com o intuito de propiciar o contato direto entre o pequeno produtor ou artesão e o consumidor final.”
Miriam Lerner
Diretora geral do Museu da Casa Brasileira
Programação
Sábado | 9/6
– Das 11h00 às 13h00 – Educativo MCB e Guilherme Ranieri
Acervo Vivo: Explorando o quintal do museu
– Das 14h00 às 15h00 – Migraflix
Aprenda a fazer charutos de uva como se faz na Síria
Domingo | 10/6
– Das 11 às 12H – Cores e Aromas – Oquecabeaqui?
– Das 12h15 às 13h15 – Cores e Aromas – Oquecabeaqui?
Oficina de pintura para crianças de 3 a 10 anos com tintas produzidas a partir de pigmentos naturais e ervas aromáticas.
Foram mais de 424 inscrições no Concurso do Cartaz para a 32ª edição do Prêmio Design MCB, realizado pelo Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. A peça vencedora foi de Celso Hartkopf Lopes Filho, de Recife (PE), que representa uma forte identidade cultural por meio da representação do uso de um objeto de caráter popular expresso em uma composição cromática que incita gestualidade.
Inspiração de toda a identidade visual da edição de 2018, o cartaz foi escolhido pela comissão julgadora coordenada pelo fotógrafo e designer Gal Oppido e composta por Flávia Nalon e Chico Homem de Melo. Para a seleção, o júri considerou a criatividade e a expressão do cartaz enquanto artifício de divulgação, não somente enquanto peça.
“Na imagem é possível ver as cores primárias dentro de uma construção pop pós-impressionista gerada a partir da repetição de módulos cromáticos, que resultam uma peça com alto rendimento visual”, comenta Oppido, coordenador da comissão.
Já Chico Homem de Melo acredita que o cartaz escolhido tem um vínculo com a questão da identidade brasileira. “Chamam atenção a gestualidade da mulher e sua relação descontraída com os objetos mais imediatos — a cadeira, os chinelos. A sutileza gráfica fica por conta da imagem recortada sobre o fundo branco. Ela permite que nosso olhar atente para essas nuances”.
O Concurso do Cartaz se destina a escolher peça gráfica central da divulgação de cada edição do Prêmio Design, assim como nortear a identidade visual das demais peças as serem elaboradas para o evento. Neste sentido, é importante que o cartaz carregue em si a vocação da premiação.
Miriam Lerner, diretora geral do Museu da Casa Brasileira, explica que o Prêmio Design Museu da Casa Brasileira, já em sua 32ª Edição, foi fortemente responsável pela construção da identidade do design brasileiro, intrinsecamente ligada às raízes de sua cultura. “Atualmente já bastante consolidado, o design brasileiro, com grande penetração internacional, representa o país, carregando consigo essa importante carga cultural. Nesse sentido, a peça vencedora da edição de 2018 foi bastante precisa na representação gráfica da missão da premiação”.
O concurso tem penetração nacional, com a participação de profissionais e estudantes, busca recuperar a importância do cartaz com peça gráfica de divulgação. “A realização tem promovido o debate nas escolas, sendo muitas vezes utilizada como projeto acadêmico; conta também com a participação e discussão dos profissionais da área sobre o tema, os possíveis suportes e linguagens, fazendo com que as peças recebidas sejam bastante diversas, e representem as várias tendências de atuação no campo do design gráfico. A mostra de cartazes e a votação popular amplia o debate para o público geral, promovendo a reflexão e ampliação de repertório”, ressalta Miriam.
Luana Santana é designer e fica feliz ao ver a modalidade ganhando destaque a abrindo espaço para talentos de todo o Brasil. “Somos uma profissão recente ainda e precisamos que, cada vez mais, jovens e estudantes se sintam incentivados a se dedicar ao design”.
Além do vencedor, que receberá como prêmio o valor bruto de R$ 3 mil e terá um contrato de mais R$ 3 mil para a criação de outras peças gráficas da edição, o júri selecionou mais dez cartazes de destaque que farão parte da mostra do Concurso do Cartaz, a ser aberta no dia 10 de novembro, junto com a exposição do 32º Prêmio Design MCB.
O projeto Casa da Árvore e Observatório de Pássaros é o único representante do Brasil na Ludantia – I Bienal Internacional de Educação em Arquitetura para Infância e Juventude, que acontece até 17/6, em Pontevedra, na Espanha.
Resultado de uma parceria de três anos entre o Educativo do Museu da Casa Brasileira e a EMEI Dona Leopoldina, a construção da Casa da Árvore e Observatório de Pássaros mobilizou o Núcleo Técnico do Museu na elaboração do projeto, que colaborou no detalhamento e incorporação de elementos da casa brasileira à proposta, inaugurada em 2017.
“A equipe do MCB, junto a professores, coordenadores, pais e crianças da EMEI, trabalhou para que esse desejo pudesse se tornar realidade. A escola ganhou um excelente espaço para olhar, escutar, ler, desenhar, pesquisar, sonhar e inventar”, explica Carlos Barmak, coordenador do Educativo do MCB.
Organizada pela Asociación Ludantia Arquitectura y Educación, a Bienal reúne experiências em âmbito internacional para compartilhar, debater, experimentar e difundir projetos educativos e de investigação que atuam com o espaço (doméstico, urbano, coletivo e natural) e em que as crianças e jovens sejam protagonistas. Dos 84 inscritos de países como Argentina, Espanha, França, México, Suécia e Venezuela, a Comissão Técnica do evento selecionou somente 15 projetos educativos.
A Casa da Árvore e Observatório de Pássaros também ganhou, em 2017 o Prêmio Territórios Educativos, uma iniciativa do Instituto Tomie Ohtake, com parceria da Secretaria Municipal de Educação e patrocínio da Estácio. A ação busca reconhecer e fortalecer experiências pedagógicas que explorem oportunidades educativas do território onde a escola está inserida, integrando os saberes escolares e comunitários.
Manifesto
Conheça o manifesto Sonhos e Realidades, escrito pela EMEI Dona Leopoldina, sobre a ‘Casa na Árvore’:
SONHOS E REALIDADE
“Como se constrói uma casa?Por onde se começa?Antes da madeira, das telhas, é preciso que haja um desejo.Aquele momento quando alguém diz:‘Que bom seria se eu tivesse uma casa!’Se o desejo bate forte, ele se transforma em Sonho.O Sonho é quando o desejo fica visível: a casa será amarela, terá uma varanda com rede…Essa casa é um Sonho. Mas não se pode morar numa casa sonhada.Os sonhos sozinhos são fracos.Aí, para transformar a casa sonhada em casa de verdade,o Sonho chama em seu socorro a Inteligência.A Inteligência é o poder que torna possível a realização dos Sonhos.Quando muitas pessoas sonham juntas, o mesmo sonho dessa grande casa,chamada país, temos um povo.É o povo que constrói a casa e o país.Esta é uma das missões da educação: formar um povo. Ou seja, ajudar as pessoas a sonhar Sonhos comuns para que,juntas, possam construir uma casa, um país.”(Rubem Alves) “Sonhamos muito: crianças, pais, educadores, comunidade, e principalmente vocês, nossos parceiros. Transformamos nosso Sonho em realidade, a Casa na árvore. Agora só falta transformarmos nosso país em um lugar melhor, mas isso depende de cada um de nós! Se deseja, sonhe. Se sonha, realize! Mãos a obra!” – Equipe da EMEI Dona Leopoldina
Projeto é resultado da parceria entre MCB e EMEI Leopoldina – exposição vai até 17 de junho
Casa da Árvore e Observatório de Pássaros – foto: Divulgação
O projeto Casa da Árvore e Observatório de Pássaros, resultado da parceria firmada entre o Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, e a EMEI Dona Leopoldina, é o único representante do Brasil na Ludantia – I Bienal Internacional de Educação em Arquitetura para Infância e Juventude, que acontece até 17 de junho, em Pontevedra, na Espanha.
Resultado de uma parceria de três anos entre o Educativo do MCB e a escola, a construção da Casa da Árvore e Observatório de Pássaros mobilizou o Núcleo Técnico do Museu na elaboração do projeto, que colaborou no detalhamento e incorporação de elementos da casa brasileira à proposta, inaugurada em 2017.
“A equipe do MCB, junto a professores, coordenadores, pais e crianças da EMEI, trabalhou para que esse desejo pudesse se tornar realidade. A escola ganhou um excelente espaço para olhar, escutar, ler, desenhar, pesquisar, sonhar e inventar”, explica Carlos Barmak, coordenador do Educativo do MCB.
Organizada pela Asociación Ludantia Arquitectura y Educación, a Bienal reúne experiências em âmbito internacional para compartilhar, debater, experimentar e difundir projetos educativos e de investigação que atuam com o espaço (doméstico, urbano, coletivo e natural) e em que as crianças e jovens sejam protagonistas. Dos 84 inscritos de países como Argentina, Espanha, França, México, Suécia e Venezuela, a Comissão Técnica do evento selecionou somente 15 projetos educativos.
A Casa da Árvore e Observatório de Pássaros também ganhou, em 2017 o Prêmio Territórios Educativos, uma iniciativa do Instituto Tomie Ohtake, com parceria da Secretaria Municipal de Educação e patrocínio da Estácio. A ação busca reconhecer e fortalecer experiências pedagógicas que explorem oportunidades educativas do território onde a escola está inserida, integrando os saberes escolares e comunitários.
Sobre o MCB
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, dedica-se à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país, realizado desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
Sobre o Educativo MCB
O Educativo MCB propõe práticas que articulam o olhar, o fazer e o pensar para que os visitantes assumam o papel de investigadores, pesquisando os conteúdos que o museu oferece em uma perspectiva contemporânea. A ideia é criar desafios para que os participantes das atividades educativas levantem questões a partir de suas próprias experiências e descubram novos sentidos ao relacionar a visita ao MCB com suas vidas. Visitas em grupos – em geral, instituições de ensino e sociais podem ser agendadas previamente. A duração é de aproximadamente uma hora e meia. Grupos com mais de 25 pessoas são divididos em duas turmas. Visitas espontâneas podem ser realizadas individualmente ou em grupo.
VISITAÇÃO
De terça a domingo, das 10h00 às 18h00
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada) | Crianças até 10 anos e maiores de 60 anos são isentos | Pessoas com deficiência e seu acompanhante pagam meia-entrada
Gratuito aos finais de semana e feriados
Acessibilidade no local
Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local
A exposição que já recebeu mais de 22 mil visitas, apresenta mais de 250 objetos do estilo streamline e conta com série de palestras até final de maio
Fotos: Renato Parada
A exposição ‘Design aerodinâmico – Metáfora do futuro’, que já recebeu mais de 22 mil visitantes, fica em cartaz no Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, até 03 de junho, com mais de 250 objetos significativos do estilo streamline. As peças pertencem às coleções de Giacomo Favretto, Renato Oliva, Gilberto Moscoviche e da família Bosworth, e foram selecionadas pelas curadoras Adélia Borges e Patrícia Fonseca.
Entre os mais de 50 designers com obras na exposição estão Raymond Loewy, Norman Bel Geddes, Walter DorwinTeague, Henry Dreyfuss, IsamuNoguchi, GioPonti, BuckminsterFuller e John Vassos. Em meio às empresas representadas temos Black & Decker, Eastman Kodak, Electrolux, Gaggia, General Electric, Gillette, Osterizer, Philips, Polaroid, RCA Victor, Sears, Steam-O-Matic e Westinghouse. Dentre os objetos selecionados, alguns fazem parte também dos acervos de importantes museus tais como o Cooper Hewitt Design Museum (Nova York), Centre George Pompidou (Paris), Montréal Museumof Fine Arts e Victoria & Albert Museum (Londres).
“Trata-se de uma rara oportunidade para o público brasileiro conhecer ao vivo peças que estão nos compêndios de história do design”, comenta Adélia Borges, uma das curadoras. “O streamline se firmou como um dos estilos mais populares do século 20 e também marca a implantação da profissão do designer industrial nos Estados Unidos”, complementa a também curadora da exposição, Patrícia Fonseca. A exposição tem o patrocínio da Tok&Stok, maior rede de lojas de móveis e acessórios do país, que apoia e valoriza a influência do design na decoração moderna.
Até o final de maio, estão previstas uma série de palestras com a curadora Patrícia Fonseca e o colecionador Giacomo Favretto. Dia 16, serão comentados os trabalhos dos quatro profissionais que podem ser considerados os primeiros designers profissionais e se tornaram expoentes do estilo: Raymond Loewy, Henry Dreyfuss, Walter Dorwin Teague e Norman Bel Geddes; dia 23, o debate será em torno das feiras de Chicago e de Nova York – onde foi instalada a Futurama, imensa maquete de uma cidade do futuro; e no dia 29, o assunto central trará a influência do streamline no design gráfico.
Contexto histórico
O Streamline surgiu nos Estados Unidos como uma resposta à crise econômica de 1929. Em 1933, em função da regulamentação dos preços dos bens de consumo, os industriais incorporaram designers nas linhas de produção das fábricas e isso fez com que os produtos tivessem um novo diferencial no mercado de consumo. Pesquisas feitas desde o final do século 19, abrangendo a aplicação de princípios aerodinâmicos em veículos como os trens e aeronaves, passaram a se estender praticamente a todos os segmentos de produtos. Independente do uso a que se destinavam, os objetos ganharam formas arredondadas que remetem a velocidade e modernidade, representando a promessa de um mundo melhor, um futuro promissor em contraposição à devastadora crise, da qual o país começava a se recuperar.
Sobre o MCB
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, dedica-se à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país, realizado desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
Sobre Patrícia Helena Soares Fonseca, curadora da exposição Design Aerodinâmico (com Adélia Borges)
Doutora em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Mackenzie, São Paulo (2014). Mestre em Textiles Design for Fashion – Central Saint Martin School of Art and Design, Londres (1990). Professora da Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado onde leciona História do Design há 21 anos. Ministra aulas também no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.
Sobre Giacomo Favretto, fotógrafo e colecionador
Nascido em Milão, Itália, onde cursou Desenho Industrial e Engenharia. Tem 64 anos, vive há mais de 40 no Brasil, como fotógrafo profissional, dedicado ao mercado publicitário, tendo conquistado vários prêmios como Leão de Ouro em Cannes, entre outros. Atende às grandes agências de propaganda no Brasil e no México. Publicou o livro “Ícones que Marcam”. É um dos mais importantes colecionadores de objetos do estilo streamline, mantendo em seu acervo pessoal cerca de 600 peças históricas.
SERVIÇO
Palestras
16/05, quarta-feira, às 14h00
23/05, quarta-feira, às 14h00
29/05, terça-feira, às 14h00
VISITAÇÃO
De terça a domingo, das 10h00 às 18h00
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada) | Crianças até 10 anos e maiores de 60 anos são isentos | Pessoas com deficiência e seu acompanhante pagam meia-entrada
Gratuito aos finais de semana e feriados
Acessibilidade no local
Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local
A exposição ‘Design aerodinâmico – Metáfora do futuro’, que já recebeu mais de 22 mil visitantes, fica em cartaz no Museu da Casa Brasileira até 03/6, com mais de 250 objetos significativos do estilo streamline. As peças pertencem às coleções de Giacomo Favretto, Renato Oliva, Gilberto Moscoviche e da família Bosworth, e foram selecionadas pelas curadoras Adélia Borges e Patrícia Fonseca.
“Trata-se de uma rara oportunidade para o público brasileiro conhecer ao vivo peças que estão nos compêndios de história do design”, comenta Adélia Borges, uma das curadoras. “O streamline se firmou como um dos estilos mais populares do século 20 e também marca a implantação da profissão do designer industrial nos Estados Unidos”, complementa a também curadora da exposição, Patrícia Fonseca.
Até o final de maio, estão previstas uma série de palestras com a curadora Patrícia Fonseca e o colecionador Giacomo Favretto. Dia 16, serão comentados os trabalhos dos quatro profissionais que podem ser considerados os primeiros designers profissionais e se tornaram expoentes do estilo: Raymond Loewy, Henry Dreyfuss, Walter Dorwin Teague e Norman Bel Geddes; dia 23, o debate será em torno das feiras de Chicago e de Nova York – onde foi instalada a Futurama, imensa maquete de uma cidade do futuro; e no dia 29, o assunto central trará a influência do streamline no design gráfico.
Contexto histórico
O Streamline surgiu nos Estados Unidos como uma resposta à crise econômica de 1929. Em 1933, em função da regulamentação dos preços dos bens de consumo, os industriais incorporaram designers nas linhas de produção das fábricas e isso fez com que os produtos tivessem um novo diferencial no mercado de consumo. Pesquisas feitas desde o final do século 19, abrangendo a aplicação de princípios aerodinâmicos em veículos como os trens e aeronaves, passaram a se estender praticamente a todos os segmentos de produtos. Independente do uso a que se destinavam, os objetos ganharam formas arredondadas que remetem a velocidade e modernidade, representando a promessa de um mundo melhor, um futuro promissor em contraposição à devastadora crise, da qual o país começava a se recuperar.
Choros, sambas e composições próprias fazem parte da apresentação que acontece no dia 20 de maio, domingo, às 11h. Entrada gratuita
Foto: Divulgação Bora Barão
Para homenagear diferentes artistas e bandas consagradas, o Bora Barão sobe ao palco do Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, para uma apresentação no dia 20 de maio, domingo, às 11h, com entrada gratuita.
O grupo de música instrumental brasileira foi criado em 2011 e o seu repertório diversificado e dançante conta com choros, sambas e ritmos regionais em composições próprias com influência latino-americana.
O primeiro álbum do Bora Barão foi lançado em 2014 e, em sua trajetória, participou do projeto Choro das Estações e de turnês na Argentina, pelo 3º Festival Festejos de Carnaval e também pelo 7º Festival Sonamos Latino América.
Sobre o projeto Música no MCB Com edições contínuas desde 1999, o projeto Música no MCB já beneficiou mais de 240 mil pessoas, que tiveram acesso gratuito a shows de grupos como Pau Brasil, Zimbo Trio, Projeto Coisa Fina, Orquestra Bachiana Jovem, Grupo Aum, Mawaca e Traditional Jazz Band, entre outros. As apresentações, que acontecem em palco montado no terraço do Museu da Casa Brasileira entre os meses de março e dezembro, reúnem atualmente cerca de 400 espectadores em média a cada domingo.
Sobre o MCB
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, dedica-se à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país, realizado desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
SERVIÇO
Música no MCB – 19ª temporada
MAIO
20/05 – Bora Barão
27/05 – Ensemble Brasileiro
Dia e Horário: Domingos, sempre às 11h00
Entrada gratuita
Local: Museu da Casa Brasileira
Av. Faria Lima, 2.705 – Jd. Paulistano
Tel.: (11) 3032.3727
VISITAÇÃO
De terça a domingo, das 10h00 às 18h00
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada) | Crianças até 10 anos e maiores de 60 anos são isentos | Pessoas com deficiência e seu acompanhante pagam meia-entrada
Gratuito aos finais de semana e feriados
Acessibilidade no local
Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local
A influência do estilo ‘streamline’ e o nascimento da profissão de design
estão entre os temas dos encontros gratuitos
Foto: Renato Parada
O Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, promoverá, de 9 a 29 de maio, uma série de palestras durante a mostra Design Aerodinâmico – Metáfora do Futuro, com a curadora Patrícia Fonseca e o colecionador Giacomo Favretto.
No dia 9, o tema será “O streamline e os eletrodomésticos”; dia 16, serão comentados os trabalhos dos quatro profissionais que podem ser considerados os primeiros designers profissionais e se tornaram expoentes do estilo: Raymond Loewy, Henry Dreyfuss, Walter Dorwin Teague e Norman Bel Geddes; dia 23, o debate será em torno das feiras de Chicago e de Nova York – onde foi instalada a Futurama, imensa maquete de uma cidade do futuro; e no dia 29, o assunto central trará a influência do streamline no design gráfico.
O ‘streamline’ surgiu nos Estados Unidos como uma resposta à crise econômica de 1929. Em 1933, em função da regulamentação dos preços dos bens de consumo, os industriais incorporaram designers nas linhas de produção das fábricas e isso fez com que os produtos tivessem um novo diferencial no mercado de consumo. Pesquisas feitas desde o final do século 19, abrangendo a aplicação de princípios aerodinâmicos em veículos como os trens e aeronaves, passaram a se estender praticamente a todos os segmentos de produtos. Independente do uso a que se destinavam, os objetos ganharam formas arredondadas que remetem a velocidade e modernidade, representando a promessa de um mundo melhor, um futuro promissor em contraposição à devastadora crise, da qual o país começava a se recuperar.
As palestras serão às 14h00 e terão uma hora de duração, seguidas de mais 30 minutos para debate junto ao público. A entrada é gratuita e para participar, basta vir até o MCB no horário dos encontros.
Sobre o MCB
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, dedica-se à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país, realizado desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
Sobre Patrícia Helena Soares Fonseca, curadora da exposição Design Aerodinâmico (com Adélia Borges)
Doutora em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Mackenzie, São Paulo (2014). Mestre em Textiles Design for Fashion – Central Saint Martin School of Art and Design, Lobdres (1990). Professora da Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado onde leciona História do Design há 21 anos. Ministra aulas também no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.
Sobre Giacomo Favretto, fotógrafo e colecionador
Nascido em Milão, Itália, onde cursou Desenho Industrial e Engenharia. Tem 64 anos, vive há mais de 40 no Brasil, como fotógrafo profissional, dedicado ao mercado publicitário, tendo conquistado vários prêmios como Leão de Ouro em Cannes, entre outros. Atende às grandes agências de propaganda no Brasil e no México. Publicou o livro “Ícones que Marcam”. É um dos mais importantes colecionadores de objetos do estilo streamline, mantendo em seu acervo pessoal cerca de 600 peças históricas.
SERVIÇO
Palestras
09/05, quarta-feira, às 14h00
16/05, quarta-feira, às 14h00
23/05, quarta-feira, às 14h00
29/05, terça-feira, às 14h00
Museu da Casa Brasileira: Av. Faria Lima, 2705
Tel.: (11) 3032-3727
Visitação
De terça a domingo, das 10h00 às 18h00
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada) | Crianças até 10 anos e maiores de 60 anos são isentos | Pessoas com deficiência e seu acompanhante pagam meia-entrada
Gratuito aos finais de semana e feriados
Acessibilidade no local
Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local
A influência do estilo ‘streamline’ e o nascimento da profissão de design
estão entre os temas dos encontros gratuitos
Foto: Renato Parada
O Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, promoverá, de 9 a 29 de maio, uma série de palestras durante a mostra Design Aerodinâmico – Metáfora do Futuro, com a curadora Patrícia Fonseca e o colecionador Giacomo Favretto.
No dia 9, o tema será “O streamline e os eletrodomésticos”; dia 16, serão comentados os trabalhos dos quatro profissionais que podem ser considerados os primeiros designers profissionais e se tornaram expoentes do estilo: Raymond Loewy, Henry Dreyfuss, Walter Dorwin Teague e Norman Bel Geddes; dia 23, o debate será em torno das feiras de Chicago e de Nova York – onde foi instalada a Futurama, imensa maquete de uma cidade do futuro; e no dia 29, o assunto central trará a influência do streamline no design gráfico.
O ‘streamline’ surgiu nos Estados Unidos como uma resposta à crise econômica de 1929. Em 1933, em função da regulamentação dos preços dos bens de consumo, os industriais incorporaram designers nas linhas de produção das fábricas e isso fez com que os produtos tivessem um novo diferencial no mercado de consumo. Pesquisas feitas desde o final do século 19, abrangendo a aplicação de princípios aerodinâmicos em veículos como os trens e aeronaves, passaram a se estender praticamente a todos os segmentos de produtos. Independente do uso a que se destinavam, os objetos ganharam formas arredondadas que remetem a velocidade e modernidade, representando a promessa de um mundo melhor, um futuro promissor em contraposição à devastadora crise, da qual o país começava a se recuperar.
As palestras serão às 14h00 e terão uma hora de duração, seguidas de mais 30 minutos para debate junto ao público. A entrada é gratuita e para participar, basta vir até o MCB no horário dos encontros.
Sobre o MCB
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, dedica-se à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país, realizado desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
Sobre Patrícia Helena Soares Fonseca, curadora da exposição Design Aerodinâmico (com Adélia Borges)
Doutora em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Mackenzie, São Paulo (2014). Mestre em Textiles Design for Fashion – Central Saint Martin School of Art and Design, Lobdres (1990). Professora da Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado onde leciona História do Design há 21 anos. Ministra aulas também no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.
Sobre Giacomo Favretto, fotógrafo e colecionador
Nascido em Milão, Itália, onde cursou Desenho Industrial e Engenharia. Tem 64 anos, vive há mais de 40 no Brasil, como fotógrafo profissional, dedicado ao mercado publicitário, tendo conquistado vários prêmios como Leão de Ouro em Cannes, entre outros. Atende às grandes agências de propaganda no Brasil e no México. Publicou o livro “Ícones que Marcam”. É um dos mais importantes colecionadores de objetos do estilo streamline, mantendo em seu acervo pessoal cerca de 600 peças históricas.
SERVIÇO
Palestras
09/05, quarta-feira, às 14h00
16/05, quarta-feira, às 14h00
23/05, quarta-feira, às 14h00
29/05, terça-feira, às 14h00
Museu da Casa Brasileira: Av. Faria Lima, 2705
Tel.: (11) 3032-3727
Visitação
De terça a domingo, das 10h00 às 18h00
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada) | Crianças até 10 anos e maiores de 60 anos são isentos | Pessoas com deficiência e seu acompanhante pagam meia-entrada
Gratuito aos finais de semana e feriados
Acessibilidade no local
Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local
A exposição “Design aerodinâmico – Metáfora do futuro” chegou ao Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, apresentando mais de 250 objetos significativos do estilo streamline, também conhecido como streamform ou streamlining. Os objetos pertencem às coleções de Giacomo Favretto, Renato Oliva, Gilberto Moscovich e da família Bosworth, e foram selecionados pelas curadoras Adélia Borges e Patrícia Fonseca.
Entre os mais de 50 designers com obras na exposição estão Raymond Loewy, Norman Bel Geddes, Walter DorwinTeague, Henry Dreyfuss, Isamu Noguchi, Gio Ponti, Buckminster Fuller e John Vassos. Em meio as empresas representadas teremos Black & Decker, Eastman Kodak, Electrolux, Gaggia, General Electric, Gillette, Osterizer, Philips, Polaroid, RCA Victor, Sears, Steam-O-Matic e Westinghouse. Dentre os objetos selecionados, alguns fazem parte também dos acervos de importantes museus tais como o Cooper Hewitt Design Museum (Nova York), Centre George Pompidou (Paris), Montréal Museum of Fine Arts e Victoria & Albert Museum (Londres).
“Trata-se de uma rara oportunidade para o público brasileiro conhecer ao vivo peças que estão nos compêndios de história do design”, comenta Adélia Borges, uma das curadoras. “O streamline se firmou como um dos estilos mais populares do século 20 e também marca a implantação da profissão do designer industrial nos Estados Unidos”, complementa a também curadora da exposição, Patrícia Fonseca.
Os objetos expostos englobam vários segmentos, de meios de transporte a utensílios domésticos, incluindo artefatos de uso pessoal, ferramentas de trabalho, equipamentos audiovisuais, brinquedos e folhetos, entre muitas outras tipologias. A exposição ocupará cinco salas do Museu da Casa Brasileira, divididas por temas. Uma delas trará o impacto do estilo no Brasil, com produtos da Arno, Consul e Real, entre outras empresas, além de incluir trabalhos do californiano Charles Bosworth, que se estabeleceu em São Paulo em 1947 para implantar a sede do escritório de Raymond Loewy e viveu aqui até falecer, em 1999.
Contexto histórico
O Streamline surgiu nos Estados Unidos como uma resposta à crise econômica de 1929. Em 1933, em função da regulamentação dos preços dos bens de consumo, os industriais incorporaram designers nas linhas de produção das fábricas e isso fez com que os produtos tivessem um novo diferencial no mercado de consumo. Pesquisas feitas desde o final do século 19, abrangendo a aplicação de princípios aerodinâmicos em veículos como os trens e aeronaves, passaram a se estender praticamente a todos os segmentos de produtos. Independente do uso a que se destinavam, os objetos ganharam formas arredondadas que remetem a velocidade e modernidade, representando a promessa de um mundo melhor, um futuro promissor em contraposição à devastadora crise, da qual o país começava a se recuperar.
De 11 a 15 de abril, o Museu da Casa Brasileira, participa da 14ª edição da SP-Arte – Festival Internacional de Arte de São Paulo -, mais importante evento do setor na América Latina, com a participação de galerias expoentes no mercado das artes provenientes de 16 países. O Museu estará presente no segmento da feira dedicado especificamente ao design, no terceiro andar do pavilhão, onde estarão 33 expositores, entre lojas especializadas, antiquários e designers independentes.
Durante os cinco dias do evento, o MCB apresentará em seu estande oito peças representativas da diversidade tipológica e temporal de seu acervo, que contempla mobiliário e utensílios contemporâneos, modernos e históricos. A seleção expressa o esforço de requalificação da coleção que vem sendo feito nos últimos anos, por meio da implementação de uma Política de Gestão de Acervo embasada, na qual a instituição estimula doações da sociedade civil; algumas das peças recebidas estarão expostas no espaço. Futuras doações ao Museu poderão ser realizadas a partir do projeto “Amigos do MCB”, em processo de implantação neste ano.
Em parceria com a Dpot, haverá ainda uma sala de estar onde o MCB acolherá os visitantes da feira, composta por cinco peças selecionadas em diversas edições do Prêmio Design que continuam em produção e comercialização, além de cinco trabalhos escritos e três exemplares de diferentes categorias e colocações, representando a 31ª edição da premiação, realizada em 2017.
Catálogos do MCB estarão disponíveis para retirada com valor sugerido para doação. A Editora Olhares estará presente vendendo o livro “Prêmio Design Museu da Casa Brasileira – Trinta Edições”, editado em parceria com o museu, além de títulos que foram finalistas ou premiados no Prêmio Design, ou lançados no MCB.
Museu da Casa Brasileira site Elo7 realizam em parceria o Bazar do Elo7, onde os visitantes poderão conhecer produtos autorais de mais de 60 lojas virtuais de São Paulo, Paraná, Minas Gerais, entre outros. O evento, que acontece nos dias 14 e 15/4, das 10h às 20h, terá entrada gratuita.
A intenção é poder oferecer presencialmente produtos de decoração, vestuário, calçados e acessórios, confeccionados pelos artesãos que compõem a rede do Elo7, o maior e mais completo site de produtos criativos e autorais do Brasil. Uma grande vitrine que habitualmente atrai virtualmente milhões de visitantes.
“A primeira edição do Bazar do Elo7 no Museu da Casa Brasileira visa a diversificação da programação de feiras que o museu vem realizando, com o intuito de propiciar o contato direto entre o pequeno produtor ou artesão e o consumidor final, na tentativa de garantir a sustentabilidade dessa cadeia produtiva.”
Miriam Lerner
Diretora Geral do Museu da Casa Brasileira
“Queremos trazer para o bazar toda a inspiração e os produtos fora de série que estão no dia a dia do site. O Dia das Mães também será um motivo especial, com presentes feitos com talento e carinho pelos criativos.”
Carlos Curioni
CEO do Elo7
O Bazar do Elo7 oferecerá oficinas gratuitas para quem deseja aprender técnicas de artesanato durante os dois dias de evento. As aulas acontecerão às 14h e às 16h, com temas como coração de crochê, carteira mágica eco e faixa de cabelo em tricô. Para os visitantes acompanhados de crianças entre 0 e 10 anos, o Espaço Baby & Kids será o ponto de diversão, com atrações que incluem atividades criativas e circo, acompanhadas por monitores e brincadeiras.
O evento também contará com Espaço Pet, preparado para receber animais de estimação na entrada do Bazar, fora do Museu, e em parceria com a organização Pet Anjo.
Com música ao vivo e DJs durante todo o evento, o público presente poderá aproveitar o Espaço Zen, com massagem do Espaço Terapêutico Rosa dos Ventos. Para os amantes de gastronomia, o Bazar conta com o Espaço Gastronômico, onde o público encontrará food trucks como Batuta’s, My Oh My Milkshakes e Espada de Jorge.
No dia 07 de abril, sábado, das 10h00 às 20h00, o Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, realizará em parceria com a Comgás a primeira edição do festival Comgás Transforma. Com entrada gratuita, famílias poderão participar de atividades com as crianças, palestras, oficinas e ainda assistir a shows e documentários.
O dia começará dedicado aos pequenos, com oficinas infantis de escultura de balão, pintura artística facial e de desenho. A programação seguirá com feira de gastronomia, ao longo de todo o dia, oficinas de chefs renomados e apresentações de música com grupos Pequena Orquestra Interativa, Lov.Trio, DJ Dre Guazzelli, Bixiga70 e Hermeto Pascoal.
Foto: Banda Bixiga 70 – Divulgação
A proposta do evento é compartilhar experiências e valorizar quem transforma a realidade por meio da arte e da comida. Haverá uma exposição com vídeos de 15 personagens que têm em comum o olhar sobre a gastronomia como instrumento de transformação. Os vídeos têm a direção de Luiz Antônio Pilar, diretor de documentários premiados como “Remoção” e novelas como o remake de “Sinhá Moça”, vencedora do Emmy.
Foto: Erick Jacquin – Divulgação Band
Quatro chefs renomados convidados ministrarão palestras e realizarão oficinas de gastronomia, fazendo releituras dos pratos dos personagens de cada vídeo. É o caso de Rodrigo Oliveira, que está à frente do restaurante Mocotó e sua “cozinha nordestina sertaneja de pai para filho desde 1973”. Quem também marcará presença é Erick Jacquin, chef que está no Brasil desde 1994. Durante quatro anos, Jacquin comandou o Le Coq Hardy e depois assumiu a cozinha do Café Antiqüe, especializado em gastronomia francesa. Com 10 anos de Brasil, inaugurou a La Brasserie Erick Jacquin. Atualmente é um dos jurados do programa Master Chef Brasil.
Foto: Cenário da Novela “Meu Pedacinho de chão” – Divulgação Rede Globo
O projeto de cenografia do evento é assinado pelo mineiro Keller Veiga, cenógrafo da TV Globo desde 1980 e responsável por trabalhos premiados de novelas como “Meu Pedacinho de Chão”, “Velho Chico” e “Deus Salve o Rei”(atual novela das 19h00), entre outros.
O projeto é realizado pelo Ministério da Cultura e Governo Federal, Ordem e Progresso, e pelo Museu da Casa Brasileira, via Lei Rouanet de Incentivo à Cultura, com patrocínio da Comgás, e produzido pela Marolo Produções.
Início das atividades para crianças e feirinha de gastronomia;
11h00
Pequena Orquestra Interativa
A POIN, Pequena Orquestra Interativa, é um trabalho paralelo dos integrantes da Cia. Cabelo de Maria, septeto formado por músicos que tocam violão, flauta, sousafone, acordeom, violino e percussão. O espetáculo tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados, por meio de ações que exploram ritmo, afinação, coordenação motora e memória. O som é uma mistura de música dos bálcãs, klesmer, valsas malucas e música cigana.
12h00
Aula-show Fernando Perin
13h00
Aula-show com Pedro Siqueira
13h30
DJ Dre Guazzelli
Dre Guazzelli tem mais de 25 turnês internacionais no currículo e começou a tocar aos 18 anos e em 2005 criou a INNER multi.art: festival que reúne mais de 100 artistas e cerca de 4 mil pessoas em um ambiente que mistura arte, cultura e música. Do sucesso dessa festa, em 2011 abriu a INNER entreprises, plataforma de eventos que conecta pessoas, artistas e marcas. O projeto conta com festas como a Sábado Dre Tarde, na qual ele toca em um determinado lugar por 7 horas até o pôr do sol, além do Réveillon AWE em Caraíva, Chocolate, Groovelicious, Grill e LEEDS. Sua empresa ainda se dedica à arte com a INNER Gallery e iniciativas voltadas para a yoga e a meditação, yoga escapes, high prana e rooftop yoga.
14h30
Bixiga70
Formada em 2010, a big band de São Paulo lança seu terceiro álbum, que como nos dois anteriores responde apenas por “Bixiga 70”. Não-título, senso de continuidade, para enfatizar que não se trata de uma criação a cada ponto, mas uma linha constante de criação e evolução – conceitual, artística, musical, espiritual, pessoal, dos dez músicos que formam a banda. Dez músicos em suas identidades pessoais, dentro de um coletivo que engloba jazz, funk e música afrobrasileira, a partir de uma gama de fortes influências que passa por dub e reggae, cumbia e carimbó, ethio-jazz e samba-jazz.
16h00
Aula-show Erick Jacquin
16h30
Pocket show Trilha Transforma
17h00
Aula-show Rodrigo Oliveira
17h30
Lov.Trio
Três violinistas dedicadas a misturar música erudita e pop. O LOv.Trio, formado por Thais Moraes, Fernanda Garcia e Jéssica Karoline, faz releituras particulares para sucessos de Coldplay, Michael Jackson, Calvin Harris, Bruno Mars, Calvin Harris, Ed Sheeran e uma versão rock and roll para um clássico de Vivaldi. O trio se prepara para a gravação do seu primeiro CD, que será disponibilizado nas principais plataformas do Brasil.
18h30
Show Hermeto Pascoal
Conhecido como “o bruxo” ou “o mago”, o alagoano Hermeto Pascoal é considerado por boa parte dos músicos como um dos maiores gênios em atividade na música mundial. Em 2018, completa 82 anos e continua a dançar e saltar no palco como um menino. Poli-instrumentista, é famoso por sua capacidade de extrair música boa de qualquer coisa, desde chaleiras e brinquedos de plástico até a fala das pessoas. Junte-se aí teclado, piano, flauta-baixo, escaleta, sanfona 8 baixos, berrante e uma infinidade de instrumentos que toca ao lado de seu lendário grupo, formação que mantém desde os anos 1970. Ao longo de sua carreira, já lançou mais de 35 discos e participou de incontáveis gravações.
A exposição “Design Aerodinâmico – Metáfora do futuro” chega ao Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, no dia 21 de abril, sábado, apresentando mais de 250 objetos significativos do estilo streamline, também conhecido como streamform ou streamlining. Os objetos pertencem às coleções de Giacomo Favretto, Renato Oliva, Gilberto Moscovich e da família Bosworth, e foram selecionados pelas curadoras Adélia Borges e Patrícia Fonseca.
Foto: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Entre os mais de 50 designers com obras na exposição estão Raymond Loewy, Norman Bel Geddes, Walter DorwinTeague, Henry Dreyfuss, Isamu Noguchi, Gio Ponti, Buckminster Fuller e John Vassos. Em meio as empresas representadas teremos Black & Decker, Eastman Kodak, Electrolux, Gaggia, General Electric, Gillette, Osterizer, Philips, Polaroid, RCA Victor, Sears, Steam-O-Matic e Westinghouse. Dentre os objetos selecionados, alguns fazem parte também dos acervos de importantes museus tais como o Cooper Hewitt Design Museum (Nova York), Centre George Pompidou (Paris), Montréal Museum of Fine Arts e Victoria & Albert Museum (Londres).
“Trata-se de uma rara oportunidade para o público brasileiro conhecer ao vivo peças que estão nos compêndios de história do design”
comenta Adélia Borges, uma das curadoras
Os objetos expostos englobam vários segmentos, de meios de transporte a utensílios domésticos, incluindo artefatos de uso pessoal, ferramentas de trabalho, equipamentos audiovisuais, brinquedos e folhetos, entre muitas outras tipologias. A exposição ocupará cinco salas do Museu da Casa Brasileira, divididas por temas. Uma delas trará o impacto do estilo no Brasil, com produtos da Arno, Consul e Real, entre outras empresas, além de incluir trabalhos do californiano Charles Bosworth, que se estabeleceu em São Paulo em 1947 para implantar a sede do escritório de Raymond Loewy e viveu aqui até falecer, em 1999.
Contexto histórico
O Streamline surgiu nos Estados Unidos como uma resposta à crise econômica de 1929. Em 1933, em função da regulamentação dos preços dos bens de consumo, os industriais incorporaram designers nas linhas de produção das fábricas e isso fez com que os produtos tivessem um novo diferencial no mercado de consumo. Pesquisas feitas desde o final do século 19, abrangendo a aplicação de princípios aerodinâmicos em veículos como os trens e aeronaves, passaram a se estender praticamente a todos os segmentos de produtos. Independente do uso a que se destinavam, os objetos ganharam formas arredondadas que remetem a velocidade e modernidade, representando a promessa de um mundo melhor, um futuro promissor em contraposição à devastadora crise, da qual o país começava a se recuperar.
O Museu da Casa Brasileira (MCB)e o Istituto Italiano di Cultura trazem para São Paulo a exposição ‘Vivere alla Ponti – maneiras de morar e trabalhar de Gio Ponti’(mais…)
A atividade do Educativo do Museu faz parte da programação da mostra ‘Remanescentes da Mata Atlântica & Acervo MCB’ e é direcionada a crianças e adultos
O lançamento da publicação, que traz crônicas bem-humoradas de bastidores do jornalismo gastronômico, será no dia 5 de dezembro, às 18h30, com entrada gratuita(mais…)
Mostras ‘Emoção de Dúvida’ e ‘Cadeira Firmeza’ fazem homenagem ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência e incentivam o movimento pela inclusão – dias 01, 02 e 03 de dezembro(mais…)
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, em parceria com o CIAM – Centro Israelita de Apoio Multidisciplinar, inaugura a mostra ‘Cadeira Firmeza’ em 2 de dezembro, sábado, às 10h00, com entrada gratuita.
A publicação conta a história de Ricky Ribeiro, que perdeu todos os movimentos e é criador do portal Mobilize Brasil – o lançamento acontece dia 4 de dezembro, às 18h00 – entrada franca(mais…)
O show do grupo, reconhecido por mesclar a música popular brasileira com o clássico erudito, acontece no dia 5 de novembro, às 11h00, com entrada gratuita
Com repertório dedicado a Mozart e Beethoven, o Quarteto Brasileiro de Cordas realiza apresentação especial no dia 5 de novembro, domingo, às 11h00, no Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, com entrada gratuita.
Criado em 2004 por músicos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) para mesclar a música popular brasileira com o clássico erudito, o grupo une a qualidade artística com o talento de cada profissional apenas com instrumentos de cordas.
O quarteto é formado atualmente por Paulo Paschoal (1º violino), Sung-Eun Cho (2º violino), Ederson Fernandes (viola) e Jin Joo Doh (violoncelo).
Livro sobre revestimento que imitava pedra aborda aspectos históricos e técnicos; lançamento será no dia 04 de novembro, às 14h00, com entrada grátis
A arquiteta Fernanda Craveiro Cunha defendeu em outubro de 2016, no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), uma dissertação de mestrado que se tornou livro e será lançado no dia 4 de novembro, sábado, das 14h00 às 18h00, no Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, com entrada franca.
O livro ‘Pedra fingida: Protagonista invisível do Centro de São Paulo’ começou a ser produzido em 2012, quando a autora trabalhou na atualização do Inventário de Bens Protegidos do Centro de São Paulo. Durante o desenvolvimento da atividade, Fernanda ficou impressionada com a quantidade de ícones arquitetônicos que ostentavam nas fachadas, especialmente um revestimento que imitava pedra, popularmente conhecido entre os arquitetos por ‘massa raspada’.
“A pesquisa, que deveria ser estritamente técnica, acabou se desdobrando em uma peça importante desse imenso quebra cabeças do processo de transformação a que o centro de São Paulo passou na primeira metade do século XX, imprimindo ao texto, primeiro da minha dissertação, um caráter fortemente histórico”, comenta a arquiteta.
A publicação de ‘Pedra fingida’ marca também o lançamento da Coleção Memórias Urbanas, uma parceria entre a imobiliária Refúgios Urbanos e a editora independente GAPS, que trará uma série de livros sobre a história da capital paulista, por meio de bastidores e peculiaridades normalmente esquecidos.
Sob regência do Maestro Rodrigo Vitta, a apresentação acontece no dia 29 de outubro, às 11h, com entrada gratuita
O Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, será palco para a abertura da “XVI Semana Eleazar de Carvalho” com um concerto especial da Banda Sinfônica de Cubatão no dia 29 de outubro, às 11h, com entrada franca.
Sob regência do Maestro Rodrigo Vitta, a apresentação contará com os convidados especiais Maestro Roberto Farias, Maestro Sergei Eleazar de Carvalho e Quarteto Novas Tendências. O concerto terá um repertório com consagradas obras, como “Olympica: Festival Overture for Band”, “Jan Van der Roost e Ride” e “Samuel Razo”.
A “XVI Semana Eleazar de Carvalho”, que começará no MCB, vai até o dia 06 de novembro e promoverá outras apresentações, como o Recital de Premiação dos Vencedores do Concurso Jovens Solistas da Osesp e a Masterclass de Piano com Paul Rutman, ambos na Sala São Paulo. (mais…)
Mostra itinerante do painel comemorativo tem início em 16 de outubro – entrada gratuita
Em 2016, o Prêmio Design do Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, celebrou sua 30ª edição com a publicação de um livro que conta a história da premiação. O lançamento contou com uma exposição, que reproduz a linha do tempo de todos os trabalhos premiados desde a primeira edição, em 1986. Em formato de painel expositivo, essa linha do tempo se transformou em uma mostra itinerante, que agora será apresentada na PUC Campinas, de 16 de outubro a 15 de novembro de 2017.
A itinerância da exposição tem como propósito levar ao conhecimento dos estudantes um pouco da história do design brasileiro, contada a partir do recorte do Prêmio Design MCB, o principal e mais antigo do segmento no País. Além disso, espera-se inspirar os alunos à criação de seus próprios trabalhos.(mais…)