O artista visual e fotógrafo Erick Amarante estará na Secretaria de Cultura na quarta-feira, 5 de dezembro, às 16h00, para a “Palestra + Workshop ENTREMUNDOS – SMART”.
Das 16h00 às 17h30, será a vez do WORKSHOP, onde o artista estimulará nos participantes o “fazer criativo” pela produção de imagens com smartphone. Ensinará técnicas de fotografar com o aparelho celular e dará dicas de como trabalhar imagens com apps e recursos da câmera, de acordo com o método de observação goetheanística, do filósofo alemão Johann Goethe, que é baseado na premissa do “observar fora para entender dentro”.
Após o workshop, das 18h00 às 19h00, Erick Amarante fará uma PALESTRA em que apresentará seus projetos artísticos, como ENTREMUNDOS – SMART, que dá nome a este evento, e outros projetos 100% feitos com smartphone, falará sobre economia criativa, o processo de criação artística, o poder do pensamento e a nossa responsabilidade perante a realidade à volta, sempre focando na sua referência de trabalho e pesquisa, que é o pensamento de Goethe.
+INFOS
onde fica?
Para assistir à palestra não é necessário inscrição. Entretanto, o workshop tem vagas limitadas e, por isso, a inscrições (gratuitas!) devem ser feitas até o dia 03/12 pelo e-mail: lbveltrone@sp.gov.br
Recado aos participantes do Workshop
Recomenda-se instalar previamente no smartphone um dos seguintes apps: Camera 360, Snapseed, PicsART ou Lightroom CC!
Em julho, a Biblioteca de São Paulo e a Biblioteca do Parque Villa-Lobos, instituições da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, realizam várias atividades que remetem ao Campeonato Mundial de Futebol e trazem ainda encontro com escritor, contações de histórias e até brincadeiras baseadas no Dia do Rock.
No clima das disputas em campo na Rússia, vem aí o campeonato de videogame que promete premiação e muitos gols nas salas de videogames da BSP, no dia 5/7, e na da BVL, em 8/7. A atividade acontece das 10h às 17h e, para participar, é necessário fazer inscrição no balcão de atendimento da biblioteca (as vagas são limitadas). A programação temática vai além com os pontos de troca de figurinhas, jogos e brincadeiras durante todo o mês.
Para quem gosta de contação de histórias, a equipe da Biblioteca de São Paulo prepara apresentações todas as sextas-feiras, às 15h, e, aos sábados, a atividade fica por conta dos grupos convidados: Palhaço Adão e Palhaço Manjericão (dia 7, às 16h), Paula Dugaich (dia 14, às 16h), Mirela Estelles e Amarilis Reto (dia 21, às 16h), e Cia. Sá Totonha (dia 28, às 16h). Já na Biblioteca do Parque Villa-Lobos, a contação de histórias também acontece nas sextas-feiras, às 15h, e aos domingos, às 16h, com grupos convidados: Mirela Estelles e Amarilis Reto (dia 1/7), Paula Dugaich e Manu Rodrigues (8/7), Cia. Sá Totonha (15/7), palhaços Adão e Gastão (22/7) e Cia. do Liquidificador (29/7).
No dia 8/7 é a vez do Domingo no Parque, realizado em área próxima da biblioteca no Parque da Juventude e composto por um dia inteiro de atividades: Lê no Ninho (das 11h30 às 12h15) e mais contação com Lilian Marchetti, Murilo Luz e Flora Marchetti (das 12h15 às 16h). No dia 29/7, é a vez do Parque Villa-Lobos receber contações na área próxima da BVL com a cia. Teatro Nóis na Mala, das 11h às 16h.
Lourenço Mutarelli é o escritor convidado do Segundas Intenções no dia 28/7, das 11h às 13h, no auditório da BSP, com mediação do jornalista Manuel da Costa Pinto. A trajetória de Mutarelli passa pelos quadrinhos, webséries e livros – entre eles, “O cheiro do ralo” (que deu origem a filme homônimo), “O natimorto” (também adaptado para as telas), “Miguel e os demônios” e “O grito de Abdera”. No cinema, também aparece em produções como “Cheiro do ralo” (no qual faz uma ponta como segurança), “A que horas ela volta?” (na programação do Pontos MIS de julho), “É proibido fumar”, entre outros. Já na BVL, o Segundas Intenções, bate-papo mediado pelo jornalista Manuel da Costa Pinto, recebe, em julho, o escritor Ricardo Lísias. O encontro está marcado para o dia 21/7, das 11h às 13h, na Oca, e o escritor falará sobre sua trajetória, seu processo criativo e suas obras.
Aproveitando o Dia do Rock, comemorado em 13 de julho, ambas as bibliotecas prepararam atividades relacionadas. Na BSP, o Brincando e Aprendendo traz o jogo We Will Rock You no dia 11/7, às 15h, e Pintando o Sete com criação em estêncil em homenagem ao gênero musical, no dia 12/7, às 15h. Já na BVL, o Pintando o 7 trabalha diferentes temas: criação de painel demonstrando a presença feminina no rock (dia 4/7), confecção de adesivos com o logo das bandas (dia 11/7), criação de encarte de CD sobre as origens do rock (dia 18/7) e produção de um caderno para escrever letras de música (dia 25/7). Todas as atividades na BVL acontecem às 10h30.
Com relação ao Dia do Escritor, comemorado em 25/7, as bibliotecas desafiam os frequentadores em um jogo de memória temático no Brincando e Aprendendo. A atividade acontece na biblioteca do Parque da Juventude no mesmo dia, às 15h, e na unidade do Parque Villa-Lobos no dia 20/7. Além disso, a atividade Pintando o 7 da BSP propõe a produção de tirinhas baseadas em poemas de Mário Quintana no dia 26/7.
E, ainda em julho, o Clube de Leitura, que seleciona todos os meses um livro e escritor para serem temas de debate, chega no dia 19/7, das 15h às 17h, ao auditório da Biblioteca de São Paulo com debate sobre a obra de Laura Esquivel e um de seus livros: “Como água para chocolate”. A mesma programação traz para o debate na BVL a obra “Mar de papoulas”, de Amitav Ghosh. A atividade acontece no dia 27/7, das 15h às 17h, no auditório. Não é necessário realizar inscrição para participar das atividades.
O mundial de futebol de 2018 vai ser um marco para o uso de tecnologia no esporte. A edição disputada na Rússia será a primeira da história com uso do VAR (sigla em inglês para árbitro auxiliar de vídeo), aparato com 33 câmeras cujo propósito é tentar dirimir dúvidas sobre lances capitais do jogo. O advento do dispositivo é uma das premissas básicas do debate “Arbitragem: evolução, uso das tecnologias e o que esperar do campeonato mundial de futebol de 2018”, que o Museu do Futebol, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, vai realizar às 19h da próxima sexta-feira (8/6). O evento integra um ciclo de palestras sobre o mundial e tem entrada gratuita (a participação está condicionada à capacidade do auditório, que tem 174 lugares e quatro espaços para pessoas com deficiência).
O debate faz parte da programação de lançamento do livro “Grandes árbitros do futebol brasileiro – o desenvolvimento do futebol pelo olhar da arbitragem”, escrito por Daniel Destro. Além dele, a mesa será composta por Sálvio Spínola Fagundes Filho (ex-árbitro Fifa e atual comentarista dos canais “ESPN”), Ednilson Corona (ex-árbitro assistente Fifa – trabalhou na Copa do Mundo de 2006 – e atual chefe da comissão de arbitragem da Federação Paulista de Futebol), Regildênia de Moura (árbitra da CBF e da Fifa) e Zé Elias (ex-jogador e atual comentarista dos canais “ESPN”). A mediação será feita pelo jornalista Celso Unzelte.
Destro iniciou trajetória como árbitro em 2004, quando um amigo o convenceu a fazer curso da Federação Paulista de Futebol (FPF). Integrou o quadro da entidade estadual entre 2005 e 2016.
“Pela necessidade de manter meu trabalho principal [com tecnologia], uma carreira sólida e de crescimento, além de querer progredir como árbitro, fazia jornada dupla. Precisava treinar duro, viajar sempre, muitas vezes faltando em alguns dias de trabalho para apitar jogos pelo Estado de São Paulo.”
Daniel Destro
Além da necessidade de organizar o calendário, a ideia de conciliar o trabalho como árbitro e a carreira em tecnologia acabou fazendo com que as duas coisas se misturassem na trajetória de Destro. Ele começou a desenvolver em 2007 um sistema de estatística para juízes e auxiliares e recentemente se tornou parceiro comercial de um aplicativo para relógios de árbitros.
Curiosamente, os projetos que misturam o futebol com tecnologia, com um olhar mais voltado para o futuro, também foram a porta de Destro para uma conexão com o passado. A partir do sistema de estatísticas, o ex-árbitro montou uma grande base de dados e começou a pensar em como criar algo que unisse os números e a paixão por história do futebol. Foi essa a gênese do livro.
“Aprendi sobre o passado do futebol e da arbitragem. Sempre quis achar um sentido filosófico na coisa, e daí surgiu a ideia de escrever. Não apenas falar do árbitro e das regras, mas mostrar como o futebol se desenvolveu por meio das regras e filosofia de jogo. É uma realização pessoal, mas mais do que isso eu quis homenagear, lembrar e eternizar nomes importantes da história do futebol”, completa o ex-árbitro.
Para celebrar a Semana Mundial do Meio Ambiente, o Museu Felícia Leirner realiza o I Festival da Terra: Reconexão e Sustentabilidade nos dias 31 /5, 01 e 02/6. A ação irá refletir sobre as possibilidades de criação de ambientes e rotinas de vida mais sustentáveis, pautadas no respeito aos seres vivos e ao planeta.
O evento será desenvolvido em parceria com artistas, produtores e terapeutas, e tem como intuito despertar reflexões sobre as possibilidades de ações mais sustentáveis a partir de diálogos, partilha de experiências, palestras, vivências ao ar livre e workshops. A programação vai levar o público a rever os estilos de vida com a maior amplitude de olhares possível, acolhendo ideias, incentivando propostas, promovendo debates e interações qualitativas.
“Melhorar a sociedade e cuidar do meio ambiente é o que nos motivou a reunir pessoas e ideias afins em um lugar tão especial. Repensar o consumismo e o desperdício nas suas mais variadas formas, compartilhar ideais, reconectar-se com valores essenciais e dividir experiências construtivas na criação de um mundo mais justo são as propostas que norteiam a composição do Festival.”
Marina Falsetti
Gerente do Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro
Programação
31/5
1/6
2/6
31/5
Abertura da exposição fotográfica “Relaxa o Cérebro” com discotecagem do DJ Matt Sander
A exposição “Relaxa o Cérebro”, do fotógrafo e instrutor de yoga Marco Cidale, é composta por imagens que transportam a mente ao estado de relaxamento e convida a uma proposta de reconexão com a verdadeira beleza, que é simples e natural. A abertura contará com a apresentação do DJ Matt Sander, com um repertório composto pelos estilos Indy, New age, lounge e silent.
Abertura: 16h
Horário visitação: 09h às 18h
Visita Noturna ao Jardim de Esculturas
Partindo de uma experiência pouco comum, neste dia excepcionalmente, os educadores do Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro realizarão uma visita multissensorial noturna, com foco nos sons e luzes que habitam o Museu e que até então não foram explorados. Será uma oportunidade única de vivenciar um novo olhar sobre as obras de Felícia Leirner, em harmonia com o ambiente noturno. Os seis educadores possuem formações acadêmicas que correspondem às três vertentes do museu – artes plásticas, música e meio ambiente.
Horário: 18h
Apresentação Musical “Trio Pedra Branca”
O grupo Pedra Branca (São Paulo) toca instrumentos étnicos e timbres eletrônicos para criar música contemporânea brasileira. O conceito surge com a busca da world music na própria cultura brasileira miscigenada, bem como nas suas ligações com as músicas do mundo, afirmando suas raízes nacionais através da execução de ritmos brasileiros com instrumentos de outras nações. Produzido desde 2001 por Luciano Sallun, hoje a banda pode ser vista como um dos maiores nomes brasileiros do “world music” e, sem dúvida, o maior grupo de “chillout/lounge” brasileiro. Esta apresentação tem formato pocket instrumental com sitar (indiano), alaúde (árabe), saz (turco), didgeridoo (australiano), tabla (indiano), darbuka (árabe), djembe (africano), pandeiro, berimbal, cuíca e caxixi (brasileiro), junto a beats e programações eletrônicas.
Horário: 20h
1/6
Workshop Vivências Xamânicas e a Reconexão com a Vida
A vivência ministrada por Narayani Devi Dasi e por Jaya Deva Das convida o público a resgatar os bálsamos de cura das quatro direções apontadas pela filosofia Neo Xamã, estimulando assim expressões de variadas maneiras na forma simples e criativa da escrita, da dança, do canto e da meditação. Traz, de maneira natural, a importância de honrar o chão que pisamos e de respeitar os elementos que compõem a terra e o nosso corpo. Narayani Devi Dasi (Campos do Jordão) é terapeuta clínica xamânica e terapeuta holística, facilitadora de movimentos voltados ao empoderamento de mulheres. Jaya Deva Das (Bragança Paulista), residente há oito anos na cidade de Campos do Jordão, é terapeuta holístico, terapeuta clínico xamânico, instrutor de yoga e facilitador de dança terapêutica.
Horário: 09h
Família no Museu: Plantio de Mudas Nativas
O Museu Felícia Leirner está inserido em uma área de aproximadamente 35 mil m² de Mata Atlântica e, desde 2015, já foram plantadas mais de 500 mudas de árvores nativas no local. Em comemoração à Semana do Meio Ambiente convidamos a todos a fazerem parte desta iniciativa de cuidar e preservar a nossa natureza, conhecendo as árvores originárias da região e participando de mais um plantio de mudas cultivadas no viveiro da instituição.
Horário: 10h
Feira Raízes da Mantiqueira
O evento “Raízes da Mantiqueira”, de Santo Antonio do Pinhal, é inspirado na terra que acolhe quem busca viver com amor e respeito a ela. É uma reunião de artistas, artesãos e microprodutores com visão e produção alinhadas com a proposta. A feira, além da compra e venda de produtos extraordinários, é um território de diálogos, troca de conhecimentos, boa música e encontro da comunidade local.
Horário: 11h às 17h
Encontros com Arte: Oficina Tinta de Terra – Ivy Chiarelli
Ministrada por Ivy Camargo Chiarelli, a oficina convida para a produção da nossa própria tinta, de forma lúdica, criando autonomia para desenvolver a tinta com materiais locais e de baixo custo, sem produtos tóxicos e sem agredir ao meio ambiente. O objetivo é fomentar a criatividade, o respeito mútuo e a sensibilidade em relação à Terra, apresentando outras formas artísticas e de baixo impacto ambiental. Ainda, promove a interação entre a arte e a sustentabilidade por meio da aplicação dos conhecimentos adquiridos na prática, utilizando diversos tipos de materiais para pintura. Serão criados desenhos individuais ou coletivos e o material poderá ficar exposto no local ou ser levado para casa.
Horário: 11h
VivênciaDiálogo e Presença
No atual contexto global que vivemos de intensa comunicação virtual e desafios sociais, políticos, econômicos e ambientais, por vezes nos esquecemos do valor inestimável das trocas presenciais, dos encontros humanos, de bons diálogos nos quais existe empatia, escuta e construção conjunta de ideias, pensamentos, reconhecimento e integração. A vivência visa relembrar e fortalecer, através de dinâmicas lúdicas, a qualidade de se relacionar com o outro e com o meio de forma plena, onde existam trocas positivas. São jogos e dinâmicas baseados e inspirados no teatro (clown), na comunicação não violenta, em meditação ativa e integração pelo ritmo para ampliar a percepção de si mesmo e do outro e exercitar a escuta empática e o diálogo construtivo. A ação será conduzida por Daniel Moray, clown, músico multi-instrumentista especializado em instrumentos étnicos, compositor e educador brincante.
Horário: 13h
Palestra “Alimentação e Sustentabilidade”, com Guilherme Carvalho
Ação em parceria com o Hotel Serra da Estrela e Restaurante Alquimia, patrocinador do Festival da Terra – Reconexão e Sustentabilidade. O palestrante é Guilherme Carvalho, biólogo formado pela UFPE e pós-graduado em Gestão Empresarial pela FIA-SP. Secretário-executivo da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) e sócio-proprietário do restaurante vegano Pop Vegan Food. Ele também é coordenador nacional da ONG norte-americana The Pollination Project no Brasil.
Horário: 14h
Roda de Conversa “Sagrado Feminino e Ginecologia Natural”
O encontro propõe um resgate ancestral de um tempo em que as mulheres eram consideradas sagradas, vistas como Deusas, senhoras do seu próprio destino. Um tempo em que homens e mulheres se respeitavam e se reverenciavam. Resgata e conversa sobre o Sagrado Feminino que habita cada uma de nós, a reconexão com nossa própria essência, a consciência dos ciclos femininos, a harmonia com a natureza, a união de mulheres e seu poder na sociedade. É o despertar interior, o autoconhecimento que nos traz o poder de cura. Ação será conduzida por Ivy Camargo Chiarelli.
Horário: 15h
Palestra: “As borboletas ameaçadas de extinção da Serra da Mantiqueira”
A palestra apresenta o que são espécies ameaçadas, quais as borboletas ameaçadas da Serra da Mantiqueira e por que essas espécies estão em risco de extinção. Augusto Henrique Batista Rosa, condutor da ação, é biólogo pela Universidade de Taubaté (Unitau), mestre em Ecologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e aluno de Doutorado em Biologia Animal pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Horário: 16h
Cantos e Danças da Paz Universal
Por meio dos cantos e das danças, desenvolvemos o respeito, a compreensão e a admiração por cada cultura. Conduzidas por Cecília Valentim, as Danças da Paz Universal são compostas por cantos e danças sagradas e celebrativas de diversas tradições espirituais do Planeta. Criadas na década de 1960 – na América do Norte, por Samuel Lewis – para promover a paz por meio da arte, hoje são um movimento que se espalha ao redor do mundo. No coração de cada dança há uma frase sagrada de alguma tradição. Em três momentos – canto, dança e canto-dança -, são realizadas em círculo e fáceis de aprender.
Horário: 17h
2/6
Exposição fotográfica “Relaxa o Cérebro”
A exposição “Relaxa o Cérebro”, do fotógrafo e instrutor de Yoga Marco Cidale, é composta por imagens que transportam a mente ao estado de relaxamento e convida a uma proposta de reconexão com a verdadeira beleza, que é simples e natural.
Horário: 09h às 18h
Palestra “Alimentação e Sustentabilidade”, com Guilherme Carvalho
Ação em parceria com o Hotel Serra da Estrela e Restaurante Alquimia, patrocinador do Festival da Terra – Reconexão e Sustentabilidade. O palestrante é Guilherme Carvalho, biólogo formado pela UFPE e pós-graduado em Gestão Empresarial pela FIA-SP. Secretário-executivo da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) e sócio-proprietário do restaurante vegano Pop Vegan Food. Ele também é coordenador nacional da ONG norte-americana The Pollination Project no Brasil.
Horário: 09h
Contação de História do Livro “A Semente da Verdade”, de Patrícia Engel Secco
Para escolher seu sucessor, o Imperador convoca todas as crianças do reino e lhes dá a missão de plantar e cuidar de uma semente, até que se torne uma linda planta. A criança que lhe trouxesse, depois de um ano, a mais bela planta, seria escolhida para viver no reino e torna-se o futuro imperador. Thai – um garoto muito dedicado à terra – se esforça bastante, mas a semente não vinga. O que dizer ao Imperador? Seguindo os conselhos do avô, um velho jardineiro, o menino decide falar a verdade e tem uma revelação surpreendente. História contada por Maria Rosa Sampaio da Cia. Pachamama de Circo e Artes.
Horário: 10h
Exibição do Vídeo “Criança, a Alma do Negócio” e roda de conversa
A publicidade infantil é associada a impactos negativos na infância, como a diminuição de brincadeiras livres e criativas, consumismo, obesidade infantil, formação de valores materialistas e distância da criança com a natureza. O programa Criança e Consumo, do Instituto Alana, atua, desde 2006, para sensibilizar toda a sociedade sobre os temas do consumismo infantil e da publicidade direcionada a crianças, fomentando a reflexão sobre a força que a mídia e a comunicação mercadológica, dirigidas ao público infantil, possuem na vida, nos hábitos e nos valores dessas pessoas ainda em formação. A proposta é, após a apresentação do documentário, conversar com os participantes sobre a relação existente entre publicidade direcionada as crianças e a falta de sustentabilidade.
Horário: 11h
VivênciaMúsica Circular
Vivência musical que traz prática e reflexão sobre a cooperação como possibilidade de convivência. Serão usadas as ferramentas disponíveis para cocriar música a partir de zero. Para explorar o potencial expressivo será buscada afinação do grupo com aquecimento musical e sintonização corporal. A ação será desenvolvida por Daniel Moray, que é clown, músico multi-instrumentista especializado em instrumentos étnicos, compositor e educador brincante formado pelo Instituto Brincante e pós-graduado em Educação Comunitária pela U.A.M., e Jean-Francois, que é um artista ambulante francês que oferece pelo mundo sua presença de ser humano lírico, empático e amoroso, oferecendo um espaço íntimo, leve e profundo para quem busca liberdade de expressão.
Horário: 13h
Prática de Yoga e Meditação
A proposta de Daniela Paulo é uma prática de Hatha Yoga completa, seguida de uma meditação curta. A atividade tem duração de uma hora e meia e inclui a prática de ásanas (posturas físicas), pranayamas (exercícios que envolvem a respiração), relaxamento e meditação. Independente de religião ou crença, o yoga é uma poderosa ferramenta que nos torna mais inteiros, uma vez que, entendendo e trabalhando nossa respiração e nosso corpo através dos pranayamas e ásanas, iniciamos uma jornada rumo ao autoconhecimento.
Horário: 14h
Recital “O Pulso da Terra”
Recital autoral de Daniel Moray, com canções de devoção à natureza e composições instrumentais arranjadas para diferentes instrumentos étnicos, permeados por reflexões poéticas sobre a vida na Terra e simbologias acerca dos elementos e reinos naturais. Inspirado na interdependência dos seres vivos, a apresentação poético-musical traz canções para o sol e a lua, as águas, as pedras, montanhas e os ciclos da natureza juntamente com paisagens instrumentais (realizadas com o suporte de um pedal de loop/overdub, que permite desenvolver diferentes camadas sonoras ao vivo) e poesias e textos inspirados na ecologia, filosofia e nas relações de diferentes culturas do mundo com a natureza.
Horário: 15h
Heart Chakra Meditation
Uma meditação ativa que pode ser praticada individualmente ou em grupo, preferencialmente em ambientes externos. É um exercício baseado na tradição Sufi, com centenas de anos, e sua prática é muito simples, utilizando recursos de respiração e movimento. É uma meditação guiada que utiliza a expansão das mãos e contribui para o alívio da tensão do dia a dia, permitindo que a energia do coração flua novamente de forma livre e ampliada. Ela é praticada em quatro estágios iniciais com o objetivo de renovar a energia através das ações em direção aos pontos cardeais e tocando o chakra do coração. Marcio Comenale é quem conduz a ação. Ele é jornalista e escritor, pós-graduado em jornalismo pela Fundação Cásper Líbero.
Horário: 17h
Apresentação Musical: Hindus Project
Nesta apresentação, a “Hindus Project” proporciona ao público uma experiência meditativa e reflexiva. A música idealizada conduz o espectador a uma jornada para dentro de si em busca da luz, do silêncio e de conexões ancestrais. É como uma narrativa sonora que atravessa instantes de serenidade, conforto, drama, caos e harmonia. Ela desenvolve-se a partir de temas pré-estabelecidos, porém executados de forma improvisada, provocando experiências de bem estar e uma reflexão sobre uma existência mais sustentável. Formação: André Boaretto (guitarra, voz e didgeridoo), Thiago Altafini (baixo e synthetizador), JR Rocha (percussão, efeitos e bowls tibetanos), Cláudia Ognibene (flauta) e Fábio Kideshi (cítara).
Horário: 18h
Grand Jam Session
A Grand Jam Session é um espaço privilegiado para seres humanos livres. O público entra na grande vibração do som e do silêncio, intensificando a presença e experimentando a magia que surge na improvisação artística coletiva. Entregues, confiantes e alegres. Todos são convidados para participar e podem trazer qualquer instrumento, pequeno ou grande, rítmico ou melódico, bonito ou feio, novo ou velho. O facilitador da Soul Jam Session é Jean-Francois, artista ambulante francês que oferece pelo mundo sua presença de ser humano lírico, empático e amoroso, em um espaço íntimo, leve e profundo para quem busca liberdade de expressão.
Consolidada no calendário cultural da cidade de São Paulo, a Festa do Imigrante, promovida pelo Museu da Imigração, chega a sua 23ª edição e acontecerá nos dias 9, 10 e 16/6, reunindo tradições e heranças de mais de 50 nacionalidades. Em 2017, cerca de 20 mil pessoas participaram do evento e vivenciaram a gastronomia, a dança, a música e o artesanato de comunidades de imigrantes e descendentes.
Nesse ano, o público encontrará 49 expositores de alimentação, 29 de artesanato e 46 grupos de dança e música, além de diversas outras programações, que ocuparão todo o complexo histórico onde funcionava a antiga Hospedaria dos Imigrantes do Brás, no fim do século XIX e início do século XX.
“Ao conversar com outras pessoas, expositores ou público, vemos que todo mundo tem uma história de família e de vida pra contar”, comenta Marcia de Souza, representante da gastronomia italiana na Festa. Bart Vanderwalld, imigrante belga, complementa: “Quando jovem, viajei bastante para a Ásia, África e Europa. Aqui tenho a oportunidade de entrar em contato com as culturas das quais sinto falta.”
Entre os três dias de festa, os visitantes poderão prestigiar apresentações artísticas no palco localizado no jardim do Museu, além de participar de oficinas de artesanato, como a de pintura de ovos com técnica da Lituânia, a pintura em vidro do Senegal, pompons peruanos para decoração, entre outros. Os workshops de dança apresentarão diversos ritmos estrangeiros: entre eles, a polca do Paraguai, a marrabenta de Moçambique, as tradições madeirenses e o Flamenco, tão característico da Espanha.
O destaque dessa edição é o Empório, um novo espaço idealizado especialmente para oferecer produtos artesanais que poderão ser levados para casa. Nesse local, o público encontrará pães e doces italianos, cervejas japonesas exclusivas, vinhos portugueses, itens da charcutaria espanhola – como morcilla e chorizo – e potes de homus, coalhada e babaganuche, da Síria.
“Nós trazemos um pouco da nossa casa, do que aprendemos com os nossos avós. Estamos muito felizes por poder compartilhar”, declara Giovanna Topic, expositora.
Valorizando ainda mais a diversidade gastronômica de São Paulo, os interessados poderão participar de oficinas ministradas por cozinheiros de comunidades imigrantes. Entre as receitas, o público aprenderá a preparar, citando alguns exemplos, o spätzle com molho quatro queijos (Alemanha), o tandoori chicken (Índia), o missô lámen (Japão) e a torta mil hojas (Chile).
No espaço “Faz e Conta”, a criançada irá se divertir e aprender sobre outras culturas com as contações de histórias. Entre as narrativas, que abordarão temáticas ligadas à migração, estão os contos sobre Frida Kahlo, mitologia japonesa e sobre um menino que faz uma viagem com seu amigo Inca. As histórias são apresentadas pelos grupos “As Clês”, “Agrupamento Teatral” e “Teatro por um Triz” nos três dias do evento, sempre às 12h00 e às 15h00. Os pequenos poderão também brincar com piscina de bolinhas, amarelinha, jogos educativos e desenhos para colorir.
“É sempre bom poder visitar a Festa e o Museu, e ver o que nossos antepassados viveram na antiga Hospedaria”, comenta Vanessa Surita, que passou pela edição anterior da Festa. “Muito legal ver toda essa diversidade cultural por aqui. Nem vimos a hora passar, de tão divertido que foi!”, finaliza Manolo Amado, que também esteve no evento em 2017.
Acessibilidade
No dia 9/06 (sábado), a 23ª Festa do Imigrante contará com oficinas de artesanato, de culinária e workshops de dança com tradução em libras. Já no dia 10/06 (domingo), o evento disponibilizará recurso de audiodescrição para as apresentações artísticas, das 13h às 18h. Nos três dias de festa, estará disponível o folder com a programação transcrito em braille, assim como uma equipe dedicada ao atendimento de pessoas com deficiências auditiva e visual. Para agendamento de grupos, é preciso entrar em contato pelo e-mail: museudaimigracao@museudaimigracao.org.br.
Informações
A programação completa da 23ª Festa do Imigrante está disponível no site: www.museudaimigracao.org.br/festa-do-imigrante/. Os ingressos podem ser adquiridos nos dias de evento e custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada). A festa ocorre das 10h às 18h, sendo que a bilheteria encerra o seu funcionamento às 17h.
Seja para explicar mais sobre uma exposição, ou para introduzir as crianças no incrível universo literário, as contações de histórias são destaques na programação fixa dos espaços da Secretaria da Cultura do Estado. A atividade, que pode ser apreciada por pessoas de todas as idades e gostos, ganha no mês de maio uma programação especial. Confira:
Curso gratuito na Casa das Rosas
A Casa das Rosas recebe, em maio, um curso gratuito de contação de histórias realizado pela Arte Despertar! As inscrições já estão abertas, e podem ser feitas aqui. O curso, que começa no dia 3/6, apresentará fundamentos, técnicas e benefícios de se trabalhar a narrativa oral, assim como a relevância da contação de histórias para o autoconhecimento e o desenvolvimento de competências e habilidades. O conteúdo programático abordará os vários tipos de histórias – como lendas, mitos, fábulas, história de origem, contos de fadas, entre outros; a relação com a música; abordagens para se contar uma história; técnicas de interpretação, oralidade e improvisação; e o papel do narrador de história ao longo da história universal.
Para quem já é contador de histórias, a Oficina Cultura Oswald de Andrade recebe o 8º Encontro Internacional Boca do Céu de Contadores de Histórias, que promove um espaço de reflexão, criação e ação cultural, focalizando a arte da palavra, que ao longo da história foi, e ainda é, explorada na forma de narrativas orais. As atividades, que são livres e abertas ao público, vão de 22 a 26/5, sempre das 9h às 18h30. Além da Oficina Oswald de Andrade, entre os dias 22 e 25/5, o Encontro Internacional Boca do Céu de Contadores de Histórias também terá ações complementares na Fábricas de Cultura das regiões Norte e Sul.
Semanalmente, as Bibliotecas de São Paulo e do Parque Villa-Lobos promovem a Hora do Conto, sessões gratuitas de contação de histórias. Realizada por companhias e artistas convidados, o objetivo é despertar o hábito da leitura, fomentar a criatividade e exercitar o lado lúdico do público.
No mês de maio, a atividade será realizada às sextas-feiras, a partir das 15h, e aos sábados e domingos, às 16h. Este mês a contação terá a participação dos grupos Arte Negus, Cia. do Tok Tok, Grupo Mãos de Fada, Trupe Pitirilo, Núcleo Educatho, entre outros, além dos contadores Paula Dugaich, Mirela Estelles e Amarilis Reto. Nos dias 20, na Biblioteca de São Paulo, e 26, na Biblioteca Parque Villa-Lobos, a contação será realizada com interpretação em Libras.
A 6ª edição do Festival Literário de Iguape (FLI) acontece entre os dias 24 e 26 de maio na cidade de Iguape, região sul do Estado de São Paulo. O festival, que é realizado pelas Oficinas Culturais, Programa da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, gerenciada pela Poiesis e em parceria com a Prefeitura Municipal de Iguape, tem uma programação dedicada a discussões sobre conceitos de territórios e identidade.
O FLI conta com show, sarau e conversas com a presença de artistas como Conceição Evaristo, Djamila Ribeiro, Elisa Lucinda, Ellen Oléria, Larissa Luz, Sandra de Sá e Daniel Munduruku, que discutem sobre identidade, ancestralidade e pluralidade de narrativas. Os eventos são gratuitos e serão na Praça da Basílica e Biblioteca Pública Municipal, além da programação preparada para as escolas municipais, bem como oficinas e workshops em sete municípios do Vale.
Segundo Fernando Fado, coordenador de Programação das Oficinas Culturais, ao longo das últimas cinco edições, o Festival tem se consolidado na cidade de Iguape e passado por um processo de capilarização pelo Vale do Ribeira. “É a manutenção e abertura constante de diálogos com escritores, educadores, gestores, artistas e moradores da região. O trabalho se dá na busca pelo estreitamento das relações com a população, e o reflexo disso está na concepção dessa sexta edição do evento”, comenta.
Além disso, a riqueza do Vale do Ribeira, compreendida, dentre outros fatores, por seus patrimônios históricos, seus povos tradicionais, suas culturas populares, sua preciosidade ambiental, além do fato de possuir o maior número de comunidades remanescentes de quilombos do Estado de São Paulo, diz muito sobre Identidade, decorrente da história deste território secular.
“A abordagem dessa temática é consequência do percurso do Festival, criado em 2013, e que, aos poucos, foi se conectando com a geografia local. Quando falamos do reflexo na concepção dessa sexta edição, falamos de um filho que se reconhece em sua casa, na artesania do cotidiano caiçara, quilombola, indígena, caboclo, ribeirinha etc”, reforça Fado.
Durante os três dias de Festival, o público encontra no Ponto do Livro um espaço de troca de livros infantis, adultos e gibis. O que é lugar de fala e qual a importância de buscar outros olhares que rompam com a história única? Para falar sobre o assunto, Djamila Ribeiro participa do bate-papo sobre seu livro O que é lugar de fala? (2017), que acontece na quinta-feira (24) às 20h00. Sexta-feira (25) às 21h30, Conceição Evaristo fala sobre sua trajetória como escritora, refletindo sobre o papel da mulher negra na literatura brasileira. As conversas têm mediação da escritora Bianca Santana, autora do livro Quando me descobri negra.
Para trazer um panorama da literatura do Vale do Ribeira, explorando a poesia, meios de publicação e a relação com outras expressões e linguagens artísticas, Filoh Poeta, Julio Cesar da Costa, Marcos Mendes e Osvaldo Matsuda participam da conversa Literatura do Vale sexta-feira (25) às 20h00 com mediação de Lisângela Kati do Nascimento.
Em Território e identidade, o público reflete, a partir de perspectivas quilombolas, indígenas, caiçaras, caboclas e negras, sobre ancestralidade, relações sociais e valorização das culturas tradicionais. A conversa ocorre no sábado (26) às 14h00. Encerrando as conversas do Festival, Elisa Lucinda, Luiz Silva (Cuti) e Vagner Amaro participam do Vozes de desconstrução e falam sobre a desconstrução de narrativas colonizadas, subversão de pensamentos e construção de representações plurais na literatura. O bate-papo acontece às 21h00 do sábado.
“A partir da ideia de pertencimento e no aprofundamento da conexão com o Vale do Ribeira, sendo este, por si só, fonte de conteúdo do Festival, esta edição representa um importante momento de construção efetiva de pontes: da população com o FLI e do FLI com a população.”
Thiago Saraiva
Superintendente das Oficinas Culturais
Música e teatro
Na quinta-feira (24) às 14h00, o grupo Morabeza Nação apresenta o espetáculo 3Áfricas – As rainhas do tempo, que transforma a história dos Três Reis Magos – Melchior (rei da Pérsia), Gaspar (rei da Índia) e Baltazar (rei da Arábia) – em uma narrativa sobre três rainhas, cada uma de um país africano: Cabo Verde, Moçambique e Senegal. O trabalho une teatro e música com tambores e instrumentos de cordas que compõem a trilha sonora ao vivo. A partir das 22h00, Roberta Estrela D’Alva, slammer e apresentadora do programa “Manos e Minas”, comanda o FLISARAU, encontro poético com microfone aberto para todos que quiserem ler e recitar textos, autorais ou não.
Uma das principais escritoras da literatura brasileira é homenageada no espetáculo Canto de vida e obra: Conceição Evaristo, que transforma a história da escritora em uma narrativa literária e musical. O trabalho é apresentado ao público na sexta-feira (25) às 22h30.
Sons do Guarani reúne mais de 60 indígenas para um espetáculo de celebração da cultura guarani. O show rola às 11h00 e abre as atividades de sábado (26). Às 17h00, o Quilombo do Morro Seco, que recebeu do Ministério da Cultura em 2017 o Prêmio Culturas Populares – Edição Leandro Gomes de Barros, apresenta o tradicional Fandango.
A cantora Larissa Luz convida Sandra de Sá e Ellen Oléria para show no sábado (26) às 22h30. No repertório, canções de seu último trabalho Território Conquistado (2016), indicado como Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa no Grammy Latino 2016. Para encerrar o FLI 2018, às 23h40 a Comunidade Jongo Tiduca convida a todos para uma grande roda de jongo, dança de roda brasileira praticada ao som de tambores.
14h00 | Espetáculo: 3Áfricas – As Rainhas do tempo
18h00 | Ponto do Livro
20h00 | Bate-papo: O que é lugar de fala? com Djamila Ribeiro
22h00 | FLISARAU com Roberta Estrela D’Alva
22h00 | Sessão de Autógrafo com Djamila Ribeiro (O que é lugar de fala?)
25/5 | Sexta-feira
18h00 | Ponto do Livro
18h00 | Sessão de Autógrafo com Conceição Evaristo
20h00 | Bate-papo: Literatura do Vale com Filoh Poeta, Julio Cesar da Costa, Marcos Mendes e Osvaldo Matsuda
21h30 | Bate-papo: Escrevivência com Conceição Evaristo
22h30 | Espetáculo: Canto de vida e obra – Conceição Evaristo
26/5 | Sábado
11h00 | Ponto do Livro
11h00 | Espetáculo: Sons do Guarani com as aldeias Pindo Ty, Takuari Ty e Itapoã
14h00 | Bate-papo: Território e identidade com Antonio Diegues, Benedito da Silva, Claudionor Henrique Pedroso, Daniel Clayton Pedro Rodrigues, Daniel Munduruku, Hermes Modesto Pereira, Maíra Silva, Rodrigo Marinho, Tatiana Cardoso e Timóteo Verá Tupã Popyguá
17h00 | Espetáculo: Fandango do Morro Seco
17h00 | Sessão de Autógrafo com Timóteo Verá Tupã Popyguá (Yvyrupa – A terra uma só) e Lisângela Kati do Nascimento (O lugar do lugar no ensino da geografia)
20h00 | Sessão de Autógrafo com Fátima Cristina Pires (Ariú), Lydia da Silva Gonçalves (A flor que encanta) e Isabel Campos (Árvore para passarinhos).
21h00 | Bate-papo: Vozes de desconstrução com Elisa Lucinda, Luiz Silva (Cuti) e Vagner Amaro
22h30 | Show: Larissa Luz convida Sandra de Sá e Ellen Oléria