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Museu Subterrâneo realiza visitas guiadas a obras de arte expostas nas estações do Metrô

De 29 de setembro a 16 de dezembro, os usuários do Metrô poderão embarcar em uma viagem cultural nos finais de semana, escolhendo entre quatro roteiros que compõem o programa Museu Subterrâneo – Levando cultura, transportando emoções, organização do Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria da Cultura e do Metrô de São Paulo.

Semanalmente, serão duas visitas orientadas aos sábados e duas aos domingos, em que arte-educadores levarão os usuários a conhecer um pouco mais sobre as obras de arte produzidas  por renomados artistas plásticos espalhadas pelas instalações do Metrô, dentre eles Alex Flemming, Cláudio Tozzi, Cícero Dias e Emanoel Araújo.

São roteiros que saem das estações Ana Rosa, República e Sé, proporcionando aos usuários visitas orientadas a esculturas, painéis, pinturas e instalações que compõem o acervo público do Metrô de São Paulo e que se integram à arquitetura das estações.

As obras de arte estão localizadas nas áreas pagas do Metrô e, com apenas um bilhete, o visitante pode iniciar e terminar um dos quatro roteiros.

Visitas orientadas

Todas as visitas serão acompanhadas por arte-educadores especialmente preparados, serão sempre em português, sem tradução, e cada grupo estará limitado a 15 inscritos. O tempo médio de cada roteiro é de 1h30m, já incluindo os traslados entre uma estação e outra.

Semanalmente, são quatro roteiros diferentes, sendo dois no sábado e dois no domingo, com saída às 10h. As inscrições se iniciam sempre às 8h das segundas-feiras para as visitas do próximo final de semana e se encerram às 15h da sexta-feira ou quando já houver 15 inscritos.  Crianças abaixo de 14 anos somente poderão participar das visitas se estiverem inscritas e acompanhadas pelos pais ou responsáveis, também inscritos.

MAIS INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES AQUI.

Museu Catavento na Linha 4-Amarela do Metrô

A Linha 4-Amarela do Metrô e o Museu Catavento apresentam a exposição itinerante “Do Macaco ao Homem”. A mostra que será exibida de novembro de 2018 a janeiro de 2019 vai circular entre as estações Paulista, Luz e Oscar Freire durante o período.

A ideia é apresentar ao público, especialmente ao jovem, esse tema científico de forma atraente e lúdica. “A intervenção artísitca tem como objetivo transmitir informações sobre o desenvolvimento da nossa espécie. No momento, já é possível caracterizar, com um elevado grau de certeza, os principais passos da nossa linhagem evolutiva”, explica o antropólogo, arqueólogo e curador da exposição Walter Neves, coordenador do Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos da USP.

Exposição “Do Macaco ao Homem”

Estação Paulista

1° a 30 de novembro

Estação Luz

1° de dezembro de 2018 a 7 de janeiro de 2019

Estação Oscar Freire

7 a 31 de janeiro de 2019

Com música, circo e teatro, Secretaria da Cultura do Estado e Metrô realizam projeto SP Cultura no Metrô – confira a programação

Iniciativa leva apresentações artísticas para estações do Metrô; inscrições estão abertas para músicos de rua que desejam se apresentar

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SP Cultura no Metrô

SP CULTURA NO METRÔ:   música, dança, manifestações artísticas e visitas orientadas a obras de arte.   Tudo dentro das estações do Metrô. 


MÚSICOS DE RUA


MUSEU SUBTERRÂNEO

 

O programa SP Cultura no Metrô foi uma parceria da Secretaria da Cultura com o Metrô de São Paulo para levar cultura e arte aos usuários das estações. Aconteceu em 2018, entre a segunda quinzena de agosto e a segunda semana de dezembro, dividido entre os projetos Músicos de Rua e Museu Subterrâneo.   

Músicos de Rua

As inscrições para Músicos de Rua foram realizadas pelo link do programa, no site da Secretaria e puderam participar profissionais ou amadores que se apresentaram em estações das linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha do Metrô até a primeira semana de dezembro de 2018.

Museu Subterrâneo – Levando cultura, transportando emoções

Já o projeto Museu Subterrâneo ofereceu visitas orientadas ao acervo do Metrô composto por obras de renomados artistas plásticos espalhadas pelas estações. São esculturas, painéis, pinturas e instalações que se integram à arquitetura das estações e convidavam o usuário a uma visita, em seis roteiros a escolher, saindo das estações Ana Rosa, República e Sé, aos sábados e domingos.

“Essa parceria em 2018 permitiu o acesso de milhões de pessoas a múltiplas intervenções culturais. A produção cultural do estado multiplicada e compartilhada ao vivo e em cores. Atrações de qualidade e gratuitas para a população”, destacou Romildo Campello, Secretário da Cultura do Estado de São Paulo.

“O Metrô é um sistema de transportes sempre aberto às manifestações culturais e artísticas. Já na década de 1970, obras de arte foram instaladas nas estações. Temos obras de renomados artistas, como Tomie Ohtake, Alex Flemming, Antonio Peticov, Claudio Tozzi e Francisco Brennand. Agora vamos abrir espaço para a música, dança e teatro, levando ainda mais opções para nossos usuários”, explicou o secretário de Transportes Metropolitanos Clodoaldo Pelissioni por ocasião do lançamento do programa.

O Metrô de São Paulo foi pioneiro em estimular os diferentes tipos de projetos na área cultural. Tudo começou com a escultura “Garatuja”, do artista Marcelo Nitsche, exposta na estação Sé, desde 1978. Atualmente, o acervo do Metrô conta com 91 obras de arte dispostas em 37 estações do sistema. Por outro lado, o programa Linha da Cultura, a partir de 1986, passou a disponibilizar, gratuitamente nas estações, espaços para manifestações artísticas das mais variadas formas – artes visuais, exposições fotográficas, performances, apresentações musicais e teatrais.

Com música, circo e teatro, Secretaria da Cultura do Estado e Metrô realizam projeto SP Cultura no Metrô – confira a programação

Iniciativa leva apresentações artísticas para estações do Metrô, além do projeto “Músicos de Rua”

 

Desde o dia 28 de junho, quem passa por estações do Metrô da capital paulista se surpreende com uma programação cultural especial. O projeto SP Cultura no Metrô leva atrações para estações das linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha do Metrô e agita o cotidiano da cidade mais populosa do Brasil.

Na próxima semana, as estações São Judas, Luz, Ana Rosa, Paraíso, Tatuapé, Brás, Sé, República e Marechal Deodoro receberão apresentações de música, circo e teatro. Confira a programação:

PROGRAMAÇÃO – 16 a 20 de julho

16 de julho, segunda-feira

 

Estação São Judas – Linha 1 Azul

17h00 – Yunei Rosa (MPB/Black) [música]

Estação Ana Rosa – Linha 2 Verde

12h00 – Paulo Neto canta Belchior [música]

Estação Tatuapé – Linha 3 Vermelha

17h00 – Suellen Luz (MPB) [música]

17 de julho, terça-feira

Estação Luz – Linha 1 Azul

17h00 – Nélio Henrique (Sertanejo) [música]

Estação Brás – Linha 3 Vermelha

12h00 – Trio Beijo de Moça (Forró) [música]

Estação República – Linha 3 Vermelha

17h00 – Paulo Neto canta Belchior [música]

18 de julho, quarta-feira

Estação Paraíso – Linha 2 Verde

12h00 – Fabiano Rodrigues (Sertanejo) [música]

Estação Sé – Linha 3 Vermelha

17h00 – Cia. Bubiô Ficô Lô apresenta “Tuingo e Bastião – Uma dupla de Baião” [circo]

Estação Marechal Deodoro – Linha 3 Vermelha

10h00 – Três cenas do espetáculo “Insones”, de Victor Nóvoa [teatro]

19 de julho, quinta-feira

Estação São Judas – Linha 1 Azul

17h00 – Trio Beijo de Moça (Forró) [música]

Estação Ana Rosa – Linha 2 Verde

12h00 – Suellen Luz (MPB) [música]

Estação Tatuapé – Linha 3 Vermelha

17h00 – Cia. Bubiô Ficô Lô apresenta “Tuingo e Bastião – Uma dupla de Baião” [circo]

20 de julho, sexta-feira

Estação Luz – Linha 1 Azul

12h00 – Trio Beijo de Moça (Forró) [música]

Estação Brás – Linha 3 Vermelha

12h00 – Suellen Luz (MPB) [música]

Estação Sé – Linha 3 Vermelha

17h00 – Banda Rarefeito 011 (Rock) [música]

As atividades vão até dezembro de 2018 e serão divididas em duas frentes:

Arte Cultura nas Estações – apresentações de teatro, música e dança em estações do Metrô. Até dezembro, serão realizadas 75 intervenções culturais.

Músicos de Rua – apresentações de músicos profissionais ou amadores nas estações do Metrô. Os interessados deverão se inscrever em chamamento disponível em breve no site da Secretaria da Cultura – www.cultura.sp.gov.br.

“Esta parceria permite o acesso de milhões de pessoas a múltiplas intervenções culturais. A produção cultural do estado multiplicada e compartilhada ao vivo e em cores. Atrações de qualidade e gratuitas para a população”, comemora Romildo Campello, secretário da Cultura do Estado de São Paulo.

“O Metrô é um sistema de transportes sempre aberto às manifestações culturais e artísticas. Já na década de 1970, obras de arte foram instaladas nas estações. Temos obras de renomados artistas, como Tomie Ohtake, Alex Flemming, Antonio Peticov, Claudio Tozzi e Francisco Brennand. Agora vamos abrir espaço para a música, dança e teatro, levando ainda mais opções para nossos usuários”, explica o secretário de Transportes Metropolitanos Clodoaldo Pelissioni.

O Metrô de São Paulo foi pioneiro em estimular os diferentes tipos de projetos na área cultural. A primeira é a escultura “Garatuja”, do artista Marcelo Nitsche, na estação Sé, desde 1978. Atualmente, o acervo do Metrô conta com 91 obras de arte dispostas em 37 estações do sistema. O programa Linha da Cultura, a partir de 1986, passou a disponibilizar gratuitamente espaços para manifestações artísticas das mais variadas formas – artes visuais, exposições fotográficas, performances, apresentações musicais e teatrais – nas estações.

O sistema metroviário paulista possui 89,7 quilômetros de extensão e 79 estações, transportando 4,5 milhões de usuários por dia. Pela quarta vez consecutiva, foi eleito como o melhor serviço de transporte da cidade de São Paulo em pesquisa realizada do Instituto Datafolha.

Mais informações à imprensa
Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo – Assessoria de Imprensa

Stephanie Gomes (11) 3339-8243 | stgomes@sp.gov.br

Bete Alina (11) 3339-8164 | betealina.culturasp@gmail.com

Conjunto de Metais do Conservatório de Tatuí faz concerto no Metrô de São Paulo

Grupo encantou a plateia na Estação da Sé na última quarta-feira, dia 04, pelo projeto “SP Cultura no Metrô”

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Iniciativa levará apresentações artísticas para estações do Metrô, além do projeto “Músicos de Rua”
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Museu do Futebol e Metrô de SP em clima de Mundial!

Os usuários do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) têm mais uma razão para entrar no clima da Copa de 2018. A agência Lew’Lara/TBWA criou para o Museu do Futebol, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, uma campanha que leva ao transporte público a memória do futebol brasileiro. Trata-se da Seleção no metrô”,  uma coleção de 56 pôsteres exclusivos, alusivos aos maiores nomes do país em Mundiais, colocados nas linhas de 1 a 11 para criar uma conexão entre passado e presente do esporte mais popular do país.

O material faz um paralelo entre o número da linha do metrô e as camisas usadas por grandes jogadores brasileiros em Copas. Nesse contexto, por exemplo, a linha 1 terá pôsteres sobre os grandes goleiros; a linha 9, imagens de grandes centroavantes. Cada peça tem texto explicativo sobre o que o público vai encontrar naquele percurso: “aproveite que você está na linha 10 e conheça todos os craques que já vestiram a camisa 10 da seleção”, por exemplo.

“O amor pelo futebol se manifesta nos espaços públicos: nas avenidas fechadas para as comemorações e nas calçadas tomadas de gente em frente aos bares com televisão nos dias de jogos. Usar o metrô para homenagear os grandes jogadores que foram da seleção é transformar esse comportamento em campanha e em design. Quem passar pelo metrô passará também pela história do nosso futebol e será convidado a ir ao Museu, que é a maior manifestação de amor ao futebol”, comenta Felipe Luchi, CCO e sócio da Lew’LaraTBWA.

Os pôsteres foram criados por 19 diretores de arte e retratam nomes como Leônidas da Silva, Nilton Santos, Garrincha, Zico e Taffarel. As peças serão expostas nas plataformas, dentro dos vagões e em filmetes animados de mídia interna. A campanha será veiculada até 18 de julho e as artes também serão expostas no Museu do Futebol.

A Primeira Estrela: o Brasil na Copa de 1958

Com esse apelo histórico, a campanha “Seleção no metrô” conecta os usuários do transporte público ao sentido de memória do Museu do Futebol, que tem uma exposição temporária em cartaz sobre a Copa de 1958, ano em que o Brasil conquistou o primeiro título mundial de sua história.

Aberta ao público até 09 de setembro, a mostra “A Primeira Estrela: o Brasil na Copa de 1958” é uma exposição audiovisual com conteúdo inédito sobre o Mundial que revelou ao mundo craques como a dupla Pelé e Garrincha, o uniforme azul da seleção e a própria imagem de um país vencedor no futebol.

“A Copa de 1958 não foi transmitida pela televisão no Brasil. Então, esta exposição é uma chance de as pessoas verem o que o país só ouviu pelo rádio. É uma chance de conectar passado, presente e futuro, tendo como elos a beleza e a emoção que o futebol proporciona”, explica Eric Klug, diretor-executivo do IDBrasil, organização social responsável pela gestão do Museu.

O clima de Copa no Museu do Futebol ainda conta com um espaço para transmissão dos jogos de 2018. A sala Jogo de Corpo, que tem atrações como o Futebol Virtual e o Chute a Gol, recebeu novos aparatos interativos, que oferecem ao visitante a chance de criar sua própria figurinha ou tirar uma foto segurando uma versão virtual da taça. No centro, uma arquibancada acomoda o público para ver as partidas em um telão.

“SP Cultura no Metrô” leva música, dança e teatro para diversas estações

A partir do dia 28/6, o projeto SP Cultura no Metrô levará programação especial para diversas linhas do Metrô da capital paulista. Além de espetáculos de teatro, música e dança, também serão realizadas apresentações de músicos profissionais ou amadores, que poderão se inscrever através de chamamento que estará disponível em breve no site da Secretaria da Cultura do Estado.

O lançamento da iniciativa acontece no dia 28/6, às 10h, na Estação da Sé da Linha 3-Vermelha, com apresentação da Big Band da Orquestra Jazz Sinfônica. Participam da abertura o secretário da Cultura do Estado Romildo Campello, o secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni e o presidente do Metrô, Paulo Menezes.

As atividades vão até dezembro de 2018 e serão divididas em duas frentes:

PROGRAMAÇÃO – 28 e 29 de junho

28|6 – quinta
29|6 – sexta
28|6 – quinta

Linha 3 – Vermelha

Estação Sé

9h00 – Caco Mattos, “Dança Comigo” [dança]

10h00 – Big Band da Orquestra Jazz Sinfônica [música]

Estação República

12h00 – Vanitta, cover da Anitta [música]

Estação Marechal Deodoro

12h00 – Quarteto de Cordas da Academia da OSESP [música]

Estação Tatuapé

12h00 – Jazz Sinfônica [música]

Estação Brás

17h00 – Nélio Henrique e Alan [sertanejo]

Linha 1 – Azul

Estação Luz

11h00 – São Paulo Companhia de Dança, “Pivô [dança]

Estação São Judas

17h00 – Trio Beijo de Moça [Forró]

Linha 2 – Verde

Estação Paraíso

15h00 – Suellen Luz, “Um Passeio Pela Música Brasileira” [pop]

Estação Ana Rosa

16h00 – Caminho Suave [reggae]

29|6 – sexta

Linha 3 – Vermelha

Estação República

12h00 – Quarteto de Metais da Academia da OSESP [música]

Estação Tatuapé

15h00 – Banda Sinfônica da Fábrica de Cultura Sapopemba [música]

Linha 1 – Azul

Estação Luz

17h00 – Power Mix Crew [dança de rua]

“A parceria permitirá o acesso de milhões de pessoas a múltiplas intervenções culturais. A produção cultural do estado multiplicada e compartilhada ao vivo e em cores. Atrações de qualidade e gratuitas para a população.”
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Romildo Campello
Secretário da Cultura do Estado

“O Metrô é um sistema de transportes sempre aberto às manifestações culturais e artísticas. Já na década de 1970, obras de arte foram instaladas nas estações. Temos obras de renomados artistas, como Tomie Ohtake, Alex Flemming, Antonio Peticov, Claudio Tozzi e Francisco Brennand. Agora vamos abrir espaço para a música, dança e teatro, levando ainda mais opções para nossos usuários”, explica o secretário de Transportes Metropolitanos Clodoaldo Pelissioni.

O Metrô de São Paulo foi pioneiro em estimular os diferentes tipos de projetos na área cultural. A primeira é a escultura “Garatuja”, do artista Marcelo Nitsche, na estação Sé, desde 1978. Atualmente, o acervo do Metrô conta com 91 obras de arte dispostas em 37 estações do sistema. O programa Linha da Cultura, a partir de 1986, passou a disponibilizar gratuitamente espaços para manifestações artísticas das mais variadas formas – artes visuais, exposições fotográficas, performances, apresentações musicais e teatrais – nas estações.

O sistema metroviário paulista possui 89,7 quilômetros de extensão e 79 estações, transportando 4,5 milhões de usuários por dia. Pela quarta vez consecutiva, foi eleito como o melhor serviço de transporte da cidade de São Paulo em pesquisa realizada do Instituto Datafolha.

“Cidades Invisíveis”, de Luiz Martins, em julho no Museu de Arte Sacra

O Museu de Arte Sacra de São PauloMAS-SP, instituição da Secretaria da Cultura do Estado, inaugura no dia 7/7, na Sala MAS – Metrô Tiradentes, “Cidades Invisíveis“, do artista plástico brasileiro Luiz Martins, sob curadoria de Ian Duarte Lucas. A mostra – formada por esculturas, fotografias e vídeos – elege o tempo presente, mesmo que instantâneo, como tema, e se desenvolve a partir do livro homônimo de Ítalo Calvino. Atento à passagem do tempo, em especial acerca de como o indivíduo se relaciona com seus entornos – privado e coletivo -, nesta produção o artista busca uma poética dentro da relação homem-cidade, considerando vestígios esquecidos pelas ruas.

A cidade é cenário para importantes manifestações humanas, que se desdobram em suas entranhas. “Em constante mutação, o homem se insere neste novelo de passagem: passagem do tempo, que tudo transforma, e cria novos significados na memória de quem habita a cidade. E essa poética se manifesta pelos objetos que o homem cria e utiliza em suas mais diversas atividades”, comenta o curador. Em “Cidades Invisíveis“, Luiz Martins utiliza a linguagem tridimensional para abordar o espaço e suas novas possibilidades territoriais, restaurando e ressignificando o cotidiano pela aplicação do conceito de “semióforo” em objetos e fragmentos, os quais perdem o status de “coisa” e passam a transmitir energia e força afetiva.

Ao se deparar com a exposição “Cidades Invisíveis“, espera-se que o espectador entenda a potencialidade de cada objeto, os quais representam, em suma, os reflexos do drama interior do homem em sociedade. Espera-se que sentimentos da individualidade contemporânea se tornem visíveis através deste processo mental. Nos dizeres do curador: “O homem, enquanto um ser artista, é, antes de tudo, um ser sociável: se expressa na construção de diferentes diálogos com o seu tempo, a sociedade em que se insere e consigo mesmo. Materializar esta expressão na forma da obra de arte é a maneira mais sublime de contemplar a fugacidade destas relações. O esquecimento desfigura os vestígios que o homem produz, e cabe ao artista revelar a poética destes objetos, por meio de sua sensibilidade, ao perceber algo latente e revelador nas coisas mais simples do cotidiano, memórias de uma vida que o tempo implacavelmente apagou“.

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