Moçambique

Jovens do Projeto Guri retornam de intercâmbio cultural na Noruega, Malawi e Moçambique

Após participarem do programa do intercâmbio MOVE (Musicians and Organizers Volunteer Exchange), criado pela JM Norway e promovido no Brasil pela organização não governamental Amigos do Guri, jovens músicos do Projeto Guri retornam ao Brasil com histórias sobre o período de dez meses que passaram na Noruega, Malawi e Moçambique.

Maior programa sociocultural brasileiro, mantido pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, o Projeto Guri promove esse intercâmbio uma vez ao ano. Inicialmente, todos os jovens passam por um período de imersão na Noruega nos 15 primeiros dias, onde conhecem os demais intercambistas e entendem detalhadamente os objetivos e responsabilidades durante a experiência. Na sequência, são distribuídos em dupla para países distintos. Toda a viagem e despesas são totalmente gratuitas para os selecionados.

Marcelo Brito, de 21 anos, ex-aluno de violão do Polo Cerquilho e Renan Dias, de 25 anos, percussionista e ex-aluno do Polo Birigui, ficaram em Moçambique, onde lecionavam no abrigo S.O.S. para moradores de aldeias. Pessoas de qualquer idade podiam participar. Sem estrutura para todos, os músicos revezavam os instrumentos para que todos pudessem tocar.

Marcelo trabalhou como voluntário no projeto Massana, mantido por três americanas, no centro da cidade, para crianças a partir de 5 anos que viviam nas ruas. Para lidar com esse público, o jovem adaptou sua linguagem e metodologia. Foi assim que criou o Tás A Ver, projeto de metodologia prática do ensino de música. “Estava me prendendo muito à parte técnica que aprendi no conservatório e com o tempo percebi que não funcionaria com eles. Cada dia tinha um rosto diferente na sala e tive que mudar a minha abordagem, deixá-la prática”, disse o violonista.

Os jovens foram responsáveis por estruturar uma Move Band com outros intercambistas noruegueses e malauianos. Tocaram bossa nova e funk para representar o Brasil e diversificaram o repertório com rock, música pop da Noruega e música infantil do Malawi. “Fizemos shows em lugares privilegiados, como a embaixada do Brasil e na Fundação Fernando Leite Couto”, contou Renan.

Confira o vídeo feito pelos intercambistas em Moçambique: https://www.youtube.com/watch?v=IQRbQAMIARA&feature=youtu.be

Parceiros locais: Prefeitura Municipal Cerquilho.

 

Projeto Guri www.projetoguri.org.br

 

Sobre o Projeto Guri

Mantido pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, o Projeto Guri é considerado o maior programa sociocultural brasileiro e oferece, nos períodos de contraturno escolar, cursos de iniciação musical, luteria, canto coral, tecnologia em música, instrumentos de cordas dedilhadas, cordas friccionadas, sopros, teclados e percussão, para crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos (até 21 anos nos Grupos de Referência e na Fundação CASA). Cerca de 50 mil alunos são atendidos por ano, em quase 400 polos de ensino, distribuídos por todo o estado de São Paulo. Os mais de 330 polos localizados no interior e litoral, incluindo os polos da Fundação CASA, são administrados pela Amigos do Guri, enquanto o controle dos polos da capital paulista e Grande São Paulo fica por conta de outra organização social. A gestão compartilhada do Projeto Guri atende a uma resolução da Secretaria de Cultura que regulamenta parcerias entre o governo e pessoas jurídicas de direito privado para ações na área cultural. Desde seu início, em 1995, o Projeto já atendeu mais de 710 mil jovens na Grande São Paulo, interior e litoral.

Jovens do Projeto Guri retornam de intercâmbio cultural na Noruega, Malawi e Moçambique

Karoline Ribas com as crianças do abrigo Adziwa. Foto: divulgação Karoline Ribas

Após participarem do programa do intercâmbio MOVE (Musicians and Organizers Volunteer Exchange), criado pela JM Norway e promovido no Brasil pela organização não governamental Amigos do Guri, jovens músicos do Projeto Guri retornam ao Brasil com histórias sobre o período de dez meses que passaram na Noruega, Malawi e Moçambique.

Maior programa sociocultural brasileiro, mantido pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, o Projeto Guri promove esse intercâmbio uma vez ao ano. Inicialmente, todos os jovens passam por um período de imersão na Noruega nos 15 primeiros dias, onde conhecem os demais intercambistas e entendem detalhadamente os objetivos e responsabilidades durante a experiência. Na sequência, são distribuídos em dupla para países distintos. Toda a viagem e despesas são totalmente gratuitas para os selecionados.

Karoline Ribas, de 23 anos, que atua como percussionista e é ex-aluna do Polo Regional Presidente Prudente, conviveu em Lilongwe, no Malawi, com o ex-aluno do Grupo de Referência de São Carlos e pianista, Gabriel dos Santos, de 19 anos.

Lá, tiveram aula do idioma africano chichewa. Durante duas semanas, os jovens planejaram atividades com os alunos da escola Music Crossroads. Karoline desenvolveu um workshop de percussão brasileira e Gabriel lecionava aulas de teoria musical.

Aos fins de semana, os músicos participavam de um trabalho voluntário na cidade de Dedza, em uma comunidade católica, onde Gabriel conduzia aulas de arranjo coral e Karoline de percussão brasileira para jovens de 15 a 25 anos. “Por uma questão cultural, no Malawi não é comum as meninas tocarem tambor. Por isso, sempre incentivava muito todas para que continuassem indo às aulas”, contou a percussionista.

Juntos, os jovens trabalharam no abrigo Adziwa, mantido com a ajuda dos atores Bruno Gagliasso e sua esposa Giovanna Ewbank. Lá, deram aula de musicalização para as crianças de 2 a 4 anos.

 

 

 

 

 

 

 

 

Parceiros locais: Prefeitura Municipal de Presidente Prudente.

 

Projeto Guri www.projetoguri.org.br

 

Sobre o Projeto Guri

Mantido pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, o Projeto Guri é considerado o maior programa sociocultural brasileiro e oferece, nos períodos de contraturno escolar, cursos de iniciação musical, luteria, canto coral, tecnologia em música, instrumentos de cordas dedilhadas, cordas friccionadas, sopros, teclados e percussão, para crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos (até 21 anos nos Grupos de Referência e na Fundação CASA). Cerca de 50 mil alunos são atendidos por ano, em quase 400 polos de ensino, distribuídos por todo o estado de São Paulo. Os mais de 330 polos localizados no interior e litoral, incluindo os polos da Fundação CASA, são administrados pela Amigos do Guri, enquanto o controle dos polos da capital paulista e Grande São Paulo fica por conta de outra organização social. A gestão compartilhada do Projeto Guri atende a uma resolução da Secretaria de Cultura que regulamenta parcerias entre o governo e pessoas jurídicas de direito privado para ações na área cultural. Desde seu início, em 1995, o Projeto já atendeu mais de 710 mil jovens na Grande São Paulo, interior e litoral.

Jovens do Projeto Guri retornam de intercâmbio cultural na Noruega, Malawi e Moçambique

Após participarem do programa do intercâmbio MOVE (Musicians and Organizers Volunteer Exchange), criado pela JM Norway e promovido no Brasil pela organização não governamental Amigos do Guri, jovens músicos do Projeto Guri retornam ao Brasil com histórias sobre o período de dez meses que passaram na Noruega, Malawi e Moçambique.

Maior programa sociocultural brasileiro, mantido pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, o Projeto Guri promove esse intercâmbio uma vez ao ano. Toda a viagem e despesas são totalmente gratuitas para os selecionados.

Igor Crecci, de 24 anos, educador de percussão no Polo Pedreira, se estabeleceu na cidade norueguesa de Trondheim com sua companheira de intercâmbio, Cintia Galan. Mesmo sem falar inglês, o jovem deu aulas de percussão, se comunicando apenas com a linguagem musical. “Apesar do desespero por não falar inglês e nem norueguês, a música foi a forma que encontrei para interagir com as pessoas”, contou o jovem.

Juntos, os jovens conseguiram reproduzir um Carnaval na Noruega, na escola Trøndertun Folkehogskole. Lá, compartilharam informações sobre a cultura brasileira, em inglês, e promoveram um show com ritmos como frevo, marchinhas de Carnaval e bateria de escola de samba.

Ambos participam de um curso de produção musical e puderam colocar em prática os aprendizados em um Festival chamado FARK – Festival og arrangementskontoret Trondheim.

 

Parceiros locais: Prefeitura Municipal Jaguariúna.

 

Projeto Guri www.projetoguri.org.br

 

Sobre o Projeto Guri

Mantido pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, o Projeto Guri é considerado o maior programa sociocultural brasileiro e oferece, nos períodos de contraturno escolar, cursos de iniciação musical, luteria, canto coral, tecnologia em música, instrumentos de cordas dedilhadas, cordas friccionadas, sopros, teclados e percussão, para crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos (até 21 anos nos Grupos de Referência e na Fundação CASA). Cerca de 50 mil alunos são atendidos por ano, em quase 400 polos de ensino, distribuídos por todo o estado de São Paulo. Os mais de 330 polos localizados no interior e litoral, incluindo os polos da Fundação CASA, são administrados pela Amigos do Guri, enquanto o controle dos polos da capital paulista e Grande São Paulo fica por conta de outra organização social. A gestão compartilhada do Projeto Guri atende a uma resolução da Secretaria de Cultura que regulamenta parcerias entre o governo e pessoas jurídicas de direito privado para ações na área cultural. Desde seu início, em 1995, o Projeto já atendeu mais de 710 mil jovens na Grande São Paulo, interior e litoral.

Jovens do Projeto Guri retornam de intercâmbio cultural na Noruega, Malawi e Moçambique

Após participarem do programa do intercâmbio MOVE (Musicians and Organizers Volunteer Exchange), criado pela JM Norway e promovido no Brasil pela organização não governamental Amigos do Guri, jovens músicos do Projeto Guri retornam ao Brasil com histórias sobre o período de dez meses que passaram na Noruega, Malawi e Moçambique.

Maior programa sociocultural brasileiro, mantido pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, o Projeto Guri promove esse intercâmbio uma vez ao ano. Inicialmente,  os jovens passam por um período de imersão na Noruega nos 15 primeiros dias, onde conhecem os demais intercambistas e entendem detalhadamente os objetivos e responsabilidades durante a experiência. Na sequência, são distribuídos em dupla para países distintos. Toda a viagem e despesas são totalmente gratuitas para os selecionados.

Ex-aluno do Grupo de Referência de São Carlos e pianista, Gabriel dos Santos, de 19 anos, teve a vivência juntamente com Karoline Ribas, de 23 anos, que atua como percussionista e é ex-aluna do Polo Regional Presidente Prudente. Ambos viveram em Lilongwe, no Malawi.

Lá, tiveram aula do idioma africano chichewa. Durante duas semanas, os jovens planejaram atividades com os alunos da escola Music Crossroads. Karoline desenvolveu um workshop de percussão brasileira e Gabriel lecionava aulas de teoria musical.

Aos fins de semana, os músicos participavam de um trabalho voluntário na cidade de Dedza, em uma comunidade católica, onde Gabriel conduzia aulas de arranjo coral e Karoline de percussão brasileira para jovens de 15 a 25 anos. “Por uma questão cultural, no Malawi não é comum as meninas tocarem tambor. Por isso, sempre incentivava muito todas para que continuassem indo às aulas”, contou a percussionista.

Juntos, os jovens trabalharam no abrigo Adziwa, mantido com a ajuda dos atores Bruno Gagliasso e sua esposa Giovanna Ewbank. Lá, deram aula de musicalização para as crianças de 2 a 4 anos.

 

 

Parceiros locais: Prefeitura Municipal de São Carlos.

 

Projeto Guri www.projetoguri.org.br

 

 

Sobre o Projeto Guri

Mantido pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, o Projeto Guri é considerado o maior programa sociocultural brasileiro e oferece, nos períodos de contraturno escolar, cursos de iniciação musical, luteria, canto coral, tecnologia em música, instrumentos de cordas dedilhadas, cordas friccionadas, sopros, teclados e percussão, para crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos (até 21 anos nos Grupos de Referência e na Fundação CASA). Cerca de 50 mil alunos são atendidos por ano, em quase 400 polos de ensino, distribuídos por todo o estado de São Paulo. Os mais de 330 polos localizados no interior e litoral, incluindo os polos da Fundação CASA, são administrados pela Amigos do Guri, enquanto o controle dos polos da capital paulista e Grande São Paulo fica por conta de outra organização social. A gestão compartilhada do Projeto Guri atende a uma resolução da Secretaria de Cultura que regulamenta parcerias entre o governo e pessoas jurídicas de direito privado para ações na área cultural. Desde seu início, em 1995, o Projeto já atendeu mais de 710 mil jovens na Grande São Paulo, interior e litoral.

Jovens do Projeto Guri retornam de intercâmbio cultural na Noruega, Malawi e Moçambique

Após participarem do programa do intercâmbio MOVE (Musicians and Organizers Volunteer Exchange), criado pela JM Norway e promovido no Brasil pela organização não governamental Amigos do Guri, jovens músicos do Projeto Guri retornam ao Brasil com histórias sobre o período de dez meses que passaram na Noruega.

Maior programa sociocultural brasileiro, mantido pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, o Projeto Guri promove esse intercâmbio uma vez ao ano. Toda a viagem e despesas são totalmente gratuitas para os selecionados.

Diretamente de Ribeirão Preto, Cintia Galan, de 21 anos, que foi violonista do Polo Cravinhos do Projeto Guri, conseguiu reproduzir um Carnaval na Noruega, na escola Trøndertun Folkehogskole, com seu companheiro de intercâmbio, Igor Crecci. Lá, compartilharam informações sobre a cultura brasileira, em inglês, e promoveram um show com ritmos como frevo, marchinhas de Carnaval e bateria de escola de samba.

Ambos participam de um curso de produção musical e puderam colocar em prática os aprendizados em um Festival chamado FARK – Festival og arrangementskontoret Trondheim.

 

Parceiros locais: Prefeitura Municipal Cravinhos.

 

Projeto Guri www.projetoguri.org.br

 

Sobre o Projeto Guri

Mantido pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, o Projeto Guri é considerado o maior programa sociocultural brasileiro e oferece, nos períodos de contraturno escolar, cursos de iniciação musical, luteria, canto coral, tecnologia em música, instrumentos de cordas dedilhadas, cordas friccionadas, sopros, teclados e percussão, para crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos (até 21 anos nos Grupos de Referência e na Fundação CASA). Cerca de 50 mil alunos são atendidos por ano, em quase 400 polos de ensino, distribuídos por todo o estado de São Paulo. Os mais de 330 polos localizados no interior e litoral, incluindo os polos da Fundação CASA, são administrados pela Amigos do Guri, enquanto o controle dos polos da capital paulista e Grande São Paulo fica por conta de outra organização social. A gestão compartilhada do Projeto Guri atende a uma resolução da Secretaria de Cultura que regulamenta parcerias entre o governo e pessoas jurídicas de direito privado para ações na área cultural. Desde seu início, em 1995, o Projeto já atendeu mais de 710 mil jovens na Grande São Paulo, interior e litoral.

Jovens do Projeto Guri retornam de intercâmbio cultural na Noruega, Malawi e Moçambique

Após participarem do programa do intercâmbio MOVE (Musicians and Organizers Volunteer Exchange), criado pela JM Norway e promovido no Brasil pela organização não governamental Amigos do Guri, jovens músicos do Projeto Guri retornam ao Brasil com histórias sobre o período de dez meses que passaram na Noruega, Malawi e Moçambique.

Maior programa sociocultural brasileiro, mantido pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, o Projeto Guri promove esse intercâmbio uma vez ao ano. Inicialmente, todos os jovens passam por um período de imersão na Noruega nos 15 primeiros dias, onde conhecem os demais intercambistas e entendem detalhadamente os objetivos e responsabilidades durante a experiência. Na sequência, são distribuídos em dupla para países distintos. Toda a viagem e despesas são totalmente gratuitas para os selecionados.

Renan Dias, de 25 anos, percussionista e ex-aluno do Polo Birigui, e Marcelo Brito, de 21 anos, ex-aluno de violão do Polo Cerquilho, ficaram em Moçambique, onde lecionavam no abrigo S.O.S. para moradores de aldeias. Pessoas de qualquer idade podiam participar. Sem estrutura para todos, os músicos revezavam os instrumentos para que todos pudessem tocar.

Os jovens foram responsáveis por estruturar uma Move Band com outros intercambistas noruegueses e malauianos. Tocaram bossa nova e funk para representar o Brasil e diversificaram o repertório com rock, música pop da Noruega e música infantil do Malawi. “Fizemos shows em lugares privilegiados, como a embaixada do Brasil e na Fundação Fernando Leite Couto”, contou Renan.

Parceiros locais: Prefeitura Municipal de Birigui.

 

Projeto Guri www.projetoguri.org.br

 

Sobre o Projeto Guri

Mantido pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, o Projeto Guri é considerado o maior programa sociocultural brasileiro e oferece, nos períodos de contraturno escolar, cursos de iniciação musical, luteria, canto coral, tecnologia em música, instrumentos de cordas dedilhadas, cordas friccionadas, sopros, teclados e percussão, para crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos (até 21 anos nos Grupos de Referência e na Fundação CASA). Cerca de 50 mil alunos são atendidos por ano, em quase 400 polos de ensino, distribuídos por todo o estado de São Paulo. Os mais de 330 polos localizados no interior e litoral, incluindo os polos da Fundação CASA, são administrados pela Amigos do Guri, enquanto o controle dos polos da capital paulista e Grande São Paulo fica por conta de outra organização social. A gestão compartilhada do Projeto Guri atende a uma resolução da Secretaria de Cultura que regulamenta parcerias entre o governo e pessoas jurídicas de direito privado para ações na área cultural. Desde seu início, em 1995, o Projeto já atendeu mais de 710 mil jovens na Grande São Paulo, interior e litoral.

Jovens do Projeto Guri retornam de intercâmbio cultural na Noruega, Malawi e Moçambique

Após dez meses, músicos voltam falando inglês, com habilidades musicais desenvolvidas e compartilham as experiências vividas

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Exposição do Museu da Língua Portuguesa desembarca na África!

Atualmente em reconstrução, o Museu da Língua Portuguesa vai percorrer Cabo Verde, Angola e Moçambique, propondo diálogos e trocas com os falantes da língua portuguesa no arquipélago cabo-verdiano e no continente africano. A exposição “A Língua Portuguesa em Nós” será realizada nas cidades de Praia (Cabo Verde), em maio, Luanda (Angola) em junho, e Maputo (Moçambique), em agosto.

O conteúdo foi organizado a partir de quatro eixos temáticos: Nós da Língua Portuguesa no Mundo, História da Língua Portuguesa no Brasil, Poesia e Prosa e Diálogos. Com consultoria de conteúdo do compositor, escritor e professor de Literatura José Miguel Wisknik, a exposição propõe um percurso pela história da língua portuguesa, o contato com outras línguas, seus destinos na formação cultural brasileira, sua presença nos ritmos e nas melodias, nas expressões culinárias e na literatura. O visitante será convidado a participar da programação cultural organizada exclusivamente para cada país, deixar seu testemunho falado e, assim, ser também parte da reconstrução do Museu da Língua Portuguesa.

“A itinerância do Museu da Língua Portuguesa é um compromisso da presidência pro tempore brasileira na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). É uma oportunidade de perceber e celebrar as diferenças e as semelhanças entre as diversas variantes que engrandecem nossa língua comum. Para o Itamaraty, a iniciativa reveste-se de especial importância pela ênfase que dá ao papel internacional da língua portuguesa, um eixo central de nossa política externa. Também nos orgulha contribuir para o enriquecimento do acervo de prestigiado museu do Brasil, que vai a Angola, Cabo Verde e Moçambique como um museu do português brasileiro, mas traz na volta todo um novo conteúdo do português africano para o Brasil”, afirma Aloysio Nunes, Ministro das Relações Exteriores do Brasil.

Percursos da exposição “A Língua Portuguesa em Nós”

Ao entrar na exposição, o visitante será conduzido por um passeio com curiosidades sobre os países que compõem a CPLP – Comunidade de Países de Língua Portuguesa (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste), vai descobrir as origens da Língua Portuguesa e como os idiomas vivem em constante movimento, nascem, se cruzam e se transformam.

A influência da Língua Portuguesa na diversidade da cultura brasileira será também celebrada em duas experiências audiovisuais. A Praça da Língua reproduz a experiência-símbolo do Museu da Língua Portuguesa: uma instalação audiovisual e imersiva com pérolas da criação artística em língua portuguesa, que formam um mosaico de músicas, poesias, trechos literários e depoimentos. A área Música e Culinária, por sua vez, aborda a relação entre língua, identidades e culturas.

A exposição contempla também um espaço de convivência, com uma diversa programação cultural organizada em parceria com curadores locais exclusivamente para cada país.  Nesse espaço, o projeto Falares vai coletar depoimentos e histórias locais que farão parte do acervo do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, que está em reconstrução e tem previsão de reinauguração em 2019.

“A língua portuguesa é um patrimônio global e em constante transformação. A iniciativa de levar uma exposição do Museu da Língua para outros países reforça a importância dessa instituição, que permanece viva e promovendo atividades de qualidade mesmo durante a reconstrução de sua sede em São Paulo”, afirma Romildo Campello, secretário da Cultura do Estado de São Paulo.

A exposição “A Língua Portuguesa em Nós” é uma iniciativa do Itamaraty, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, a Fundação Roberto Marinho, o Museu da Língua Portuguesa e o Instituto Internacional da Língua Portuguesa, com coordenação da Expomus.