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ProAC Expresso Lab apoia festival cultural em defesa dos Direitos Humanos

 Contemplado pelo programa de fomento ProAC Expresso LAB, o DH Fest reúne filmes, debates e performances musicais virtuais de artistas como Sebastião Salgado e Ailton Krenak

 O DH Fest – Festival de Cultura em Direitos Humanos – apresenta até domingo 14 filmes, debates e performances musicais de vários artistas, de forma virtual e gratuita, para promover e expandir o olhar cultural sobre temáticas relacionadas aos direitos humanos. A luta das mulheres, as desigualdades sociais e a resistência indígena e quilombola estão entre os assuntos abordados pelo projeto apoiado pelo Governo de São Paulo e Governo Federal por meio do ProAC Expresso LAB. O DH Fest traz uma programação com 36 filmes, quatro performances musicais e um ciclo de debates. Entre os artistas participantes estão o cantor Chico César, a rapper Tássia Reis e a cineasta Tata Amaral. Na música, haverá também o coletivo Baile Chernobyl, formado por artistas que usam o funk para empoderar os jovens de periferia, e o rapper indígena Kunumi MC, que encerra o evento no domingo.

Na programação, destaque para o debate “Somos a Terra: os Direitos da Natureza e o Futuro da Humanidade”, no sábado 13, às 17hs, com o fotógrafo Sebastião Salgado e o ativista Ailton Krenak, que irão discutir como entender os direitos da natureza também como direitos humanos.

“DH Fest é um evento que celebra a conexão entre arte, cultura, criatividade e direitos humanos. Portanto, trata de temas absolutamente fundamentais e centrais para o desenvolvimento de São Paulo e do Brasil. O festival acontece 100% online e de forma acessível a todos”, diz Sérgio Sá Leitão, Secretário de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

O festival é realizado em parceria com o Sesc, o projeto Ação de Rua – SP, o Instituto Ethos e Instituto Vladimir Herzog, junto com os Jornalistas Livres, Mundo Pensante e Projetemos. A programação completa está no site dhfest.com.br

 

Balanço da Lei Aldir Blanc

Em 2020 foram concluídas as etapas necessárias para assegurar a destinação, por meio da Lei Aldir Blanc, de R$ 272,1 milhões ao setor cultural e criativo de São Paulo. Ao todo, o Governo do Estado recebeu R$ 281,8 milhões do Governo Federal, sendo R$ 264,1 milhões relativos à cota original do Estado e R$ 17,6 milhões provenientes da reversão de valores não utilizados por municípios. O índice de execução, portanto, foi de 100% do valor recebido inicialmente e de 96,9% do total recebido.

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