A cerimônia que é realizada anualmente pela Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais – aconteceu de forma remota pelo segundo ano consecutivo, com apresentação das jornalistas Adriana Couto e Renata Boldrini, com transmissão direto dos estúdios da TV Cultura, em São Paulo. O grande homenageado da noite foi Ruy Guerra, cineasta, poeta e compositor moçambicano radicado no Brasil, que completou 90 anos em 2021.
Este ano, foram anunciados 32 prêmios, em quatro grandes categorias: longa-metragem, curta-metragem e séries brasileiras, escolhidos pelo amplo júri formado por profissionais associados à Academia Brasileira de Cinema. Além disso, todos os 15 longas-metragens indicados nas categorias drama, comédia ou documentário também concorreram ao disputado prêmio de Melhor Filme pelo Júri Popular. A votação sigilosa da premiação teve apuração da PwC Brasil.
Conheça os vencedores do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2021
MELHOR LONGA-METRAGEM FICÇÃO
A FEBRE, de Maya Da-Rin.
MELHOR DIREÇÃO
JEFERSON DE, por M8 – QUANDO A MORTE SOCORRE A VIDA.
MELHOR LONGA-METRAGEM COMÉDIA
PACARRETE, de Allan Deberton.
MELHOR ATOR
MARCOS PALMEIRA, como BOCA DE OURO, por BOCA DE OURO (de Daniel Filho)
MELHOR ATRIZ
MARCÉLIA CARTAXO como PACARRETE, por PACARRETE.
MELHOR ATOR COADJUVANTE
JOÃO MIGUEL como MIGUEL, por PACARRETE.
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
HERMILA GUEDES como COSMA e DAMIANA, por FIM DE FESTA (de Hilton Lacerda).
MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
BABENCO: ALGUÉM TEM QUE OUVIR O CORAÇÃO E DIZER: PAROU, de Bárbara Paz.
MELHOR FILME PELO VOTO POPULAR
PACARRETE, de Allan Deberton.
MELHOR FILME INTERNACIONAL
JOJO RABBIT, de Taika Waititi (EUA)
MELHOR FILME IBERO-AMERICANO
O ROUBO DO SÉCULO, Ariel Winograd (Argentina)
MELHOR LONGA-METRAGEM ANIMAÇÃO
OS UNDER-UNDERGROUNDS, O COMEÇO, de Nelson Botter Jr.
MELHOR PRIMEIRA DIREÇÃO DE LONGA-METRAGEM
BÁRBARA PAZ, por BABENCO: ALGUÉM TEM QUE OUVIR O CORAÇÃO E DIZER: PAROU.
MELHOR SOM
RODRIGO FERRANTE, MIRIAM BIDERMAN, ABC e RICARDO REIS, ABC, por BABENCO: ALGUÉM TEM QUE OUVIR O CORAÇÃO E DIZER: PAROU.
MELHOR MONTAGEM FICÇÃO
KAREN AKERMAN, por A FEBRE.
MELHOR MONTAGEM DOCUMENTÁRIO
CAO GUIMARÃES e BÁRBARA PAZ, por BABENCO: ALGUÉM TEM QUE OUVIR O CORAÇÃO E DIZER: PAROU.
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
ALLAN DEBERTON, ANDRÉ ARAÚJO, NATÁLIA MAIA e SAMUEL BRASILEIRO, por PACARRETE.
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
JEFERSON DE e FELIPE SHOLL – adaptado da obra “M8: Quando a Morte socorre a Vida”, de Salomão Polakiewicz, por M8 – QUANDO A MORTE SOCORRE A VIDA (de Jeferson De).
MELHOR CURTA-METRAGEM FICÇÃO
REPÚBLICA, de Grace Passô.
MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
FILHAS DE LAVADEIRAS, de Edileuza Penha de Souza.
MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO
SUBSOLO, de Erica Maradona e Otto Guerra.
MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
BARBARA ALVAREZ, por A FEBRE.
MELHOR MAQUIAGEM
TAYCE VALE, por PACARRETE.
MELHOR FIGURINO
KIKA LOPES, por BOCA DE OURO.
MELHOR EFEITO VISUAL
MARCELO SIQUEIRA, ABC, por A DIVISÃO – O FILME (de Vicente Amorim).
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
RODRIGO FROTA, por PACARRETE.
MELHOR SÉRIE DOCUMENTÁRIO TV PAGA/ OTT
MILTON E O CLUBE DA ESQUINA – 1ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Vitor Mafra.
MELHOR LONGA-METRAGEM INFANTIL
10 HORAS PARA O NATAL, de Cris D’Amato.
MELHOR SÉRIE ANIMAÇÃO TV PAGA/ OTT
ROCKY & HUDSON: OS CAUBÓIS GAYS – 1ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Erica Maradona.
MELHOR SÉRIE FICÇÃO TV ABERTA
SOB PRESSÃO – PLANTÃO COVID – TEMPORADA ESPECIAL (TV Globo). Direção Geral: Andrucha Waddington.
MELHOR SÉRIE FICÇÃO TV PAGA/ OTT
BOM DIA, VERÔNICA – 1ª TEMPORADA (Netflix). Direção Geral: José Henrique Fonseca.
MELHOR TRILHA SONORA
FRED SILVEIRA por PACARRETE.