O Prêmio São Paulo de Literatura foi criado em 2008 pela Secretaria da Cultura do Estado para integrar as ações de estímulo à leitura do Governo do Estado de São Paulo. Tem também os objetivos de valorizar a produção literária em língua portuguesa e estimular novos autores. Foi inspirado no britânico Man Booker Prize quanto ao foco específico no gênero romance.
- De 2008 a 2011, o Prêmio São Paulo de Literatura foi executado pela organização social Associação Paulista dos Amigos da Arte (APAA). A partir de 2012, passou a ser realizado pela organização social SP Leituras.
- Pela primeira vez, em 2012 as palestras com os escritores finalistas foram realizadas também no interior do Estado.
- Em 2014, pela primeira vez na história do prêmio, uma mulher, Ana Luisa Escorel, é a principal premiada com o livro Anel de Vidro.
- Em 2015, 215 obras foram inscritas e a edição se destacou pelo alcance nacional, com 21 finalistas de nove estados brasileiros – Pernambuco, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná e São Paulo. A presença feminina entre os finalistas também foi recorde nesta edição: 10 mulheres disputaram o prêmio, sendo duas na categoria Melhor Livro do Ano, seis na submodalidade Autor Estreante -40 e outras duas na submodalidade Autor Estreante +40.
- Em 2016, foram inscritas 175 obras (79 delas na categoria “Melhor Livro do Ano” e outras 96 como “Autor Estreante”). Foram 20 finalistas de 10 estados brasileiros – Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Maranhão, Pernambuco, Ceará, Brasília, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Pela primeira vez, um autor estrangeiro ficou entre os finalistas: o moçambicano Mia Couta com o livro “Mulheres de cinzas – As areias do imperador” (Companhia das Letras).